Srtas.Sr. Pesquisadoras e Pesquisador:
O modelo em si não é inédito. Ja há muitos anos se faz ou até fazia uso da "Fita de medir boi" que tinha, é lógico, a sua importância. Não se fez uso corrente e tampouco se incrementou tal uso. Hoje é sabido que a Pesquisa conduzida pelo grupo identificado na apresentação está a poucos passos, e isso eu tenho a petulância de sugerir transformar os dados coletados ou a serem coletados em um software, usando metodologia de fotografar os animais, com marcadores vizuais coloridos, nos pontos de referência: Perímetro toráxico...............distância de íleos, que são dados topográficos, e acrescer o peso da carcaça. O desenvolvimento de um modelo matemático, acoplado com um sistema de medição de distância - distanciometro - poderia ser a grande novidade. O que deveria dificultar seria o perimêtro toráxico, mas acredito que em um modelo matemático/geométrico possa-se chegar muito próximo.
A parte relativa às coberturas adiposas e adiposas em si passam a ser complementos uma vez que não se paga ao pecuarista pela classificação da carcaça e seu rendimento e tão pouco pela ossatura, que em raças européias tem um peso e nas raças zebuínas, outro.
Resta-nos parabenizar o estudo, o esforço, a dedicação pela maneira profissional e didática como foi apresentado o artigo/trabalho de pesquisa.
Atenciosamente.