Avaliação in vitro de clorexidina, amônia quaternária e ácido peracético frente a amostras de Salmonella Heidelberg isoladas de abatedouro avícola em 2005 e 2009
Publicado:16 de abril de 2014
Sumário
INTRODUÇÃO
A carne de aves e seus derivados são considerados os principais alimentos envolvidos em surtos de infecções por Salmonella em decorrência do preparo inadequado e da contaminação cruzada. Na prevenção da ocorrência ou na interrupção da evolução de enfermidades infecto-transmiss&i...
Estava lendo o seu artigo sobre o uso de Clorexidina, Amônia e Ácido Peracético frente a Salmonella Heidelberg.
Sou Responsável técnico na empresa Neobrax Ltda e somos exclusivos fabricantes de Digluconato de Clorexidina à 20% e bem tanto estamos terminando estudo para levar o Cloridrato de Clorexidina como um aditivo para alimentação animal.
Tem como estar disponibilizando este artigo completo para minha apreciação?
E fica meu contato feito como um convite para qualquer estudo a querer ser feito relacionando o Digluconato de Clorexidina ou o Cloridrato estou a disposição para ajuda-los.
Bom Dia Dra. Anderlise. Trabalho com sanificantes já há algum tempo, e é questionável qualificar amônea quaternária como uma molécula única. Existem diversas configurações, diversas cadeias, diferentes gerações de quaternários, diversas fontes de ácidos graxos e aditivos que podem ser formulados e com isso obtermos um produto com eficácia diferenciada. Poderia especificar qual tipo de quaternário foi utilizado na avaliação? Sua concentração de ativos? Formulação se possível? Att