INTRODUÇÃO
O frango de corte destaca-se por transformar produtos de origem vegetal em proteína de alta qua-lidade. Entretanto, no sistema de produção de aves, o gasto com a alimentação corresponde a aproximada-mente 70% do custo total. Assim, a produção de frangos de corte em sistema alternativo, tornou-se uma alternativa para pequenos e médios produtores e os produtos são direcionados a um nicho de mercado bastante exigente, tornando esta atividade cada vez mais tecnificada, eficiente e rentável (COSTA et al., 2007)
A alimentação precisa se adequar à evolução genética das aves, respeitando as peculiaridades regi-onais, o meio ambiente e os tipos de alimentos pro-duzidos, que podem afetar a relação custo/benefício da atividade. Neste contexto, o aproveitamento de vegetais regionalmente adaptados, como a erva-sal, poderá melhorar a oferta de alimentos, que possam substituir parcial ou totalmente a ração na alimenta-ção dos animais. Alguns trabalhos vêm sendo desen-volvidos com o objetivo de avaliar o uso de alimen-tos alternativos, na alimentação de frangos de corte (BRUNELLI et al., 2006; LIMA et al., 2007, S-CHOUTEN et al., 2009), como também na alimenta-ção de frangos caipiras, com a inclusão de forragei-ras nativas, como feno de maniçoba (COSTA et al., 2007) e feno de jureminha (COSTA et al., 2008).
A erva-sal é uma forrageira arbustiva, de por-te médio e perene, originária da Austrália e tem se adaptado bem nas regiões áridas e semiáridas da América do Sul, em particular na Argentina, Chile e no Brasil. Por se originar de regiões áridas, o gênero Atriplex vem-se destacando, principalmente, por manter uma abundante fitomassa, mesmo em ambi-entes de alta aridez e salinidade, adaptando-se muito bem a regiões com precipitação ao redor de 100 a 250 mm/ano (PORTO et al., 2001).
Costa et al. (2007) pesquisando os efeitos da substituição parcial da ração pelo feno de maniçoba nos níveis de 0, 5 10 e 15%, sobre o desempenho de aves caipiras, verificaram que não houve efeito da substituição da ração por feno sobre o peso final, ganho de peso, conversão alimentar, peso absoluto e relativo dos cortes nobres e gordura abdominal. Na analise da substituição da ração por feno de juremi-nha, nos mesmos níveis, Costa et al. (2008) citam que não houve diferença no peso final, ganho de peso, conversão alimentar, peso da coxa, sobrecoxa, peito e gordura abdominal.
Com relação ao desempenho e qualidade da carcaça de galinhas, as aves atualmente criadas no sistema caipira são geneticamente melhoradas, e que permite um maior potencial de crescimento sem per-da de rusticidade e com um sabor diferenciado (ALBINO et al., 2005). O ideal é que a carcaça de aves seja magra, com leve quantidade de gorduras, bem musculosa, livre de defeitos e com alta propor-ção de carne, por estar associada a um menor custo de processamento e de comercialização, já os cortes nobres devem apresentar rendimentos superiores a 60% em relação ao peso da carcaça (LANA, 2000).
Diante do exposto, este trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho e as características de carcaça de aves tipo caipira através da substituição parcial da ração comercial por feno de erva-sal.
MATERIAL E MÉTODOS
O experimento foi realizado na Estação Expe-rimental de Pesquisa, pertencente ao Departamento de Zootecnia do Centro de Ciências Agrárias da Uni-versidade Federal da Paraíba, no município de São João do Cariri-PB, na microrregião do Cariri Oriental Paraibano, localizado entre as coordenadas 7° 29´ 34´´ de Latitude Sul e 36° 41´ 53´´ de Longitude O-este, no período de 22 de julho a 02 de setembro de 2007.
Foram utilizadas 224 aves comerciais (macho ou fêmea), tipo Caipira Francês com 28 dias de idade e peso médio inicial de 641,6 + 30 g, adquiridas com um dia de idade, vacinadas contra Marek e posterior-mente contra Newcastle e Gumboro. As aves foram alojadas em piquetes com 6 m2 por ave, cercados por tela de arame medindo 1,80 metros de altura, com uma área de piso de alvenaria coberta com telha de amianto, medindo 2,5 m2, equipados com comedouro tubular manual e bebedouro do tipo pendular auto-mático.
Até os 21 dias de idade as aves permaneceram em baterias metálicas aquecidas, medindo 1,0 x 1,0 x 0,30 cm, sendo alojadas nos piquetes durante as fases pré-experimental (dos 22 aos 27 dias) e experimental (dos 28 aos 70 dias). O programa de luz utilizado durante os períodos pré-experimental e experimental foi o contínuo, com iluminação de 24 horas (natural + artificial). As aves foram distribuídas em um deli-neamento inteiramente casualizado, com quatro trata-mentos e quatro repetições, constituídas por 14 ani-mais (sete machos e sete fêmeas) por unidade experi-mental. Os tratamentos consistiram na substituição de 0, 5, 10 e 15% de ração convencional, por feno de erva-sal, dos 28 aos 70 dias de idade. As aves recebe-ram ração e água "ad libitum". A ração, à base de milho e farelo de soja, foi formulada de acordo com Rostagno et al. (2005) e encontra-se na Tabela 1.
Para o preparo do feno de erva-sal foram utili-zadas folhas e ramos tenros de plantas de erva-sal, oriundas do município de Barra de Santa Rosa-PB. As partes das plantas foram trituradas mecanicamen-te e postas para secar até atingirem ponto de feno, sendo este material revirado a cada meias hora e pos-teriormente, armazenado em sacos de náilon identifi-cados, em local protegido. O feno de erva sal tinha uma média de 57,7% de matéria seca, 17,8% de pro-teínas, 23,7% de cinzas, 76,3% de matéria orgânica, 49,2% de fibra em detergente neutro, 21,7% de fibra em detergente ácido, 10,6% de extrato etéreo e 3575,9 cal/g de energia bruta.
Aos 70 dias de idade, foram abatidas quatro aves por repetição, sendo dois machos e duas fêmeas destinadas para análise de carcaça. As aves foram pesadas, identificadas e transportadas para o abate-douro do Setor de Avicultura do Departamento de Zootecnia, da Universidade Federal da Paraíba em Areia, PB, onde permaneceram em jejum por 8 ho-ras, até o abate.
As variáveis avaliadas foram o consumo de ração (CR), ganho de peso diário (GPD), conversão alimentar (CA), peso final (PF), mortalidade (M), peso absoluto e relativo dos cortes nobres (coxa, sobrecoxa e peito), gordura abdominal, vísceras co-mestíveis (coração, fígado e moela) e análise morfo-métrica dos intestinos. Os intestinos das aves foram separados (delgado e grosso) para medição do com-primento e pesagem, sendo seu peso relativo dado em função da carcaça eviscerada.
Antes do experimento foi formulada e arma-zenada toda a ração experimental, e em razão de sua uniformidade, a cada quinze dias eram retiradas a-mostras dessa ração, sendo armazenadas em recipien-tes plásticos fechados e identificados. Logo após o final do período experimental, este material foi ho-mogeneizado, foram retiradas amostras com peso aproximado de 200 g, que foram encaminhadas ao Laboratório de Análise de Alimentos do Departa-mento de Zootecnia do CCA/UFPB, para determina-ção dos teores de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fibra bruta (FB), matéria mineral (MM), extra-to etéreo (EE) e energia bruta (EB), segundo Silva e Queiroz (2002).
Tabela 1. Composição percentual das rações experimentais utilizadas para aves caipiras entre o período de 28 a 70 dias de idade.
As análises estatísticas foram realizadas utili-zando-se o programa computacional ASSISTAT, versão 7.4 beta, desenvolvido por Silva (2009), atra-vés da análise de regressão para os níveis de substitu-ição testados. Para comparação entre médias usou-se o teste de Tukey a 5% de probabilidade.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os resultados de matéria seca, matéria orgâni-ca, matéria mineral, proteína bruta, extrato etéreo, fibra bruta e energia bruta das rações experimentais, em função dos níveis de substituição do feno de erva-sal na dieta, encontram-se na Tabela 2. Os valores médios de matéria seca e matéria orgânica encontra-das nas rações foram semelhantes, onde a inclusão do feno não alterou este teor, com exceção do nível de 15%, sobre a MO. A percentagem de matéria orgâni-ca da ração deve ser considerada, já que por suas propriedades químicas, físico-químicas e biológicas representam a quantidade de carboidratos, lipídeos, proteínas e vitaminas da ração. Os valores de matéria mineral aumentaram com o nível de substituição,fato que pode ser atribuído a atriplex, que possui mecanismos especializados de acumulação de sais no seu interior e de eliminação destes através das folhas (BARROSO et al., 2006); no entanto estes valores foram inferiores aos citados por estes autores e por Alves et al. (2007), ao realizarem experimentos com feno de erva-sal.
Tabela 2. Teores médios de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), matéria mineral (MM), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE), fibra bruta (FB) e energia bruta (EB) das rações de acordo com os níveis de substituição do feno de erva-sal na dieta.
Os valores médios de PB encontrados nas rações, para todos os níveis de substituição testados, foram superiores aos 17% de PB recomendados por Rostagno et al. (2005), para frangos de corte de 43 a 70 dias de idade e superiores a ração basal. O au-mento no teor de proteína bruta da ração pode ser atribuído à qualidade do feno de atriplex, onde foi usado basicamente os ramos e folhas das plantas, que segundo Porto et al. (2001), podem corresponder a 81,7% do percentual produzido por parte da planta. O EE e a EB da ração decresceu com o aumento do feno na dieta, havendo um aumento no teor de FB, fato influenciado pela composição química do feno de erva-sal, especificamente pela sua parede celular.
Na Tabela 3 encontram-se os consumos de ração, proteína bruta, fibra bruta e energia bruta, onde se observa que não houve efeito significativo (P>0,05) no consumo de ração, mesmo havendo um aumento no teor de MM e FB da ração. Estes valores foram inferiores aos apresentados por Costa et al. (2007) e Costa et al. (2008), ao utilizarem feno de maniçoba e jureminha, que ficaram em média de 4609,0 e 6100,7 g/ave, respectivamente.
O uso do feno de erva-sal aumentou significa-tivamente (P<0,01) os consumos de PB em relação à ração basal, com exceção do nível de 5% de substituição. Este aumento no consumo de PB esta associado a uma maior percentagem deste nutriente na ração, fato atribuído a boa qualidade do feno utilizado.
Também houve aumento no consumo de FB, o pode ser evidenciado pelo aumento na quantidade de fibra bruta na dieta, devido à inclusão do feno na ração, que tem maior teor desse nutriente em sua composi-ção química.
Na formulação de rações para frangos de cor-te, a principal preocupação é fornecer energia em quantidade adequada para as aves. A inclusão de feno de erva-sal promoveu uma diminuição no consumo de EB. A redução consumo, com a inclusão de 5% ou mais de feno de erva-sal pode ser associada aos efei-tos negativos do aumento da quantidade de celulose, hemicelulose e lignina nas rações. De acordo com Janssen e Care (1989), o complexo celulolítico das plantas apresenta baixa digestibilidade pelas aves, aumentando a perda endógena de nutrientes e a dilui-ção da dieta, atuando como barreira que impede a penetração das enzimas na digesta, além de reduzir a concentração de energia das rações.
Para os dados de desempenho obtidos, foi observado efeito significativo (P<0,01) dos tratamen-tos sobre o peso final, ganho de peso diário e conver-são alimentar (Tabela 4). Observa-se que ocorreu uma diminuição no peso final e diário com a inclusão de 15% de feno de erva-sal na ração experimental. Este resultado foi diferente dos citados por Costa et al. (2007) e Costa et al. (2008), ao utilizarem feno de maniçoba e jureminha, respectivamente, que não encontraram efeito significativo da substituição da ração por níveis crescentes desses fenos nesses índi-ces.
Tabela 3. Consumos de ração, proteína, fibra e energia bruta de aves caipiras, de acordo com os níveis de substituição de feno de erva-sal na dieta, durante o período experimental.
O efeito de inclusão do feno sobre a conversão alimentar foi significativo (P<0,01). Observa-se que a conversão alimentar das aves esteve dentro das faixas tidas como satisfatórias para a indústria avíco-la de frangos de corte, demonstrando a boa capacidade e padrão genético dos frangos caipiras. A substituição de 15% da ração pelo feno piorou a conversão alimentar das aves, provavelmente em razão da mai-or densidade da ração, maior teor de FB e menor valor energético, o que deve ter causado uma redução na digestibilidade dos ingredientes da ração.
Tabela 4. Ganho de peso diário, conversão alimentar e peso final de aves tipo caipira, em função dos níveis de substituição do feno de erva-sal na dieta.
Jorgensen et al. (1996) trabalhando com dietas formuladas com três diferentes fontes de fibra, obser-varam aumento no consumo e pior conversão alimen-tar para as dietas com maior nível de fibra. Esses autores observaram ainda piora na digestibilidade total e ileal da matéria seca relacionada também com o aumento no nível de fibra da dieta, independente-mente da fonte. Os valores de conversão alimentar encontrado neste trabalho estão de acordo com os descritos por Hellmeister Filho et al. (2003), que variaram de 1,87 a 2,46 para frangos tipo caipira e, inferior aos citados por Costa et al. (2007 e 2008).
Os valores obtidos para as características de carcaça avaliadas em função dos níveis de substitui-ção de feno na ração encontram-se na Tabela 5. Não houve efeito dos tratamentos (P>0,05) sobre os pesos absolutos de coxa, coração, fígado e moela. O peso absoluto da carcaça e da sobrecoxa decresceram com a inclusão de 15% de feno na ração experimental. Costa et al. (2008) utilizando feno de jureminha na ração, não encontraram significância no peso absolu-to da carcaça, sendo dos valores citados, semelhantes ao do presente experimento.
Houve redução no peso absoluto da sobrecoxa e do peito das aves com a inclusão do nível de 15% de feno, o que pode afetar a qualidade comercial da carcaça, já que estas são partes nobres dessa compo-sição. Estes valores estão em desacordo com os cita-dos por Costa et al. (2007) e Costa et al. (2008), que não encontraram diferenças nesses índices ao utiliza-rem feno de jureminha e maniçoba, respectivamente, na dieta das aves.
A inclusão de 15% de feno de erva-sal resul-tou em uma diminuição da gordura abdominal, e este fato pode ser explicado pelo maior teor de FB e me-nores teores de EE e EB na ração, o que poder tornar o produto final mais saudável, entretanto, esta dimi-nuição na gordura pode comprometer o sabor característico da carne de frango caipira, muito apreciado pelos consumidores (ALBINO et al., 2005).
Os pesos relativos de carcaça, coxa, sobreco-xa, peito, gordura abdominal, coração, moela e fíga-do de aves tipo caipira, de acordo com os níveis de substituição de feno de erva-sal na dieta estão apre-sentadas na Tabela 6. Não houve efeito significativo (P>0,05) sobre a carcaça, sobrecoxa, peito, coração e moela, mas houve efeito significativo (P<0,01) no peso relativo da coxa, gordura abdominal e fígado.
O peso relativo do fígado aumentou com a substituição de 15% da ração pelo feno de erva-sal, fato que pode ser atribuído a capacidade que esta planta tem de acumular sais em suas células, princi-palmente nas folhas. Os valores médios de rendi-mento de coxa, sobrecoxa, peito, gordura abdominal, coração e moela foram superiores aos valores mé-dios de 11,57; 12,91; 21,83; 0,39; 0,58 e 2,43%, res-pectivamente, obtidos por Costa et al. (2008) ao substituir a ração convencional por feno de juremi-nha para frangos de corte tipo caipira, demonstrando ligeira superioridade do feno de atriplex em relação aos usados por estes autores.
Tabela 5. Peso absoluto de carcaça, coxa, sobrecoxa, peito, gordura abdominal, coração, moela e fígado de aves tipo caipira, de acordo com os níveis de substituição de feno de erva-sal (FES) na dieta.
Tabela 6. Peso relativo de carcaça, coxa, sobrecoxa, peito, gordura abdominal, coração, moela e fígado de aves tipo caipira, de acordo com os níveis de substituição de feno de erva-sal (FES) na dieta.
Os resultados de comprimento e peso dos intestinos e peso do intestino delgado de aves tipo caipira, de acordo com os níveis de substituição da ração pelo feno de erva-sal na dieta, encontram-se na Tabela 7, onde observa-se que não houve efeito dos tratamentos (P>0,05) sobre estes parâmetros; no entanto, o comprimento dos intestinos apresentou ligeiro aumento de peso, de acordo com o aumento da inclusão do feno na ração, provavelmente devido à maior quantidade de fibra na dieta.
Segundo Schneeman (1999) as alterações provocadas pelo aumento do consumo de fibra dieté-tica são observadas diretamente sobre o trato gastrintestinal, sendo que as dietas ricas neste componente dietético são responsáveis por modificações nos processos de ingestão e digestão dos diversos nutrientes. Dentre as propriedades da fibra dietética incluemse: capacidade de retenção de água, volume, viscosidade, adsorção e ligação com outros compostos nutricionais.
Tabela 7. Comprimento e peso do intestino delgado e peso dos intestinos de aves tipo caipira de acordo com os níveis de substituição de feno de ervasal.
CONCLUSÕES
A utilização do feno de erva-sal em até 10% de substituição da ração convencional é uma alterna-tiva viável para aves caipiras, principalmente, quando os preços dos insumos para formulação de ração estiverem elevados, sendo que nível superior pode interferir no desempenho das aves caipiras e na qualidade da carcaça.
AGRADECIMENTOS
Os autores agradecem ao Conselho Nacio-nal de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq), pelo apoio financeiro para o desenvolvimento da pesquisa.
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