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Hormônios alimentação frango de corte

Por que hormônios não são usados na alimentação de frango de corte

Publicado: 25 de junho de 2012
Por: Antônio Mário Penz Junior .
Desde que a produção intensiva de aves teve seu início, ainda na década de sessenta, os empresários e os técnicos do setor têm convivido com a avaliação, geralmente de leigos, de que estas aves, para serem produzidas, necessitam da adição de hormônios em suas dietas. Na realidade, quando se trata de manifestações individuais e de pessoas de pouca representatividade pública, as consequências são irrelevantes. Entretanto, muitas considerações têm sido feitas por médicos, nutricionistas e representantes de entidades que se preocupam com o bem estar da sociedade e que repercutem mais significativamente. Esta constatação é absurda e, em algumas circunstâncias, tem comprometido o setor, que fica obrigado a justificar-se, quando na verdade não há qualquer razão para tal, uma vez que a avicultura brasileira e mundial não usam deste expediente para ter o desempenho de suas aves favorecido. Este fantástico progresso no desempenho das aves não está absolutamente sustentado na perspectiva milagrosa de que um determinado produto (hormônio), quando adicionado à alimentação daqueles animais, possa promover um rápido crescimento. Este progresso está baseado fundamentalmente em uma intensa atividade de pesquisa nas áreas de genética, nutrição, sanidade e no entendimento das relações destes conhecimentos através do manejo da produção destes animais. As aves são os animais domésticos que têm um dos maiores grupos de pesquisadores trabalhando para melhor conhecê-las e melhor produzi-las. Inclusive é significativo o número de informações que têm sido obtidas destes estudos e que são aplicadas na produção de outros animais domésticos e também para melhorar o bem estar dos seres humanos. Já no final da década de setenta, os pesquisadores, a partir dos dados de desempenho observados no passado próximo, podiam prever que os frangos, a cada ano, precisariam um dia a menos para atingir o mesmo peso obtido no ano anterior. Esta estimativa vem se confirmando e tudo indica que, pelo menos por mais alguns anos, estes valores continuarão sendo observados. Mais uma vez insisto no questionamento de que todo este avanço tecnológico não pode estar baseado na maior ou menor quantidade de hormônio que as aves possam receber diariamente. Ou que elas dependem da adição de hormônios para expressar seu potencial genético.
Por que hormônios não são usados na alimentação de frango de corte - Image 1
Tentando justificar o absurdo, gostaria, inicialmente, de sustentar minha argumentação pelo lado legal do uso de hormônios ou de substâncias citadas como quimicamente semelhantes aos hormônios. No Brasil, o emprego destas substâncias em aves é formalmente proibido desde 2004 (Instrução Normativa 17, de 18.06.2004). Desta forma, não há a possibilidade de livre comércio das mesaves mas em nosso País. Sendo assim, o primeiro impasse que a indústria avícola teria que superar seria o contrabando contínuo e sistemático de produtos que tivessem hormônios em suas composições. Pelo tamanho da indústria avícola brasileira e pelo volume de ração produzido para frangos de corte no Brasil (previsão de 28 milhões de toneladas de ração em 2010), este comércio seria impossível de ser mantido sem que ocorresse qualquer denuncia clara, objetiva e não as simples especulações levianas do emprego sistemático dos mesmos. Claro que alguém mais interessado em levar a discussão adiante poderia afirmar que nem toda a indústria avícola poderia se valer deste expediente. Isto seria outro absurdo, pois a maioria das empresas avícolas brasileiras tem seus resultados de produção avaliados e comparados formal ou informalmente. Como poderia uma determinada empresa satisfazer-se com piores resultados sistemáticos sem tentar identificar o que as demais estariam fazendo para ter melhores desempenhos de seus frangos? O grau de relacionamento dos técnicos e empresários da avicultura brasileira, através de órgãos de classe e de sociedade científicas, é tão intenso que este "segredo de Estado" seria impossível de ser mantido pelas empresas conhecedoras desta tecnologia indevida.
Porém, ainda no campo da especulação, seria impossível o desconhecimento de qualquer benefício dos hormônios, pois a literatura técnica disponível é universal e de livre acesso a qualquer técnico que tenha curiosidade ou interesse em consultá-la. E aqui está o ponto mais importante. A maioria das informações disponível na literatura internacional indica resultados controversos de qualquer hormônio no beneficio do desempenho dos frangos de corte. Nos últimos anos, têm sido estudadas drogas ditas beta-adrenérgicas, também chamadas substâncias semelhantes a hormônios, na alimentação dos animais domésticos. Estas drogas, teoricamente, permitem a redução da concentração de gordura a aumentam a concentração de proteína nas carcaças de frangos de corte e de outros animais domésticos. Entretanto, resultados recentes têm demonstrado que em frangos de corte os benefícios são extremamente controversos onde, na maioria das vezes, estas substâncias não têm promovido qualquer beneficio quando usadas da forma recomendada. Insisto em dizer que este tipo de informação não é privada. Encontra-se perfeitamente divulgada na literatura científica internacional e, por consequência, disponível a qualquer indivíduo que esteja interessado em ter informação sobre o assunto. Um outro fator complicador dentro deste tema é que além dos resultados serem tremendamente contraditórios, os níveis que estes produtos deveriam ser utilizados, para eventualmente responderem, fariam com que seus custos de aplicação ficassem completamente inviáveis. Mais uma vez, mesmo que a indústria avícola fosse, na sua totalidade, inescrupulosa e que, coletivamente, não tivesse qualquer sensibilidade com o bem estar do ser humano, ela também não aproveitaria esta alternativa, pois ela, comprovadamente, tem resultados contraditórios e é completamente impraticável sob o ponto de vista econômico.
Outro aspecto importante e que não pode ser ignorado é que um número significativo de empresas avícolas brasileiras exporta frangos de corte para mais de 100 países. A propósito, nosso País é o maior exportador mundial de frangos, superando exportadores tradicionais como os Estados Unidos da América e França. Como a indústria brasileira poderia correr mais este risco de ter seu produto condenado pela presença de alguma substância que viesse a comprometer a qualidade do produto exportador? Aliás, a cautela da indústria brasileira é muito grande e várias substâncias, além de hormônios, não aceitas internacionalmente, não são usadas mesmo nas dietas de frangos que serão consumidas no Brasil para evitar qualquer risco de contaminação cruzada e que poderia comprometer nossas relações comerciais com outros países.
Então, a pergunta que fica é por que as aves produzidas pela indústria avícola brasileira são tão precoces e tão diferentes daquelas produzidas de forma extensiva, ou em fundo de quintal (galinhas caipira)? Claro que a primeira razão já foi abordada e está sustentada em uma pesquisa extremamente progressista, voltada para o aprendizado dos fundamentos básicos do desenvolvimento desta espécie e também com a aplicação prática destes conhecimentos ao nível de granja. Os frangos de corte produzidos pela indústria avícola, embora da mesma espécie daqueles produzidos extensivamente, são oriundos de linhagens comerciais, que vem sendo geneticamente desenvolvidas ao longo dos anos, exatamente para ser mais precoces e produzir carcaças de melhor qualidade. Dentro deste contexto, uma indagação frequente é aquela de por que as carcaças dos frangos de corte, produzidos pela indústria avícola, são muitas vezes menos amarelas, mais pálidas, e têm uma gordura menos consistente do que aquela das aves produzidas no fundo de quintal. A resposta para isto é muito simples - mais uma vez nada tem a ver com o emprego de hormônios. A pigmentação dos frangos tem sido menos intensa pelo uso de alimentos que dispõem de menos pigmentos naturais em suas composições e, quando disponíveis, terminam sendo absorvidos pelas aves, como aqueles que têm no milho, alfafa e nos pastos, em geral. Entretanto, fazer um frango mais pigmentado é muito fácil. Porém, a coloração amarela em nada altera a qualidade nutricional da carcaça. Esta característica é puramente estética e há países, como o México, que preferem carcaças mais pigmentadas que aquelas produzidas no Brasil e em alguns países europeus. Cabe ressaltar que o Japão e a Comunidade Européia, no momento, são os mercados importadores mais exigentes, e também procuram por frangos com carcaças pouco pigmentadas. Assim, pigmentar as carcaças custa caro, não promove qualquer benefício na sua qualidade e não está relacionado com o tipo de linhagem genética que foi empregada. Se as galinhas caipiras fossem produzidas sem alimentos ricos nestes pigmentos, certamente também teriam suas carcaças menos pigmentadas, menos amarelas. É importante que seja dito que a cor amarela da carcaça não deve ser considerada como sinônimo de saúde do animal abatido.
A gordura também é um problema bastante discutido e os geneticistas e os nutricionistas têm trabalhado intensamente para reduzir a sua concentração nas carcaças. Os avanços têm sido marcantes. Porém, a diferença da gordura das galinhas caipiras e dos frangos de corte de linhagens comerciais está baseada em dois aspectos essenciais. Inicialmente, as galinhas caipiras são abatidas mais velhas e a relação de água:gordura na carcaça é menor. Em outras palavras, aves mais velhas têm, proporcionalmente, menos água na carcaça e mais gordura e os pigmentos fixam-se fundamentalmente no tecido adiposo. Assim, a gordura destas aves é mais amarela e mais firme. Já os frangos de corte, de linhagens comerciais, são abatidos mais precocemente, onde a relação água:gordura na carcaça é maior e, proporcionalmente, têm mais água na carcaça. Isto dá à gordura da carcaça uma aparência menos firme e, eventualmente, menos amarela, quando menos pigmentos participaram da composição da dieta. Assim, todas estas diferenças de composição das gorduras das aves oriundas de diferentes linhagens são devidas as suas diferenças genéticas, período de criação e tipo de alimentação empregada. Mais uma vez, deve ser dito que estas características não são alteradas pelo uso ou não de hormônios nas dietas. Desta forma, é importante ressaltar que toda e qualquer acusação individual ou coletiva com relação a qualidade da carcaça de frangos de corte deve ser reavaliada, pois tem sido feita de forma leviana e, via de regra, sem fundamento. Confundir hormônio com nutrientes como vitaminas, minerais, aminoácidos, etc. tem sido muito comum. Estas ondas podem prejudicar um setor dos mais modernamente desenvolvidos em nosso País e que tem gerado emprego, alimento e riqueza e que não pode ficar com a imagem de que está produzindo, de forma irresponsável, alimento para os brasileiros e indivíduos de outros.
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Antônio Mário Penz Junior
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Marcelo de Souza Lima
23 de julio de 2012

Prezado amigo Penz,
como sempre, clareza e objetividade são marcas essenciais dos seus comentários e palestras. Me farto quando tenho que ouví-lo ou ler algo que você compartilha conosco.
De fato, concordo plenamente com você quado diz que devemos fazer prevalece o conhecimento toda vez que um leigo emite, por ouvir dizer, uma opinião que não seja verdade.
Com essa postura tenho ouvido das pessoas menos cultas, que sou enjoado, metido, que gosto de aparecer, que sou puxa saco, que defendo o setor que paga as minhas contas e outras injúrias que não me recordo, mas não deixo que algo que sei que não é verdade, seja repassado para frente.
Em relação ao mito dos hormônios, quanto mais no interior adentramos, mais forte é a crença, mas, já diminuiu bastante. Mais o que mais me espanta, ainda nos dias atuais, são posicionamentos de profissionais da área de medicina que emitem opiniões desfavoráveis à avicultura sem nenhum embasamento científico, por mera falta de ética profissional. Isso me assusta, por que hora dessas posso precisar de desses profissionais e aí, como fica? Morro de medo de médicos, se bem que há excessões.
Outro dia, somente ilustrando a gravidade do assunto, presenciei em uma mesa de restaurante, dois amigos comendo um frango assado e deixando de lado a ponta da asa e a sambiquira, questionando um deles o por que, a resposta quase me mata do coração, pois, ele relatou que era prescrição médica, por ser as duas partes onde mais se depositavam os hormônios consumidos pelos frangos. Pasme.
Não me restou outra opção a não ser, também por prescrição médica, embora acompanhada da expressão veterinário, que ele trocasse de médico, por que senão, corria o risco de ser morto por utra prescrição errônea e, de quebra, passei meu cartão com meu CRMV e meu endereço com telefone inclusive, para caso o mesmo não concordasse com o meu prognóstico.
Portanto, devemos sim, emitir a nossa opinião toda vez que tivermos certeza e convicção da verdade.
Grande abraço.

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Romão Miranda Vidal
23 de julio de 2012

Quer em uma solução para por fim a toda esta discussão? Adotar uma sistemática chamada RASTREABILIDADE. Protocolos Técnicos devem ser elaborados por Médicas(os) Veterinárias(os), no que tange ao exercício pleno da Profissão, por Zootecnista idem e ponto final. Uma vez formatados todos os Protocolos, estes devem ser submetidos a aprovação por um organismo maior.Implantados, devem ser monitorados. Solicita-se uma Pré-Certificação.Tudo em ordem, Certifica-se o produto. Primeiro deve-se se Certificar o Sistema de Produção. Depois Certifica-se o Produto e por fim a Propriedade. E então se os tais hormônios estiverem presentes,não se Certifica e ponto final.
A Medicina Veterinária tem que entender que existe um organismo INMETRO e uma organização chamada ABNT e que deve-se sim, deve-se buscar nestes organismos as NB's que parametrizem ações. Existe um sub-comitê na ABNT que trata de assuntos (NB's) que podem e devem ser estimulados, estudados,implementados,no que diz respeito à avicultura. Por exemplo.O MAPA não tem competência internacional para Certificar ISO-9000; HACCP. Tem competência para certificar sanidade animal. No item nutrição tem. Mas não pode emitir um Certificado internacional. É neste tópico que as CERTIFICADORAS acreditadas internacionalmente fazem a diferença e em especial na RASTREABILIDADE. O dia em que a ABAV e a congênere de exportação, se entenderem em implantar um único sistema de RASTREABILIDADE, que vai dos Matrizeiros (RASTREABILIDADE ESPECÍFICA PARA MATRIZES), Incubatório (idem); Fábrica de Ração (idem), Sistemas criatórios (idem) Apanha e Transporte, afora a industrialização, todas estas discussões e polêmicas deixarão de existir, para que reine o entendimento técnico.

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Antônio Mário Penz Junior
Cargill
Cargill
14 de julio de 2012

Obrigado Elizangela!

Realmente, sempre que tivermos oportunidade, devemos nos pronunciar e nos posicionar.

Um abraço

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Antônio Mário Penz Junior
Cargill
Cargill
5 de julio de 2012

Meus prezados:

Recebo seus comentários com muita satisfação.

Sempre devemos nos posicionar com relação a informações indevidas e que possam comprometer o nosso segmento. Pessoas leigas têm causado este tipo de confusão na opinião pública. Se não nos posicionamos com segurança e objetividade, fica o impasse de quem está com a verdade. Neste caso, temos a verdade e devemos defendê-la.

Aproveito para convidá-los para assistir o programa Roda Viva, da TV Cultura, na próxima segunda feira, dia 9 de julho, às 22:00 horas, quando o Prof. Bertechinni estará discutindo este e outros assuntos relacionados à avicultura.

Um grande abraço a todos e mais uma vez obrigado por suas considerações.

Mário Penz.

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Romão Miranda Vidal
25 de junio de 2012

" A INGUINORÂNCIA É QUE ASTRAVANCA O PORGUESSO DO BRASIL",isto dito por um boiadeira amigo meu, que tinha uma visão muito clara e prática da vida e do cotidiano pecuário no qual convivia. Anos passados e me deparei com ele em uma Exposição de Gado Nelore. E durante o evento fomos almoçar em uma churrascaria, onde ele ouviu que a carne produzida no Brasil, continha uma quantidade enorme de hormônios.  Simplesmente ele quase foi esclarecer o fato ao vizinho ao lado. Calma e muita calma, aconselhei.
Agora imaginemos este tipo de comentários diante de um assador de frangos (televisão de cachorro), diante de um balcão frigorífico de frangos ou em um supermercado? Qual seria o estrago?
Na realidade o que falta é isto não é tarefa de nós Médicas(os) Veterinárias(os), são ações pontuais de marketing institucional, onde se faça esclarecer à população consumidora quais os Protocolos empregados na produção de um simples e solitário frango de corte. Desde a Genética (bi-savós e etc0 até o incubatório. Toda a cobertura vacinal, nutricional, Bem Estar Animal, Boas Práticas Avícolas, Segurança Alimentar e etc.
E por fim, com um celular de última geração e com frango vivo, perguntar ao que "astravanga o proguesso.."
sabe quanta tecnologia embarcada tem no seu celular em relação a este frango vivo? Não sabe? No seu celular tem 5% de tecnologia embarcada e neste frango tem 95% e mais de 50 anos de pesquisa pura.
Quanto aos hormônios? Bom até que eu concordo com o seu uso. Nas academias dos puxadores de ferro, para servirem de exemplo, que o uso de hormônio leva a um câncer de fígado, a um câncer de pâncreas e ...
Parabéns pelo artigo.
Médico Veterinário Romão Miranda Vidal.

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Alfredo Navarro de Andrade
25 de junio de 2012

Meu caro amigo Mario Penz,
Interessante sua disseratção sobre a evolução da avicultura e suas razões porque a avicultura não se utiliza de hormônios. No entanto gostaria de enfatizar dois pontos: 1o. os hormônios normalmente utilizados na pecuária são estrogênicos e, aqui refiro-me a mamíferos. Os estrogênios quando utulizados na forma adequada e como prescrita promove uma melhoria na eficiência alimentar e acabamento das carcaças (REPITO EM MAMÍFEROS). Nas aves, por sua natureza fisiólogica, o uso de hormonios estrogênicos não tem qualquer ação benéfica.
Mário todos da avicultura deviam, toda vez que aparece um falso técnico apregoando qiue os frangos crescem da forma atual por causa de hormonios, deveriam lançar um desafio no sentido de pedir que estes técnicos apresentassem qualquer produto a base de hormonios vendidos OTC com a finalidade de melhorara a eficiência dos frangos. Caso não apresentassem deveriam ser processados destinando vultuosa quantia a instituições de caridade. Só com punições exemplares estes destratores da avicultura moderan que não sabem a diferença entre ficção e ciência pensarão duas vezes antes de divulgar inverdades.
Um abraço
Alfredo Navarro de Andrade, Ms, PhD

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Jean Marcelo Maul
14 de agosto de 2014
Sou Tecnólogo em Agropecuária, especializado em Avicultura Matrizes/Incubatório, sei que muitos falam sobre os hormônios na avicultura e muitos confundem hormônio com nutrientes, como vitaminas, minerais, aminoácidos, etc. tem sido muito comum. Gostei muito da tua explanação e tenho um grande amigo que foi teu aluno...ele sempre me falou que tu fostes o professor de maior conhecimento entre todos...Forte abraço e como dizem os alemães da minha região, aqui do Médio e Alto Vale do Itajaí-SC :" Immer wenn du meinst es geht nicht mehr, kommt von irgendwo ein lichtlein her." ou seja, Mesmo nos momentos mais difíceis, surge uma tênue luz. Auf Wiedersehen (até logo).
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Andrea Troller Pinto
Universidad Federal Do Rio Grande do Sul UFRGS
Universidad Federal Do Rio Grande do Sul UFRGS
10 de abril de 2013
Caro Professor Penz! Sempre muito bom ler seus comentários! Muito obrigada!
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Milton Gomes Da Costa
27 de enero de 2013

Tenho uma grande curiosidade: hormônios de crescimento nos frangos, é injetável no primeiro dia de vida? Porque compramos lote de cem pintainhos por exemplo, sempre vem alguns que parecem não ter recebido o hormônio e não desenvolvem. Já criamos por diversas vezes pintinhos caipiras juntos com os de granja comendo a mesma ração e não tem o crescimento acelerado igual. Logo o hormônio não está na ração. Podem informar?

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Matemático Arturo Gómez
23 de agosto de 2012

Isto é, existem normas e controles que permitem sancionar a quem eventualmente usasse nas aves hormônios substancias potencialmente tóxicas ao consumidor humano?

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