Dentre as poucas informações existentes sobre as operações pré-abate, sabe-se que muitos são os fatores que contribuem com o estresse das aves durante estas etapas e que a intensidade destes efeitos determina o nível elevado de perdas por mortalidade na chegada ( " Death on arrival " - DOA). No entanto, a busca pela localizaçã...
Ola Dr. Iran e Dr Frederico, muito bom o artigo, onde que atualmente as empresas estão perdendo muito dinheiro com alta mortalidade, por não seguirem procedimentos, básicos conforme observado no testo, alem dos cuidados básicos, da retirada da ração, a ave ter aguá suficiente para beber, antes do apanhe das aves, também influencia bastante a forma de pegar as aves, quantidade de aves por gaiolas, forma de arrumar a pilha de gaiolas encima do caminhão, tempo transporte da granja ate a industria, e na industria uma área de descanso bem equipada.. parabéns pelo artigo. Adelino Damazio de Oliveira
Prezado Adelino, as perdas produtivas no pré e pós porteira realmente são alarmantes pela falta de controle a atenção da indústria. Na verdade todos os focos ainda se relacionam com a produção dentro da granja. Colocamos a sua disposição para futuras discussões e até mesmo sugestões de pesquisas para abrangermos esses gargalos. Trabalhos diretamente na resolução de problemas das industrias avícolas sempre considerando a sustentabilidade do sistema de produção e o bem esta animal. Obrigado pelo comentário. Atenciosamente, Iran Oliveira
Tenho uma dúvida tive um problema sem poder começar o abate das aves porém as aves programadas para o dia já estavam na indústria, as cargas que couberam foram colocados no galpão de espera com ventilação ,porém como foi um problema acabou ficando vários caminhões com aves vivas fora do galpão de espera que medida eu poderia usar afim de garantir o bem estar dessas aves que estão fora do galpão de espera?