Boa tarde a todos
Exelente artigo.
Referente a apanha ainda é uma realidade a falta de treinamento adquado para este pessoal,tanto para as equipes da propria empresa como as terceirizadas.
Arnaldo Moyses Salviato
Medico Veterinário
Domingos Martins- ES
27/01/2012
Bom Dia a todos
Estou preparando uma palestra sobre o assunto e encontrando certa dificuldade nas pesquisas e neste artigo encontrei todos os elementos necessários para uma boa informação aos gerentes de granjas avícolas que estão participando de um curso promovido pela Associação de Avicultores do Espírito Santo (AVES) na cidade de Marechal Floriano.
Assim, agradeço a esta incontestável colaboração da engormix e da AVES, pois não se pode mais conceber os métodos no manejo pré abate, praticados atualmente.
Parabéns pelo artigo!... realmente são informações muito importantes... recomendo aos interessados no assunto a complementar a leitura com este outro artigo https://pt.engormix.com/MA-avicultura/industria-carne/artigos/perdas-nas-operacoes-preabate-t152/471-p0.htm, também muito interessante...
Excelente artigo para ser abordado em sala de aula e como estímulo à pesquisas futuras. Grande abraço, Erica, IFC-câmpus Araquari
Artigo muito, muito fraco. Sua extensão está em disproporção com seu conteúdo.
Primeiro, a inclusão do nome do Dr. Neville Gregory entre os autores visa dar VISIBILIDADE ao mesmo, porém de maneira desrespeituosa aos leitores, já que o Dr. Gregory não foi co-autor do mesmo, mas apenas é citado, por meio de seus trabalhos, no corpo do artigo. O correcto, ETICA E TECNICAMENTE FALANDO, seria ter o nome do Dr. Gregory citado na lista de de referencias ao final do artigo.
No texto o portugues é maltratado ("Com a redução do estresse no manejo das aves, diminuímos a presença de lesões na carcaça, hematomas, fraturas, contusões e principalmente a incidência de defeitos de qualidade, como a carne pálida e ponta de asa vermelha."), como MUITO, MUITO maltratado é o conjunto do conhecimento técnico-cientifico relativo à tecnologia de processamento. Várias afirmações, em carácter muitas vezes pessoal e sem a devida base tecnico-cientifica, são colocados quase como dogmas. Em alguns casos as considerações feitas beiram o risível (para ser gentil) "...Pernas com ossos (metatarsianos) muito finos ficam frouxos no gancho e dificultam a passagem de corrente para o fio terra (barra), com isso muita corrente elétrica fica circulando no corpo da ave e aumentam os defeitos qualidade da carne." Isto NÃO EXISTE, caro leitor. É uma bobagem só! E por aí vai.....
Não há duvida que o assunto é de suma importancia para a industria avícola e, por isto, o leitor deve ser/estar adequadamente informado sobre o mesmo. Todavia, e lamentavelmente, este artigo não apenas desinforma, como, pior, confunde o leitor e os profissionais.