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Diarréia em leitões

Publicado: 8 de junho de 2010
Por: Valmir Lisboa
Tenho leitões de 40 dias de idade, que têm relatado diarréia todos os dias. Aplicaram um medicamento dexametasona e oxitetraciclina... a diarreia é um pouco cinza escuro. O peso ao desmame antes era muito bom, mas agora perderam peso estão comendo alimentos balanceados. Gostaria de opiniões.
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Valmir Lisboa
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Marcos Antônio Zanella Mores
Centro de Diagnóstico de Sanidade Animal - Cedisa.
9 de junio de 2010
Os medicamentos utilizados não são os mais indicados para o controle das diarréias em leitões, outros antibióticos são mais efetivos, como norfloxacina, colistina, gentamicina ou macrolídeos, dependendo de qual é a causa da diarréia, pois são várias as possíveis causas. Recomenda-se o diagnóstico laboratorial prévio para a escolha do tratamento ideal e ações preventivas eficazes.
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Rafael Conceição Souza de oliveira
9 de septiembre de 2018
Boa noite queria tira uma dúvida crio porca minha porca pariu 9 porcos morreu 1 desde sexta feira tô sofrendo com ela depois que ela pariu começou incha a vagina e onde faz as fezes tipo uma bola quando ela força incha bastante eu pensei que era a placenta mais não isso e normal
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Fabiano de Alencar Luiz
1 de febrero de 2019
Amigo isso aconteceu com minha porca também.descobri oque era. Era bicheira quando as porcas acaba de criar a música Vem e bota e os bichos entra dentro da vagina dela você tem que abrir o canal e espirrar lepecid dentro do canal
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José Manso
9 de junio de 2010
Caro amigo Se quer acabar, de vez, com a diarreia nos leitões, lave as tetas da porca, quando ela está a parir, com óleo infuso de Hipericão (Hypericum perfforatum) e resolverá o problema com um produto natural. Eu, desde que assim passei a proceder, nunca mais tive leitões com diarreia. Faço o óleo infuso, utilizando azeite de oliveira, produto desta região (Nordeste Transmontano - Portugal) mas, pode utilizar qualquer outro óleo vegetal, pois o resultado, que se pretende, será sensivelmente igual. Para tirar dúvidas, o melhor é experimentar pois, nem lhe vai dar muito trabalho, nem muita despesa. Um abraço J. Manso
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Geder P. Cominetti
PolySell
9 de junio de 2010
Olá Valmir, além de um diagnóstico mais apurado para se descobrir os verdadeiros agentes causantes (bactérias, vírus, outras ...), é interessante analisar as condições de limpeza e desinffecção das instalações e da própria água e tubulações onde se encontram esses animais. Um bom programa de biosseguridade, pode prevenir muitas situações como a que relata. Sugiro entrar em contato com técnicos da PolySell p/ desenhar um bom programa de biossegurança e trabalhar bem esta questão.
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Francisco Dias De Oliveira
Genetiporc
28 de junio de 2010
Olá, trabalho já há alguns anos com setor de maternidade e creche e, sobre problemas de diarréias posso dizer que o caminho é ter todo um programa de lavagem, vazio, desinfecção das instalações, com rodízeo de desinfetantes além de um programa completo de biossegurança como citado pelo caro veterinário acima. O que estamos usando com ótimos resultados é substituir o uso de antibióticos nos primeiros dias de vida pelos chamados probióticos que consiste em produtos que ajudam a formar a flora do sistema digestivo.Acho que vale a pena voce se informar sobre esses produtos. Abraços!!!
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Luiz Souza
ADM Animal Nutrition
27 de julio de 2010
Caro Valmir, Todas as sugestões acima são adequadas. Contudo, visto que o problema já está instalado eu tomaria as 10 providências sugeridas na seguinte sequência: 1) buscaria os antibióticos mencioados (norfloxacina, gentamicina, macrolídeos) imediatamente, visto que o mais comum é a ocorrência de diarréia bacteriana, na tentativa de reduzir suas perdas imediatas e reduzindo infecções secundárias 2) ao mesmo tempo, buscaria o diagnóstico para determinar se realmente é uma bactéria agindo ou outro microorganismo como coccídios 3) feito o diagnóstico (que deve ser o mais rápido possível), buscaria o medicamento mais adequado, se possível usando um antibiograma como apoio na sua decisão 4) avalie a qualidade do ambiente onde estão os leitões (limpeza das baias, comedouros, bebedouros e dos corredores, paredes, desinfecção, ventilação, temperatura adequada para a categoria) - corrija problemas 5) avalie a qualidade da água (se possível faça um exame laboratorial) no ponto de captação e no bebedouro - fazendo nos 2 pontos pode lhe indicar onde está o problema, se ele ocorrer 6) se não pratica o vazio sanitário e o sistema todos dentro, todos fora, adote-os 7) reveja todos os procedimentos de biossegurança (isolamento dos galpões, limpeza e desinfecção de veículos, equipamentos, ferramentas) e higiene de funcionários 8) faça a rotação de desinfectantes, mas não troque-os com muita frequência - este é um ponto bastante polêmico, mas sugiro a cada 6 meses ou quando notar problemas sanitários 9) gradualmente, introduza o uso de medicamentos naturais e reduza a utilização de antibióticos, restringindo o uso destes somente em graves ocorrências de doenças ou tratamentos individualizados 10) melhore o manejo a partir da maternidade e promova a uniformização das leitegadas. Pense na possibilidade de utilizar baias-enfermarias para recuperar animais mais fracos.
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Romão Miranda Vidal
27 de julio de 2010
Srs. Acredito que estamos diante de um quadro inusitado de diagnósticos à distância e de um procedimento que incentiva o uso de antibióticos de forma generalizada, sem que antes um profissional graduado em Medicina Veterinária se faça presente, que faça o devido diagnóstico, que colete material das necrópsias, que distribua as placas de Petry com as devidas culturas em todo o ambiente, que se colete amostras de água, de alimentos, de fezes e de urirna e os envie a um laboratório para os devidos procedimentos técnicos e conclusão de laudos. A arte do exercício da Medicina Veterinária, não se aplcia e nem pode ser feita na base do achismo, uma vez que somos formados, capacitados e atualizados em diagnósticos presenciais e não a distância. Deduzir que a diarréia pode ser por este ou aquele agente causal, não é próprio do/a Médico/a Veterinário/a. Caso contrário não seria necessário ocupar anos e anos em uma I..E.S. para nos ensinar Semiologia, Patologia, Farmacologia, Epidemiologia, Cliníca Veterinária e outras matérias. Ao senhor Valmir nosso conselho. Antes que o senhor perca todos os seus leitos, antes que o senhor gaste uma quantia enorme em medicamentos, antes que o senhor venha causar uma enorme resistência a antibióticos, sugiro que procure um Médico Veterinário ou uma Médica Veterinária, para fazer o devido diagnóstico da situação e tomar as medidas profiláticas adequadas. Atenciosamente. Médico Veterinário Romão Miranda Vidal CRMV-PR-0039
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Ana Lucia Roberto de Santana
23 de octubre de 2018
Romão Miranda Vidal concordo com o shr, mais acredito que so estamos tentando uma solução imediata ou pelo menos para minimizar as mortes dos animais, por isso que antes do diagnostico procuro tratar com medicamentos fito plantas mais e muito importante sua colocação pois quaisquer erro podemos ocasionar algo pior obrigada
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Luiz Souza
ADM Animal Nutrition
28 de julio de 2010
Muito bem colocado o post do Dr Romão Miranda Vidal. Em minha série de sugestões logo acima, faltou citar a palavra Médico Veterinário, mas a rigor, quando se fala em diagnóstico de enfermidades com animais, acredito que possa estar sub-entendido o uso de serviços do profissional Médico Veterinário. Contudo, fico pensando qual o tempo que se leva para conseguir um diagnóstico laboratorial consistente e quanto tempo leva para se ter uma grande perda em termos de número de animais. Eu, confesso, não tenho esta resposta no momento, mesmo porque, a partir de um forum de discussão não posso determinar o agente causador da doença. De qualquer forma, independete da conduta escolhida pelo responsável pelo rebanho, insisto na ação rápida, caso o problema seja de ordem infecciosa.
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Romão Miranda Vidal
29 de julio de 2010
Dr. Luis. O caro e nobre colega, por certo já tem um cabedal de experiências acumuladas, que por certo vem ser um dos motivos que enaltece e enche do orgulho a Classe Médica Veterinária e sobretudo por estar em um patamar onde os estudos acadêmicos são de suma importância, quando transferidos para os e as colegas de campo. Nem sempre é possível contar com um laboratório de análises clinicas e patológicas. Isto é uma realidade. Mas... e isto aconteceu comigo, diante de um quadro de alta mortalidade de frangos destinados ao corte, havia uma dúvida a respeito do agente causal e qual a linha de antibioticoperativa que teria e deveria usar. Qual foi a solução? Entrei em contato com um Bioquímico responsável pelo laboratório de uma unidade hospitalar e expuz do caso. A princípio houve sim uma dúvida. Mas ao lhe passar as informações detalhadas do que suspeitava como agente causal, que não virús, ele concordou plenamente. As culturas foram feitas, o antibiograma idem e de acordo com os achados nas necropsias, conseguimos resolver a contento a situação. Portanto, caro colega Luis. Nós Médicos/as Veterinário/as somos obrigados muitas vezes sermos generalistas. Explico. Diante de um quadro como foi exposto, a experiência do dia a dia, a experiência de campo e a vivência com as variantes clínicas, permite iniciar um diagnóstico agregado. O que é diagnóstico agregado? São as informações a respeito de óbitos havidos recentemente na propriedade ou nas imediações, entrada de animais novos no plantel, presença de cães, visitas recebidas, curso natural de água que corta a propriedade à montante, sistema de destinação de animais mortos e por ai vai a coisa. A nós profissionais de campo o bom senso, a argúcia, o sexto sentido, a vivência, a psicologia e a experiência do dia a dia, nos permite diagnosticar N casos. Mas tal não nos permite e nem é dever diagnósticarmos à distância. A nossa presença no local é que irá dar uma garantia de estarmos procedendo de forma correta e ética. Infelizmente ainda existem profissionais que trabalham em farmácias veterinárias e fazem da venda de produtos de uso médico veterinário uma forma de empurroterapia, quando um produtor lhe apresenta um quadro de morte ou de morbidade.E a saída sempre é a mesma: Analgésico, Anti-Térmico, Hepato-Protetor, Antibiótico, Diurético e se for o caso um Antitóxico. Nossas elevadas considerações. Médico Veterinário Romão Miranda Vidal.
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Marcos Antônio Zanella Mores
Centro de Diagnóstico de Sanidade Animal - Cedisa.
20 de septiembre de 2010
Prezado Romão, Conforme coloquei no primeiro comentário, concordo com suas colocações da necessidade de um diagnóstico laboratorial para a correta correção do problema e tomada de ações preventivas específicas de acordo com os resultados. Sds.
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Duarte Santos
Duarte Santos
11 de octubre de 2010
O que já tive a ocasião de observar em vários “Forum’s”, e de vários paizes, é a tendência de criticar a opinião de outros, por vezes de forma ainda mais errada. Nota-se por exemplo a opinião de um Veterinário que critica (no que eu concordo plenamente) o diagnóstico feito de forma precipitada e sem o suporte da observação visual, colheita de material para investigação laboratorial e experiência profissional e, esse mesmo Veterinário logo de seguida e sem qualquer documentação de maior validade, vem ele mesmo recomendar a alternativa do uso destes ou daqueles antibióticos ou quaisquer outros produtos. Entao? em que ficamos? Estas discrepâncias e querelas baratas só servem para gerar mais confusão ao suinocultor que aqui veio lançar um grito desesperado de auxílio. Com mais de 35 anos de experiência e vida profissional inteiramente e únicamente ligado ao sector da industria suinícola, e com apoio de vários cursos superiores à mesma relacionados, sinto por vezes que também poderia expressar a minha opinião. Mas para quê? Logo apareceria o tal “Chico esperto” para criticar, na vã esperança que o seu escrito (por vezes com ss’s a mais), possa ser notado e ele consiga, finalmente, um lugar na comunidade e um aprêço da Irmandade. Isto lembra-me uma passagem de um livro tristemente célebre, escrito por um indivíduo ainda mais tristemente lembrado, e que reza num determinado ponto: “ Aos povos de raça Latina, como seres inferiores que são, ser-lhes-há concedido o benefício do analfabetismo”. Será que se fossemos mesmo todos analfabetos talves não houvesse tanta facilidade em menosprezar e achincalhar o nosso semelhante ?
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Dinair Ferreira Guimarães
20 de octubre de 2021
Duarte SantosCaro Duarte, faltam-me palavras para descrever quanto estou grata e maravilhada com a sua resposta/opinião aos textos dos profissionais da medicina veterinária , altamente lucrativa, não infalível , com preços abusivos e inacessível aos pequenos criadores.. Neste fórum nós, não veterinários, buscamos soluções práticas para os problemas urgentes com nossos animais, de nada adianta os profissionais da área vir aqui nós mostrar que frequentaram faculdade, que sabem tudo e que nossas experiências compartilhadas gratuitamente não valem nada..
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Prof. Roberto de Andrade Bordin
Universidade Anhembi Morumbi - Brasil
Universidade Anhembi Morumbi - Brasil
7 de diciembre de 2010
Olá amigos... Sugiro ao pessoal da ENGORMIX que as discussões focadas em possíveis diagnósticos e sugestões por parte dos colegas tenho um cabeçalho ou rodapé dizendo. As sugestões aqui proferidas são de inteira responsabilidade de seus autores. Outra sugestão é que não tenhamos mais discussões sobre o que seria?, qual o diagnóstico?...para evitar discussões desagradáveis. abs a todos
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Jose Carlos
16 de marzo de 2011
PESSOAL,O QUE O VALMIR PRECISA É TIRAR PROVEITO DO DEBATE ENTRE OS SrS TECNICOS.VAMOS DEIXAR DE LADO A VAIDADE PESSOAL,ELA NÃO ELUCIDA E PELO CONTRARIO SÓ ATRAPALHA.DA FORMA COMO ESTA COLOCADO VAMOS ACABAR BUROCRATIZANDO E EMPOBRECENDO O DEBATE. PARA REFLETIR;" FACE A REALIDADE,O QUE JULGAMOS SABER CLARAMENTE OFUSCA O QUE DEVERIAMOS SABER" "NÃO HÁ UMA VERDADE FUNDAMENTAL,APENAS HÁ ERROS FUNDAMENTAIS" GASTON BACHELARD-Filoso Francês Jose Carlos Ducati - Eng. Agrônomo
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Luiz Souza
ADM Animal Nutrition
6 de septiembre de 2011
Fico grato aos Drs Romão Vidal e Duarte Santos pela contribuição com a discussão neste Forum e com meu conhecimento. Porém, gostaria de frisar que não indiquei o agente etiológico afetando os animais em questão, portanto não realizei diagnóstico, quanto mais à distância, assunto que desviou o foco do debate da área técnica para o campo da ética. E concordo com o Agrônomo José Carlos – aqui estamos para debater mesmo e devemos nos centrar preferencialmente nos aspectos técnicos, que foi o motivo do início deste Forum. Se qualquer um dos debatentes acha que o melhor e única atitude para o Sr. Valmir deva ser somente chamar um veterinário, concordo. Esta seria a melhor atitude possível. Mas acho interessante que ele conheça o que, além disto, poderia ser feito. Ou ainda, quais procedimentos o Veterinário poderia realizar para solucionar o problema. Nos posts anteriores de todos os debatentes há sugestões suficientes para que ele tenha alguma informação e possa até buscar mais informações a partir daí. Por outro lado, mantenho minha opinião indicada acima, que nada mais é do que a simples constatação do que ocorre com alguma frequência no campo – muitas granjas utilizam os antibióticos em casos como este sem a consulta de um Médico Veterinário (algo que certamente não foi minha intenção sugerir, pois indico a colheita de amostra e envio ao laboratório logo no primeiro post). O mais notável, contudo, é que, muitas vezes, tais medicamentos foram indicados por Médicos Veterinários ligados à alguma indústria farmacêutica (e lucram com isto) ou por consultores que cobram uma visita que o proprietário da granja não está disposto à pagar e assim lança mão do antibiótico que tem na farmácia da granja, sem ter certeza de sua eficácia. Enfim, ética à parte, prefiro que o granjeiro utilize o antibiótico menos inadequado e tome outras providências, como procurei sugerir, do que utilize antibiótico completamente inadequado e espere que este seja sempre a salvação de seus problemas.
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Gabriel Neumann Paula
Gabriel Neumann Paula
12 de septiembre de 2011
A causa da diarreia, não pode ser causada por fezes de rato? Pois eu estou com problemas de diarreia, e ja ne acerquei de tudo e quando se menos espera ela volta. Comecei a pesquizar as probabilidades e constatei que na maternidade esta uma infestação de ratos, e encontrei bastante fezes dos ratos no coxinho de ração dos leitões. PODE AS FEZES CAUSAR DESINTERIA? GABRIEL NEUMANN PAULA
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Luiz Souza
ADM Animal Nutrition
12 de septiembre de 2011
Gabriel, Eu confesso que não sei exatamente quais microorganismos presentes nas fezes de ratos poderiam causar especificamente diarréia nos leitões, nem nunca me deparei com esta questão antes. Mas a princípio, a contaminação da ração dos leitões com fezes pode sim causar diarréia, pois há uma série de bactérias capazes de causar distúrbios no sistema digestivo. Por outro lado, você deve ter também a preocupação com a Leptospirose que, caso você não conheça, é causada por uma bactéria chamada Leptospira presente na urina dos ratos. Teoricamente a diarréia pode ocorrer na leptospirose, mas não é o sintoma mais característico. Esta doença é mais conhecida por atacar o sistema reprodutivo em suínos e sistema renal em humanos. O tratamento é com uso de antibióticos, mas o ponto-chave é a prevenção, através da vacinação e do controle da população dos ratos. Os roedores tem o hábito de defecar e urinar no local de alimentação, então a ração dos leitões provavelmente está contaminada com esta bactéria. Há, então, a necessidade de se realizar o controle da população de ratos, desinfectar cochos e demais utensílios e vacinar os animais caso ainda não o faça. Ainda, na medida do possível, mantenha os ambientes limpos, sem entulho, com ração fora do alcance dos ratos. Eu sei que na prática isto pode ser impossível na maioria das granjas, mas simplesmente faça o melhor que pode e já estará avançando. Sugiro que para controle dos ratos não recorra simplesmente aos gatos, como já presenciei em algumas granjas menores. Utilize porta-iscas (veneno) para os ratos ou, se não puder comprar, faça a sua você mesmo com algum material resistente (procure um modelo na internet – google; palavras-chave ). Coloque estrategicamente nos locais de trânsito dos ratos. Para identificar estes locais, saiba que eles sempre buscam caminhar em locais protegidos, cantos de paredes... Você vai notar a trilha deles porque vai haver um rastro de sujeira. Se isso não for possível durante o dia ou porque o local não permite identificar a trilha de sujeira, gaste uma meia hora durante a noite vigiando o local com as luzes comuns apagadas e uma luz vermelha para iluminar o ambiente – se não me engano, ratos não enxergam a luz vermelha e se sentirão à vontade para caminhar por ali, pois não o identificarão muito fácil. Assim, você vai poder visualizar os ratos andando e identificar os pontos para colocar as caixas de iscas (porta-iscas). O controle não se resume somente às iscas. Há uma série de medidas de controle e você pode achar isto facilmente na internet. Sugiro que busque informações em sites idôneos, como o da EMBRAPA. Eles talvez tenham algum artigo online a respeito. O melhor, seria contactar um técnico especializado em desratização. Outra opção, caso você tenha atendimento de um veterinário, peça ajuda e ele certamente saberá o que fazer em relação à desratização, ao tratamento dos leitões e à vacinação. Tem um documento documento da FortDodge disponível sobre o assunto na internet – vou lhe passar por e-mail. Se alguém sabe mais do assunto, por gentileza, comente. Abraço
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Robson Willian Adriele Rosa
10 de mayo de 2016
ola caro colegas ,estou enfrentando grandes desafios com a diarreia em leitoes de primeiros dias de vida ,e confesso que as matrizes nao se alimentaram adequadamente durante o periodo de gestação,comendo raçao nao especificas a elas,como estamos cituados em um lugar com clima agradavel ,veio um frio inesperado tambem, e disparou a diarreia em todos os lotes de partos,poderia o frio ser um dos causadores da diarreia tambem? as vacinas preventiva nas femeos foram feitas adequadamente,o unico problema que tivemos foi a falta da ração para essas matrizes. conto com a ajuda de voces. obrigado
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Arthur Ribeiro Oliveira Da Silva
24 de septiembre de 2016
Estou com leitões de mais ou menos com 60 dias e está com diarreia, o que posso fazer para acabar com a diarreia?
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Ana Lucia Roberto de Santana
23 de octubre de 2018
meus animais tem 60 dias e estão morrendo com diarreia muito alta não tem controle do fluxo de fezes esta parecendo água pingando pelo rabo, agrodel plus, e ferrodex com dois dias alguns ja estão com as vezes mais firme duras mais tenho outros que ainda não pararam a diarreia
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Maria rozeilda da silva
16 de noviembre de 2018
Boa noite !preciso de ajuda, estou com um leitão com 22 dias de nascido, só que observando vi que um tá com diarreia amarelo ,existe remédio? é pode aplicar nessa idade?
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Andreia Lima
13 de diciembre de 2018
Oi boa boite estou com 3 leitoes machos da mesma idade 3 meses eles estao alimentando estou alimentado-os com milho moido e farelo de soja 3 x1 3 medidas de milho e 1 de farelo de Soja e de umas 2 semanas pra ca eles estao com as fezes ralinhas e muito amarela acho que estao com diarreia gostaria de saber o que pode ser ou que pode esta causando obs:gostaria de saber tambem se posso lavar o ambiente chiqueiro, em que crio meus leitoes com ofenol criulina pra desenfetar
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