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Logística na produção de suínos: ameaça ou oportunidade?

Publicado: 25 de fevereiro de 2008
Por: Guilherme Brandt - Médico Veterinário MSc
Objetivo da Suinocultura Moderna O principal objetivo da suinocultura moderna é a produção do máximo número de animais com a melhor conversão alimentar e maior rendimento de carne na indústria, aliados ao menor custo.

Vários fatores afetam a produtividade e os aspectos reprodutivos são os que interferem diretamente com o número de leitões produzidos, sendo que a partir deste, somente poderá haver decréscimo (maior ou menor), dependendo do modelo de produção. O gerenciamento de rebanhos para maximizar a produção está relacionado à habilidade de lidar com os fatores internos e aqueles alheios à atividade, sendo a grande virtude a capacidade de adaptação aos desafios que ocorrem constantemente no setor.

Aliada à logística de produção, alternativas farmacológicas podem atuar de maneira específica na maximização de resultados produtivos através da possibilidade de maior deposição de carne magra e/ou possibilidade de melhor explorar o potencial produtivo dos animais.


Histórico

O histórico da suinocultura no Brasil passa por diversas fases, iniciando obrigatoriamente na atividade quase que “extrativista”, de produção de subsistência indo até os grandes projetos, com aberturas de novas fronteiras de produção que levaram o país ao 4º maior produtor mundial de carne suína, com um abate em torno de 36,5 milhões de suínos num efetivo de 2,46 milhões de matrizes (ABIPECS, 2006).

A suinocultura nacional passou por várias etapas de produção, com desafios sanitários nas décadas de 70/80, introdução da inseminação artificial na década de 70, transferência ou divisão da atividade estritamente familiar para profissional entre os anos 80/90 com o incremento de modelos de integração, crises relacionadas não somente à produtividade, mas basicamente a restrições de mercado; crises relacionadas ao surgimento de doenças emergentes e re-emergentes e mais recentemente ao desafio sanitário voltado à Circovirose Suína e Doenças Associadas (PCVAD). Porém, mesmo com todos desafios, a atividade apresentou franca expansão nas últimas décadas, colocando o Brasil na elite da produção mundial.

A suinocultura apresenta peculiaridades regionais que merecem ser estudadas e avaliadas com critério, visando o aumento da capacidade produtiva. O modelo produtivo de granjas é muito diversificado no Brasil, existindo desde aquelas que visam exclusivamente o sustento familiar, até os grandes modelos de produção com milhares de matrizes em um único local. Contrariamente ao modelo de produção da avicultura (que também teve excepcional expansão nos últimos anos, levando o país a líder de produção mundial), a suinocultura permite modelos diversificados de produção ainda com granjas com ciclo completo de produção, produção em sítios separados (reprodução, creche e terminação, e dentro desta separação ainda a possibilidade de trabalhar com sistema wean to finish), sítios de preparação de leitoas (Quarto Sítio), sítio de preparação de primíparas e partos segregados (Quinto Sítio), auto-reposição de plantel, compra de leitoas desmamadas ou animais de recria; além da diversidade nos moldes construtivos, indo desde os sistemas ao ar livre até granjas com locais exclusivos de produção. Todos estes modelos ainda presentes e com possibilidades múltiplas de adaptação, fazem da suinocultura uma atividade não só complexa como apaixonante e de grandes desafios na sua plenitude.

Não é mais permitido o “produzir suínos pura e simplesmente” da mesma maneira que “todos fazem”, é preciso trabalhar com modelos inteligentes de produção adaptados a uma realidade de mudança.

A profissionalização na suinocultura permitiu alguns avanços considerados “revolucionários” como a inseminação artificial, mas que se discutidos atualmente nos fazem questionar “como vivíamos ou produzíamos sem ela”? E algumas destas tecnologias ainda são consideradas novas na nossa rotina de produção.

Hoje a realidade de alta tecnologia está presente na rotina das granjas com manejos e tecnologias de ponta que, aliadas à criatividade do nosso produtor aumentarão ainda mais nossas médias de produção.

O grande desafio sanitário do início da década de 2000 exigiu repensar a suinocultura principalmente em relação ao potencial de produção com a produtividade permitida no modelo atual e futuro. Assim como patologias consideradas básicas ou banais voltaram a ser problema nos rebanhos, alguns detalhes na produção também considerados ultrapassados ganharam valor e novas exigências surgiram relacionando potencial de produção e estrutura ou modelo da suinocultura.

Nesta diversidade de produção de uma mesma espécie o desafio técnico de produção exige criatividade na condução de sistemas sócio-político e ambientalmente corretos.


Opções e Logística de Produção

De Volta ao Básico


A necessidade de maximizar a produção com mínimo custo levou a suinocultura a certos exageros que, aliados à euforia comercial do início dos anos 2000 junto com a instabilidade de garantia de mercado, culminou com o aparecimento de enfermidades banais e novos desafios tendo como maior exemplo de perdas o ingresso do Circovírus Suíno e Doenças Associadas (PCVAD) no Brasil. Passado o momento de maior perda e aprendendo-se a conviver com estas enfermidades as grandes lições que ficam são aquelas relacionadas à biosseguridade.

Em relação aos aspectos necessários para a produção num desafio sanitário (e especificamente circovirose), Madec e Waddilove (2002) citam uma série de pontos que numa análise crítica se referem às exigências consideradas básicas, mas por muitas vezes relegadas a um segundo plano. Neste sentido, as ações se voltam às recomendações que podem ser gerenciadas através da logística de produção, tendo como exemplo principalmente a garantia do vazio sanitário, manejo “todos dentro todos fora”, mistura de animais (considerando idade e origem principalmente), densidade máxima, garantia de ambiência por idade e categoria animal, opções de manejo imunitário de rebanho e garantia de nutrição e manejo nutricional direcionados por categoria.

Estas ações consideradas fundamentais parecem ser recomendações redundantes e muitas vezes banais, porém de grande impacto quando da sua não aplicação e com impactos altamente nocivos em relação à sanidade, produtividade e principalmente resultado financeiro da atividade.


Piramidalização

A necessidade de maximizar resultados exige um maior detalhamento das categorias de produção, fazendo com que se trabalhe com subgrupos mais diferenciados dentro de um mesmo rebanho. A piramidalização da produção levou à profissionalização das atividades com exclusividade de manejos e ações por setor. Com a oferta de diferentes linhagens e genéticas, possibilidade de alojamento sexado, utilização de dietas diferenciadas por sexo, utilização de diferentes curvas para manejo nutricional visando a garantia das exigências específicas por idade, sexo e genética, possibilidade de alojamento respeitando status sanitário, o manejo de Piramidalização passa quase a ser obrigação num modelo de gestão direcionado para resultado de detalhe.

Os principais aspectos levados em conta na Piramidalização se referem à sanidade e nutrição. A partir de uma necessidade básica de alojamento de categorias por genética, o alojamento visando sanidade está relacionado à manutenção de um status sanitário de rebanho mais uniforme, levando em conta avaliações sanitárias rotineiras dos leitões na origem, protocolo de vacinações e principalmente índices de sanidade possíveis de ser avaliados na indústria (Índice de Rinite Atrófica -IRA e Índice Para Pneumonia -IPP). A partir do alojamento direcionado, eventuais choques e programas medicamentosos podem ser realizados especificamente para subgrupos dentro de uma mesma população.

Logística na produção de suínos: ameaça ou oportunidade? - Image 1

No aspecto nutricional, pode-se direcionar tanto o desenho das dietas quanto manejo nutricional de acordo com os subgrupos alojados.

Independente das alternativas utilizadas para a Piramidalização, deve-se ter muito clara a idéia de que deve ser uma prática com extrema dinâmica, levando em conta a resposta zootécnica e sanitária dos lotes. É uma prática que exige bom controle de rastreabilidade de rebanho, pois as decisões são tomadas principalmente pelo desempenho no final dos lotes (após quase 16 semanas de alojamento). Também exige padronização e definições de critérios sanitários para avaliação de rebanhos, pois se trata de adequações na logística considerando diferenças em lotes de creche, recria, terminação e abate (o que por si só envolve diferentes sítios de produção e obviamente diferentes profissionais).

Sem dúvida a Piramidalização permitiu uma maior profissionalização na produção, porém por outro lado permitiu ou exigiu a criação de novos grupos de produção que, mesmo sendo criados para melhorar desempenho, podem ser considerados fatores de risco à própria sanidade. O alojamento de animais de várias origens pode maximizar o risco individual por granja em função da diferente realidade sanitária de cada uma.

No Modelo de Produção Piramidal existe a possibilidade de classificarmos fatores que são considerados fundamentais na produção moderna porém sua adoção exige uma análise crítica de quais fatores são permitidos ou estão sujeitos à esta classificação em função da criação de subgrupos que podem ao invés de melhorar, comprometer a produtividade pelo aumento no custo da logística de produção.


Manejo em Lotes de Produção (Bandas)

A suinocultura, como qualquer outra atividade agropecuária exige fluxo constante de produção. A formação de lotes de produção é um requisito básico para manutenção controlada de receitas. O princípio básico na formação de lotes é definir um tamanho padrão que garanta fluxo de produção estável tanto na produção de leitões quanto na recria e terminação. Por se tratar uma atividade extremamente dinâmica, na suinocultura moderna granjas que no passado não muito distante eram consideradas referência por tamanho, hoje, dentro de uma ótica industrial, são consideradas pequenas. Neste sentido, para granjas com até 300 matrizes é recomendado o manejo em lotes acima de uma semana, podendo ser a cada 2; 3 ou 4 semanas. O modelo mais recomendado é aproximar o manejo quadrissemanal para as granjas menores. Desta forma criam-se subgrupos dentro de uma mesma granja, reduzindo o risco sanitário e concentrando atividades, o que pode levar a maiores ganhos zootécnicos. No modelo quadrissemanal trabalha-se com 5 grupos de matrizes (5 lotes de cobertura), 1 grupo de leitões em maternidade (idade única) e 2 grupos de leitões em creche (2 idades).

Logística na produção de suínos: ameaça ou oportunidade? - Image 2

A criação de modelos de produção em lotes pode transformar a realidade de granjas, permitindo com que granjas pequenas tenham maiores lotes de produção através da adaptação dos manejos reprodutivos e momentos de realização das atividades rotineiras, até alteração e adaptações construtivas. Além das alterações de desenho de granja, a adoção de sistemas em lotes maiores que 2 semanas pode exigir o ingresso de leitoas de reposição com idades diferentes ou pode-se lançar mão da opção de suprimento de animais já gestantes (Quarto Sítio, Brandt, G. e Lima, I. 2005).

Para novos sistemas de produção ou locais de início da atividade, obrigatoriamente a logística de produção deve focar principalmente as questões econômicas de deslocamento e piramidalização da produção, exigindo granjas maiores de matrizes e menores de recria e terminação, ou modelos que permitam o alojamento de leitões desmamados ou, na saída de creche com o menor número de origens possível.

A criação de novos projetos facilita o trabalho do manejo em lotes específicos de produção conforme as necessidades principalmente de recria e terminação. Modelos ideais são elaborados obrigatoriamente através da redução ou minimização ao extremo de origens ou mistura de animais. Neste sentido o grande desafio é a possibilidade de adequação e transformação de unidades de produção já em operação para modelos mais racionais ou com menor impacto no aspecto de biosseguridade.


Quarto Sítio

Na área reprodutiva, a exigência cada vez maior é a maximização do número de leitões produzidos por fêmea por ano. Isto exigiu mudanças no modelo de produção e a partir da garantia de ações básicas, o foco voltou-se ao cumprimento de detalhes “finos” da cadeia com uma atenção muito mais apurada à qualidade da leitoa.

Todas ações voltadas para a boa performance reprodutiva da fêmea ocorrem antes do primeiro desmame (Moore, et all. 2006). Neste sentido a formação da leitoa, indução da puberdade e rigor nas suas exigências como futura matriz passam a ter grande valor, justificando a criação de sistemas diferenciados de produção como o Quarto Sítio. Com as taxas de reposição anuais da suinocultura tecnificada em até 50%, as leitoas assumem um papel de destaque, representando o maior percentual no grupo de parição (16 a 18%), sendo responsáveis por aproximadamente 13% dos leitões nascidos (BORTOLOZZO & WENTZ, 1999). Outro importante argumento a favor da maximização da produção da leitoa é que fêmeas que têm um maior número de nascidos no primeiro parto tendem a produzir mais leitões nos partos subseqüentes (EDWARDS, 1997).

O Quarto Sítio trata-se de um modelo de produção com local especializado na preparação de leitoas considerando toda a fase de indução de puberdade, manejos sanitários específicos, diferenciação de nutrição e manejo reprodutivo e entrega de matrizes cobertas por demanda colabora com a manutenção de produtividade principalmente em granjas pequenas. A reposição de matrizes via Quarto Sítio permite a adoção de modelos de produção mais arrojados como o sistema em lotes com mais garantia de uniformização do produto.

Com o modelo de Produção Quarto Sítio ocorre uma alteração na estrutura etária dos plantéis de granjas clientes. A aquisição de matrizes inseminadas com Ordem de Parição 1 elimina a categoria de leitoas nas granjas o que além de permitir uma reposição por demanda pode auxiliar na qualidade sanitária e reprodutiva dos plantéis (por alojar somente matrizes já com gestação comprovada).

Em 2004, a taxa de reposição média das granjas brasileiras de alta produtividade foi de 52,4%, sendo que a média de partos por fêmea das 10% melhores granjas foi superior a das 10% piores (3,2 x 2,8) (PigChamp, 2005). O fato de que existem diferenças nas taxas de descarte entre os sistemas que possuem instalações, genética e nutrição similares, demonstra que a qualidade do manejo assume um papel importante na mortalidade e no descarte das fêmeas. Uma inadequada reserva energética ou baixo peso no momento da primeira inseminação resulta em baixo número de leitões nascidos no primeiro e nos subseqüentes partos, atraso no intervalo desmame-estro após o primeiro parto e uma vida produtiva mais curta (WHITTEMORE, 1996).

A adoção do Sistema Quarto Sítio leva a um aumento na produtividade ao redor de 10% pela maximização das taxas de parto, garantia de uma maior produtividade de um grupo de grande representatividade na granja e com histórico de problemas, além de redução da possibilidade de aumentar o plantel produtivo (Brandt, G e Lima, I. 2005).

Este modelo de produção exige primeiramente um compromisso mínimo de demanda para evitar que o excesso de produção comprometa o sistema. Grandes rebanhos podem ser controlados, garantindo a manutenção de produção pela estabilidade do número de partos nos rebanhos.


Produção por Partos Segregados (Quinto Sítio)

A grande evolução da suinocultura nos últimos 20 anos proporcionou alternativas com diferenciação e especialização de atividades por categoria animal. Neste sentido um maior rigor na categorização do rebanho de fêmeas e rebanho de leitões pode aumentar os ganhos de produtividade.

A associação das vantagens do Quarto Sítio com a produção através de Partos Segregados leva a possibilidade de se trabalhar com um novo modelo de produção, o Quinto Sítio. No Quinto Sítio se aliam as vantagens reprodutivas das matrizes com os ganhos sanitários do produto na creche, recria e terminação.

A diferença de produtividade de leitões filhos de primíparas também leva a uma possibilidade de categorização de granjas de recria por Ordem de Parto. A criação de granjas com partos segregados permite a manutenção de dois status sanitários distintos nos rebanhos, um mais sensível e por isso mais exigente, originado dos filhos de primíparas e outro mais resistente, procedente de leitões originados por fêmeas de Ordem de Parto dois ou mais. Com esta segregação passa-se a trabalhar com cinco categorias diferentes de animais, ou seja plantel de leitoas (4º Sítio), plantel de fêmeas com ordem de parto 1 (gestação, parição e nova gestação), plantel de fêmeas com ordem de parto superior a 2 (gestação e parição), e respectivas produções de leitões dos dois plantéis.

O modelo de Partos Segregados tem como vantagens a maior especialização de leitoas, programa nutricional definido por categoria (crescimento, níveis mais densos na lactação de primíparas), formação de lotes específicos por categorias (grupos de gestação, lactação e intervalo desmame-cio de leitoas, ordem de parto 1 e superior), programa diferenciado de Inseminação por grupo, maior gestão sanitária dos lotes “sensíveis de leitões”, desenho diferenciado de granjas (tamanho de baias de primíparas), dentre outras.

Logística na produção de suínos: ameaça ou oportunidade? - Image 3

A experiência americana num período de dois anos revelou melhoras tanto zootécnicas como econômicas com a adoção deste modelo (Moore, 2005). Apesar de realidades diferentes, alguns aspectos são semelhantes na realidade brasileira e merecem estudo próprio.

Da mesma forma que o modelo de produção de Quarto Sítio, o Quinto Sítio necessita logística, mercado específico e garantido para manutenção da cadeia através da entrega ou suprimento de animais por demanda. São sistemas mais especializados, porém que visam, além das vantagens reprodutivas, a qualidade sanitária dos rebanhos.

Logística na produção de suínos: ameaça ou oportunidade? - Image 4

Estes sistemas requerem grande planejamento e comprometimento de produção por representarem uma parte da operação fora dos Sítios tradicionais de produção, além de reduzir a flexibilidade do sistema e aumentar o número de movimentação de animais (custo de transporte). Eventuais perdas ou falhas destes sistemas podem acarretar comprometimento financeiro de toda cadeia.


Ferramentas Farmacológicas

Além das opções específicas de manejo, existem alternativas farmacológicas que permitem maximizar o potencial zootécnico e industrial dos suínos. Alternativas como o uso de ractopamina (Apple, J.K. et al. 2007) e imunocastração (Hennessy, D. et al. 2006) são possibilidades que exigem alto controle de produção e estrutura logística e podem trazer resultados econômicos mais ou menos favoráveis dependendo do grau de produtividade dos rebanhos.

Conclusão

A suinocultura industrial é uma atividade de grande desafio econômico. A superação dos tradicionais desafios de produtividade e sanidade não são suficientes para garantir o sucesso da operação. Além de exigir excelência em resultados, a suinocultura necessita constante criatividade e adequação de técnicas no objetivo de maximizar resultados.

Como qualquer outra atividade do setor agropecuário, a busca de ganhos potenciais em rebanhos já com resultados acima da média exige grande esforço que nem sempre vem acompanhado de resultados favoráveis. Eventuais medidas alternativas utilizadas na suinocultura exigem grande análise por apresentar potencial de ganhos e perdas em detalhes.

Este grande desafio é que faz a suinocultura uma atividade extremamente dinâmica e com um grande campo de atuação profissional. Não cabe a nós técnicos a cópia pura e simples de ações de sucesso, mas a avaliação e desenvolvimento ou adaptação de alternativas que possam reverter em maiores ganhos.


Referências Bibliográficas

ABIPECS 2006 – Associação Brasileira da indústria produtora e exportadora da carne suína – relatório 2006 – disponível em www.abipecs.com.br/erlatório 2006.pdf acesso em de 09 maio de 2007.

Apple, J.K.; Rinker, P.J.; McKeith, F.K.; Carr, S.N.; Armstrong, T.A.; Matzat, P.D. Metaanalysis of the ractopamine response in finishing swine – A Review. Unpublished paper, 2007.

Bortolozzo, F.P.; Wentz, I. Manejo reprodutivo da fêmea de reposição. A Hora Veterinária, ano 19, n.110,1999.

Brandt, G.; Lima, I. Novidades no Manejo reprodutivo da leitoa: Experiência do 4o Sítio. IV Seminário Internacional de Aves e Suínos AVESUI, p.68-71, 2005.

Edwards, S. Managmente of gilts, primiparous sows, multiparous sows and boars. In: SIMPOSIUM ANAPORC, 18, 1997. Lleida. Espanha. Proceedings. p. 73-85, 1997.

Hennesy D.H.; Silveira, E.T.F.S.; Poleze, E.; Umehara, O.U. Improvacc immunized boars compared with surgical castrates: control of boar taint and growth performance. 19 th IPVS, p. 597, Proceedings; 2006.

Madec, F.; Waddilove, J. Control of PCV2 or control other factors, several approaches to a complex problem. Em: PMWS and PCV2 diseases: beyond the debate. Keynote on the Merial Symposium and brief epidemiological updates, p. 45-53, 2002.

Martin Rillo, S. Manejo em Bandas (técnica de gestión de las explotaciónes porcinas y de optimización de la productividad), 1998.

Moore, C. Parity Segregation. In: London Swine Conference; p. 61-67, 2005. PigCHAMP 2005. Relatório Comparativo das Granjas Brasileiras.

Whittemore, C.T. Nutrition reproduction interactions in primiparous sows. Livestock Production Science, v.46. p. 65-83, 1996.


Artigo apresentado durante o XIII Congresso Brasileiro de Veterinários Especialistas em Suínos
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Autores:
Guilherme Brandt
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