INTRODUÇÃO
Métodos utilizando medidas realizadas diretamente na carcaça apresentam boa correlação com a composição da carcaça, entretanto, exigem o abate do animal, demandam muito tempo e são de alto custo. O método, para ser considerado ideal, segundo Luchiari Filho (2005), deve ser preciso, com boa repetibilidade, facilmente condutível, barato e aplicável a animais de diferentes idades, tamanhos corporais, escores, raças, sexos e graus de acabamento.
O aparelho de ultrassom basicamente mede a reflexão das ondas de alta freqüência quando essas ondas passam através dos tecidos. Depois de o transdutor ser colocado no animal, o equipamento de ultrassom transforma pulsos elétricos em ondas de alta freqüência (ultrassons), que, ao encontrar diferentes tecidos corporais dentro do animal promove reflexão parcial (eco) em tecidos menos densos, ou total em tecidos com alta densidade como os ossos (RODRIGUES, 2007). Estas ondas de alta freqüência continuam sendo propagadas pelo corpo do animal e o conjunto de informações enviadas pelas reflexões transmitidas ao transdutor é projetado em uma tela onde as medidas são realizadas.
A utilização do ultra-som para avaliação de carcaças em bovinos vivos tem sido bastante estudada por vários pesquisadores (KEMP et al., 2002; JORGE et al., 2004; Andrighetto, 2007) e constitui uma técnica interessante, pois permite avaliação rápida, não-invasiva ou destrutiva e com boa precisão da composição corporal (SILVA et al., 2004), principalmente por se tratar de um método essencialmente confiável na determinação de taxa ou eficiência de crescimento dos tecidos animais (LUCHIARI FILHO, 2005). Entretanto, alguns fatores podem afetar a estimativa da medida por ultrasom, entre eles, as limitações tecnológicas, a experiência do técnico, o nível de gordura e musculatura, o sexo e a idade do animal, as mudanças nas características dos tecidos post-mortem, a remoção da gordura junto com o couro, entre outros (PERKINS, 1995).
Embora a exatidão da predição da AOL e ECG por ultra-sonografia seja fundamental para o treinamento de técnicos especializados e para fins de pesquisa científica (MAY et al., 2000), para os produtores de bovinos, é mais importante para predição das características de produção de carne que possam ser incorporadas, de alguma maneira, em programas de seleção e que possibilitem o aumento do retorno econômico da atividade (BERGEN et al., 1997). Diante do paradoxo, teve-se como objetivo neste estudo correlacionar medidas tomadas na carcaça e ultra-sônicas em bovinos terminados em regime de pastagem.
MATERIAL E MÉTODOS
O experimento foi realizado na Agropecuária MAM, município de Poconé, situada a 100 km a Oeste de Cuiabá, Mato Grosso, na fase de terminação de novilhos em pastagem de Brachiaria brizantha e Brachiaria humidicola. Foi utilizado um lote de 12 animais castrados, sob aprovação da Comissão de Ética e Experimentação Animal da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - FMVZ/UNESP, Botucatu, São Paulo, constituído de 6 Nelore e 6 F1 Brangus × Nelore, com idade média de 22 meses e peso vivo de 464,22±12,85 kg, no momento das tomadas de imagens ultrassônicas e do abate.
As mensurações por meio de imagens ultrassônicas da área de olho de lombo (AOLus), em cm2, e da espessura de gordura subcutânea do dorso (EGSDus), em mm, foram feitas em imagens tomadas entre a 12a e 13a coletas, transversal ao músculo Longissimus, de modo que a espessura de gordura foi medida no terço médio distal da área de olho de lombo, após limpeza da pele e com o uso de óleo vegetal como acoplante acústico. O equipamento utilizado foi um ultrassom veterinário PIEMEDICAL – Scanner 200, com sonda linear (ASP-18), de freqüência de 3,5 MHz.
As mensuração da AOLus e EGSDus ocorreram na imagem gerada pelo ultra-som, com auxílio de ferramentas operacionais do equipamento, no dia anterior (14/12/2006) ao abate. O abate foi realizado no frigorífico comercial São José dos Quatros Marcos, em Cuiabá. Mato Grosso, inspecionado pelo Serviço de Inspeção Federal - SIF, seguindo o fluxo normal de abate. Imediatamente após a sangria do animal, as carcaças foram identificadas com etiquetas apropriadas contendo o número de rastreabilidade (SISBOV) e do manejo do animal.
Com propósito de averiguar a acurácia do uso de medidas ultra-sônicas como tecnologia de inquirir medidas de carcaça, foram mensurados após 24 de resfriamento a área de olho de lombo (AOLca) e a espessura de gordura subcutânea do dorso (EGSDca) na carcaça. A área de olho de lombo foi obtida após três medidas de cada área de olho de lombo, em um corte transversal entre a 12a e 13 a costelas do músculo Longissimus, em plástico transparente e caneta de tinta especial, e posterior mensuração em Escala de Gauss, no Sistema de Planimetria, que utiliza mesa digitalizadora e fornece a área, em cm2, e o perímetro do olho de lombo (POL), em cm; ambos realizados no Laboratório de Topografia da Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP, Campus de Botucatu, São Paulo.
A espessura de gordura subcutânea do dorso na carcaça (EGSDca) foi mensurada no corte de tomada da AOLca, no seu terço médio distal, com auxílio de um paquímetro, em mm. Na mesma representação da área de olho de lombo sobre o plástico, foi tomada na linha média do olho de lombo: a largura do olho de lombo (LOL) e transversal a essa, a altura ou profundidade do olho de lombo (HOL), ambas em cm (Figura 1 - adaptada de Oliveira et al., 2002).
As correlações foram feitas por meio de análise de correlações paramétricas de Pearson, utilizando-se os seguintes parâmetros: AOLus, AOLca, EGSDus, EGSDca, POL, HOL e LOL; e processadas pelo Programa de Software Analysis and Experimentation Group-SAEG 8.0 (UFV 2000), sendo consideradas significativas quando P<0,05, de modo que P é o nível de significância associado à estatística calculada.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os valores médios observados para área de olho de lombo mensurada por meio do ultra-som (64,42±5,41) e na carcaça (65,37±6,97) são muito similares, assim como os valores observados para a espessura de gordura subcutânea do dorso medida por meio do ultra-som (5,13±0,48) e na carcaça (4,38±0,64); conforme a Tabela 1.
Figura 1. Esquema de mensuração feita no Longissimus: A – área, B – profundidade, C – largura e D – perímetro. (Adaptado de OLIVEIRA et al., 2002)
Tabela 1. Valores médios e desvios-padrão das mensurações no ultra-som e na carcaça
Esses valores, encontrados em animais terminados a pasto, possui menor área de olho de lombo (65,37 versus 72,80 cm2) e maior espessura de gordura subcutânea do dorso (4,38 versus 3,46 mm) comparados aos de Bianchini et al. (2008) em animais Nelore terminados no modelo superprecoce, mesmo tendo os dois grupos de animais peso similares no momento do abate (464,22 versus 477,80 kg).
A área de olho de lombo é correlacionada à quantidade de musculosidade do animal, mas sua importância não se limita a isso, pois é um indicador do rendimento de cortes de alto valor comercial (LUCHIARI FILHO, 2000). Neste estudo, foi encontrada correlação positiva, porém não-significativa (P>0,05) entre a AOLus e AOLca (0,47), além de correlação positiva não-significativa (P>0,05) entre a AOLus e a HOL (0,42) e a LOL (0,46); coeficientes demonstrados na Tabela 2.
Tabela 2. Coeficientes de correlação de Pearson entre medidas ultrassônicas e da carcaça
Suguisawa et al. (2003) salienta que na literatura os dados de correlação entre medidas de ultrassom e de carcaça apresentam grande variação (área de olho de lombo 0,20 – 0,95 e espessura de gordura subcutânea do dorso 0,43 – 0,96) e que a acurácia depende de diversos fatores, sobretudo da experiência do técnico, que influencia na qualidade e interpretação das imagens.
As correlações entre a área de olho de lombo medida na carcaça e por ultrassonografia foram inferiores aos índices de correlação observados por Prado et al. (2004), de 0,80; Bergen et al. (1997), de 0,74; e May et al. (2000), de 0,55, em carcaças bovinas; e inferiores ao de 0,78 encontrado por Jorge et al. (2004) em avaliações de carcaça de bubalinos. Entretanto, o índice de correlação encontrado neste estudo (0,47) é similar à correlação (0,48) observada por Hassen et al. (1998), que obtiveram baixa correlação pelo fato de as imagens não terem sido coletadas e analisadas pelo mesmo técnico. Neste estudo, a baixa correlação foi ocasionada pelo limitado número de AOL mensurado e possivelmente pelo fato de as imagens terem sido analisadas imediatamente depois de tomadas, no próprio ultrasom, uma vez que a análise posterior em computador, com auxílio de softwares, parece ser mais indicada.
De acordo com Charagu et al. (2000); Prado et al. (2004) e Andrighetto (2007) o índice de correlação entre a medida tomada por ultrassom e na carcaça é influenciado por diversos fatores, como métodos de suspensão da carcaça, estabelecimento do rigor mortis, mensuração inadequada, limpeza insuficiente na tomada da imagem, tomada ou corte incorreto entre a 12ª e 13ª costelas, diferença na posição entre a tomada de imagem e a mensuração na carcaça, e com grande relevância a experiência do técnico nos dois momentos (coleta e análise da imagem). A espessura de gordura subcutânea é positivamente correlacionada ao total de gordura corporal e negativamente à porcentagem de cortes desossados (SILVA et al., 2006). Neste estudo, foi observada correlação (0,64) significativamente positiva (P<0,05) entre a espessura de gordura subcutânea do dorso mensurado por meio de ultrassom e na carcaça, valor que se encontra no intervalo de 0,60 – 0,74 encontrado por Wall et al. (2004) em análise da correlação entre as medidas por meio do ultrassom, tomadas em diferentes tempos até o abate, e as da carcaça em novilhos confinados.
Entretanto, a correlação entre as medidas de espessura de gordura foi inferior a obtida em bovinos por Hassen et al. (1998), que encontraram 0,70; assim como inferior a encontrada por Andrighetto (2007), que comparando as mesmas mensurações na espécie bubalina, concluiu que estas medidas estão correlacionadas em 82%.
Em revisão na literatura, observa-se maior acurácia para espessura de gordura subcutânea que para a área de olho de lombo, entretanto, de acordo com alguns autores, pode haver também menor exatidão para espessura de gordura (SUGUISAWA et al., 2003; WALL et al., 2004), em razão da maior ou menor extração da gordura subcutânea no processo de retirada do couro (PRADO, 2000), principalmente se o abate for realizado em linha comercial, como realizado neste estudo. Segundo Garcia et al. (2003), a espessura do músculo está relacionada às dimensões do esqueleto; a conformação, às espessura de músculo; e a gordura, às dimensões do esqueleto. Apesar da existência dessas definições claras, medidas objetivas de musculosidade não têm sido muito usadas, principalmente em razão das dificuldades em se medir a profundidade dos músculos. Desta forma, alguns pesquisadores (OLIVEIRA et al., 2002; GARCIA et al., 2003), em estudo com carcaças de ovinos e caprinos, têm utilizado medidas objetivas, como altura ou profundidade dos músculos como parâmetros de desenvolvimento corporal e predição de carcaça. Contudo, em avaliação de carcaças bovinas, não têm se preocupado em melhor estudar as medidas objetivas, o que pode ser interessante, uma vez que neste estudo houve correlação de 0,93 (P<0,01) do perímetro do olho de lombo, e de 0,70 (P<0,05) da largura do olho de lombo com a área de olho de lombo da carcaça, que é a representação direta da musculosidade. Ressalta-se que a largura do olho de lombo é de fácil mensuração com o auxílio de um paquímetro sobrepondo transversalmente as laterais do Longissimus, e não requer a secção total do músculo Longissimus, como ocorre na mensuração da área de olho de lombo da carcaça.
As Figuras 2 e 3 demonstram, respectivamente, a equação linear positiva e a dispersão dos dados de espessura de gordura subcutânea do dorso e de área de olho de lombo, tomadas por meio do ultrassom e mensuradas na carcaça; ressaltando que houve sobreposição dos pontos nas figuras.
O coeficiente de determinação para equação dos dados de espessura de gordura subcutânea deste estudo (0,51) foi maior que o encontrado (0,48) por Suguisawa et al. (2003) em equação linear positiva, contudo foi inferior ao obtido (0,62) por Bullock et al. (1991), que consideraram o efeito dos grupamentos genéticos no modelo. Para equação dos dados de área de olho–de-lombo (0,49) deste estudo, o coeficiente de determinação foi igual ao observado em equação linear positiva por Suguisawa et al. (2003), em análise da predição de carcaça em 115 bovinos jovens, de diferentes genótipos, no modelo superprecoce. De acordo com esses autores, baixos coeficientes são ocasionados pelas oscilações de posição no animal na tomada de imagens pela sonda acústica, problemas com limpeza ou acoplamento insuficiente e mudanças na conformação da carcaça oriunda do rigor mortis.
Figura 2. Equação de regressão e dispersão dos dados de espessura de gordura subcutânea do dorso tomados por meio do ultrassom (EGSDus) e na carcaça (EGSDca)
Figura 3. Equação de regressão e dispersão dos dados de área de olho de lombo tomados por meio do ultrassom (AOLus) e na carcaça (AOLca)
Medidas tomadas por ultrassom são correlacionadas com as realizadas na carcaça em animais terminados a pasto. O perímetro e a largura do olho de lombo estão altamente correlacionados à área e podem ser usados na estimativa da área de olho de lombo.
REFERÊNCIAS
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***O Trabalho foi originalmente publicado em Rev. Bras. Saúde Prod. An., v.10, n.1, p.137-145, jan/mar, 2009.