30 de octubre de 2013
Gostaria de deixar uma contribuição, inclusive sobre as dúvidas se está realemnte ocorrendo aquecimento global .
GASES DE EFEITO ESTUFA E MUDANÇAS CLIMÁTICAS
Em época na qual só se fala sobre aquecimento global, são raras as pessoas que não escutam todos os dias sobre o aumento da temperatura, efeito estufa, os desastres naturais e o parecer do Painel Intergovernamental de Mudança Climática (IPCC). O painel afirma que o aumento dos Gases de Efeito Estufa (GEE) está esquentando o planeta e muitas vezes a agricultura é apontada como a principal vilã quando o assunto diz respeito à emissão desses gases.
Várias teorias contrárias, entretanto, vêm surgindo desde a época de 1970, quando houve um suposto consenso científico sobre o resfriamento global. Estas se contrapõem ao que diz o IPCC. As diversas teorias falam de um novo período glacial que está por vir, provocado porque a mudança climática é cíclica e não impulsionada pelos GEE.
O recente aquecimento, segundo diversos cientistas, é causado parte pelo aumento do calor emitido pelo Sol (nossa maior fonte de energia e tem ciclos de 90 anos, tendo atingido o máximo no final da década de 60) e pelos oceanos (71% da superfície da terra) que são reservatórios de CO2 e de calor, sendo o regulador da temperatura terrestre (e as mensurações mostram que os mares estão perdendo calor nos últimos 70 anos).
Parte também deste propalado aumento da temperatura vem do fato de que muito desses termômetros que são usados para medir as temperaturas estão hoje em grandes cidades (ilhas de calor). Na década de 60 havia 14 mil estações medindo temperatura na terra. Hoje tem menos de 2 mil estações. E essas reduções foram feitas em locais de difícil acesso. Por exemplo, a Rússia fechou muitas estações na Sibéria, que tem zonas frias. E muitas estações foram fechadas nas zonas rurais, devido a dificuldades de mantê-las, sendo que nessas zonas registram temperaturas de 2 a 5 graus C mais baixas do que as temperaturas urbanas.
Quanto ao dióxido de carbono (CO2), seu fluxo natural (oceanos, vegetação e solo) é de 200 bilhões de toneladas e o homem responsável por apenas ínfimos 6 bilhões de toneladas. Assim o ser humano é muito pequenininho em comparação com as forças naturais. Basta dizer que 71% da superfície terrestre é coberta por oceanos e 29% são continentes. Dos 29% de continentes, 15% são terras geladas, outras de areia e desertos. Resta então ao homem apenas 14% para ele manipular. Desses 14%, metade é coberto por florestas naturais. O homem só opera, então, em 7% da superfície terrestre. Não é possível que nesses 7% ele vá mudar o globo todo.
Há 580 milhões de anos, o dióxido de carbono era de 120 mil partes por milhão devido às explosões vulcânicas, 350 vezes superiores ao nível atual, e, há cerca, de 438 milhões de anos era 16 vezes maior do que agora!
A concentração de CO2 na atmosfera começou a aumentar no final do século XVIII, quando ocorreu a revolução industrial, a qual demandou a utilização de grandes quantidades de carvão mineral e petróleo como fontes de energia. Desde então, a concentração de CO2 passou de 280 ppm (partes por milhão) no ano de 1750, para os 393 ppm atuais, representando um incremento de aproximadamente 30%. Este acréscimo na concentração de CO2 implica no aumento da capacidade da atmosfera em reter calor, mas não consequentemente da temperatura do planeta, pois houve decréscimos de temperatura também neste período. As emissões de CO2 continuam a crescer e, provavelmente, a concentração deste gás poder alcançar 550 ppm por volta do ano 2100.
Cabe salientar para não se confundir conservação ambiental com mudança climática. A conservação é uma necessidade da espécie humana. E o CO2 não tem nada a ver com mudança climática. Não confundir CO2 com poluição. Quanto mais CO2 na atmosfera, mais as plantas produzem por ser um composto essencial para realização da fotossíntese, mas a queima de combustíveis fósseis e carvão liberam monóxido de carbono (CO) e dióxido de enxofre (SO2) que causam problemas ambientais de poluição e chuva ácida.
O IPCC, não faz previsões. Ele faz projeções de cenários, afirmando que o aquecimento está causando degelo nos pólos, o que causaria uma elevação do nível do mar e com isso a inundação de grandes áreas costeiras. O aumento no nível dos mares é um mero exercício acadêmico, mas existem muitas outras causas geológicas, como o movimento de placas tectônicas, do que certamente as causadas pelo ser humano. O que está ocorrendo é interseção Lunar, que está em sua precessão máxima e a força gravitacional eleva o nível de água na latitude 40 graus N e 40 graus S. Isso causa o desnível entre os oceanos tropical e polar e ocorre aceleração das correntes marinhas do atlântico ao Ártico, com águas quentes penetrando abaixo das camadas de gelo que estão derretendo. Se considerarmos que 90% dos icebergs estão abaixo da água, esse degelo não aumentaria o volume dos oceanos e o que vemos são somente geleiras caindo.
No início deste ano, especialistas em clima do Instituto de Estudos Espaciais Goddard da Nasa revelaram que 2008 foi o ano mais frio do século no planeta, atingindo a temperatura média global de 14,3 graus C de acordo com a Organização Meteorológica Mundial (WMO). A pesquisa indica que o efeito de resfriamento associado com mudanças na refletividade e na evapotranspiração sobrepõe-se ao efeito de aquecimento causado pelo ciclo de carbono e pelo desmatamento.
O mais grave na nossa época é a deturpação dos dados da ciência com finalidades ideológicas, visando impor a nível planetário um sistema universalmente fracassado dominado pelo capitalismo para impedir o desenvolvimento dos países do terceiro mundo.
Na realidade, o resfriamento é pior que o aquecimento, porque quando a atmosfera fica fria ela tem menor capacidade de reter umidade e aí chove menos. Durante o período quente, os totais pluviométricos foram maiores, enquanto de 1946 a 1976 a chuva no Brasil como um todo ficou reduzida. Em nível mundial, principalmente acima do Equador, o resfriamento seria ainda mais drástico do que já é, porque a produção agrícola seria totalmente impraticável.
O aquecimento interessa aos nórdicos, porque assim suas terras seriam mais agricultáveis e nos trópicos haveria desertificação e aumento da pobreza. Na última reunião de 192 nações em Copenhague, na Dinamarca, os países nórdicos não apoiaram contribuir com a redução de emissão de GEE e penalizaram os países em desenvolvimento como sendo aqueles que estão aumentando esses gases, numa tentativa de frear o desenvolvimento dos países emergentes.
No neocolonialismo a dominação é pela tecnologia, pela economia e, agora, por um terrorismo climático, como estão fazendo com esse alarde sobre o aquecimento global. A população dos países pobres, à medida que crescesse, iria querer um nível de desenvolvimento humano mais adequado e iria concorrer pelos recursos naturais existentes, os quais os ‘gringos’ já não têm mais e querem que nós sejamos os responsáveis por tudo que eles não souberam manter.