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Técnicas de vacinação para prevenção de doenças na avicultura: breve revisão

Publicado: 22 de maio de 2023
Por: Clodoaldo Freitas Tavares Tardocchi1*, Natália de Oliveira Cabral2. 1Mestre em Nutrição e Produção Animal, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais – Campus Rio Pomba. 2Doutora em Ciência Animal, Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro.
Sumário

Nos últimos anos, a avicultura brasileira obteve resultados crescentes revelando a eficiência do setor e seu impactante potencial na economia do Brasil. Devido a menor rusticidade das linhagens industriais, a avicultura tecnificada carrega consigo grande preocupação com a sanidade dos animais. O modelo industrializado de produção avícola mantém grandes números de animais em um mesmo lote, criando ambiente de risco de contaminação que compremete todos os animais, sendo necessário rígidos controles sanitários. Novas tecnologias e métodos têm surgido a fim de tornar mais viável e efetiva a aplicabilidade dos procedimentos de vacinação, bem como, novas vacinas que conferem mais eficiência na proteção dos animais contra doenças. A vacinação in ovo é uma técnica que busca um manejo sanitário mais eficiente, antecedendo a eclosão dos ovos. A padronização através de um processo automatizado realizado ainda no incubatório garante que todos os ovos recebam as doses de vacina corretamente, conferindo maior agilidade na realização do procedimento. A prevenção através de vacinas vivas ocorre pelo fornecimento de cepas atenuadas da Salmonella, de modo que os animais adquiram proteção contra cepas virulentas do microrganismo. Vacinas inativadas de cepas de Salmonella também são utilizadas com cepas mortas do microganismo, trazendo menos riscos de contaminação quando comparadas às vacinas vivas. As vacinas autógenas são aquelas preparadas a partir de patógenos isolados de animais infectados pertencentes ao próprio rebanho que receberá a vacinação com o intuito de curar os acometidos pela infecção e estimular a imunidade dos demais animais do rebanho.

Palavras-chave: avicultura, vacinação, prevenção, sanidade, patógenos.

Introdução

Nos últimos anos, a avicultura brasileira obteve resultados crescentes em seus segmentos, revelando a eficiência do setor e seu potencial impactante na economia do Brasil.
A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), em relatório publicado em 2019, divulgou dados do desenvolvimento da avicultura de 2006 até 2018. Nesse período, a produção brasileira passou de 9,34 milhões para 12,86 milhões de toneladas de carne de frango, um aumento de 37,68% na produção. Atrás apenas dos Estados Unidos da América, o Brasil é o segundo maior país produtor de carne de frango.
Segundo a ABPA (2019), o consumo per capita de carne de frango do brasileiro teve um aumento de 13,42%, passando de 37,02 para 41,99 kg/habitante desde 2007 até 2018. O mercado interno absorveu cerca de 8,757 milhões de toneladas (68,1%) da carne produzida e exportou 4.256 milhões de toneladas (33,9%). Este percentual exportado gerou receita de US$ 6.236 milhões para o Brasil. Tais informações fazem do Brasil o maior exportador de carne de frango no ranking mundial.
Em 2007, o Brasil tinha cerca de 42.481.788 matrizes de corte alojadas, chegando a 48.426.232 unidades em 2017 (ABPA, 2019).
Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA, 2018), a previsão é de que até 2028 o Brasil tenha aumento de 29,1% na produção de carne de frango, equivalendo a uma produção de até 17.264 milhões de toneladas. Até 2028, considerando o aumento da produção e da população brasileira, espera-se que consumidor brasileiro aumente em 28,8% o consumo de carne de frango, passando a consumir anualmente cerca de 56,7 kg/habitante. Nas exportações, a expectativa é de que ocorra aumento de 33,6% até 2028, chegando a exportar cerca de 5.178 milhões de toneladas de carne.
É notório o desenvolvimento da avicultura brasileira, o que surge como efeito de diversos fatores, havendo ainda expectativas razoáveis com relação ao futuro do setor. Quanto à produção, a adoção de novas tecnologias e manejos adequados influenciam fortemente sobre os resultados. Com relação ao aumento no consumo interno, pode-se atribuir ao trabalho de desmistificação do uso de hormônios exógenos como promotores de crescimento e de sua presença na carne de frango que tem ocorrido nos últimos anos. Outro fator importante é que a carne de frango apresenta preço menor que as demais carnes, tendo sido, portanto, um produto mais acessível às camadas da população com menor poder aquisitivo.
Ao longo dos processos de seleção genética, a característica de rusticidade foi retirada das linhagens de aves comerciais, tornando estes animais menos resistentes a exposições de patógenos, sendo necessário um manejo sanitário rigoroso.
A alta densidade de animais associada ao manejo sanitário inadequado pode resultar em perdas significativas na produção. Não somente durante o período de produção desses animais, em que a mortalidade devido a doenças pode comprometer todo o lote, mas também, posteriormente ao abate, em que os produtos podem apresentar contaminações por microrganismos que afetam os seres humanos.
Em granjas avícolas em que, geralmente, o número de animais alojados é grande, os procedimentos de vacinação podem, em alguns casos, representar forte impacto produtivo e financeiro para o empreendimento, afetando positiva ou negativamente o sucesso da produção.
A via de administração das vacinas deve ocorrer em acordo com a patogenicidade do agente. Na vacinação em massa, a administração da vacina, apesar de ser mais prática e relativamente de baixo custo, não é a mais eficiente em virtude da pouca garantia de que todos os animais do plantel tenham sido vacinados. A vacinação individual, embora seja eficiente e garanta o acesso de todos os animais à vacina, apresenta pouca eficácia, pois, exige que os animais sejam manuseados um a um para que sejam administradas as doses.
Novas tecnologias e métodos têm surgido a fim de tornar mais viável e efetiva a aplicabilidade dos procedimentos de vacinação, bem como, novas vacinas que conferem mais eficiência na proteção dos animais contra doenças. A viabilidade, referindose aos custos e ao tempo, deve ser satisfatória e favorecer eficientemente o processo de aplicação. Quanto à efetividade, a técnica deve ser capaz de alcançar a totalidade dos animais que deverão receber a vacina.

Vacinação in ovo

A vacinação in ovo é uma técnica que busca um manejo sanitário mais eficiente, antecedendo a eclosão dos ovos. A administração da vacina é feita durante o período de incubação dos ovos, ou seja, antes da eclosão dos pintainhos. Em geral, é realizada no 18º dia de incubação com a aplicação de antígenos das doenças de Marek, Gumboro e Bouba Aviária, correspondendo àquela vacinação usualmente realizada de modo via subcutânea no primeiro dia pós-eclosão.
Atualmente, estão disponíveis no mercado alguns equipamentos que realizam este tipo de vacinação, a partir de um procedimento padrão. Tal procedimento consiste no posicionamento do ovo com a região da câmara de ar voltada para cima. O equipamento, dotado de um sistema de agulhas em que a agulha externa perfura a casca na região da câmara de ar e uma agulha interna penetra no líquido amniótico ou no músculo peitoral direito do embrião, onde é liberado o inóculo com a vacina.
Dentre os benefícios deste tipo de vacinação, destaca-se a eficácia no manejo devido a alguns aspectos interessantes para o processo de produção. A padronização através de um processo automatizado realizado ainda no incubatório garante que todos os ovos recebam as doses de vacina corretamente. A utilização da vacinação in ovo confere maior agilidade na realização do procedimento, pois um maior número de ovos entra no equipamento e recebe a vacina de uma única vez. Os métodos convencionais para administração de vacinas para as doenças de Marek, Gumboro e Bouba Aviária exigem o manejo individual dos pintainhos para administração subcutânea das doses de vacina, assim, a vacinação in ovo elimina tais procedimentos pós-eclosão, melhorando o bemestar animal. Esta vacinação pré-eclosão tem efeitos sobre o desempenho animal, pelo fato de que os animais são imunizados e criam anticorpos antes mesmo de entrarem em contato com os patógenos.
O peso médio do pintainho sem o saco vitelínico (YFBM) e comprimento são os principais parâmetros que indicam os ganhos reais dos pintainhos ao considerarem o peso e tamanho dos pintainhos à eclosão. Filho et al. (2018) avaliaram os efeitos da vacinação in ovo contra as doenças de Marek e de Gumboro associada ou não ao uso de gentamicina em pintainhos da linhagem Cobb® recém-eclodidos e observaram que o peso médio do pintainho, YFBM, o peso do saco vitelínico residual e comprimento do pintainho foram maiores nos animais vacinados in ovo com associação ao antibiótico. Estes resultados sugerem melhoria significativa nos animais eclodidos no tratamento em que houve associação com o antibiótico.
Probióticos são alternativas interessantes ao uso de antimicrobianos. No entanto, Yamawaki et al. (2013) ao compararem os efeitos da inoculação in ovo e da imersão em cultivo de Lactobacillus spp. em ovos oriundos de matrizes da linhagem Cobb® desafiadas por inoculação oral por Salmonella enteritidis de pintainhos com dois dias após a eclosão, observaram pouca efetividade de ambos os tratamentos contra o microrganismo patogênico. É possível que a dosagem de Salmonella que foi inoculada nos animais tenha sido elevada em relação ao que ocorreria naturalmente, podendo este fator ter interferido para os resultados encontrados. Outro ponto que merece atenção é o abate aos 5 dias de idade, o que pode ter sido insuficiente para que houvesse efeitos significativos dos microrganismos probióticos sobre a colonização da Salmonella.
Oliveira et al. (2014) inocularam in ovo embriões de frangos de corte com Enterococcus faecium e Bacillus subtilis para avaliar a susceptibilidade póseclosão a Salmonela Enteritidis, indicando que os animais que receberam inoculação in ovo contendo E. faecium e que continuaram recebendo após eclosão tiveram redução da colonização da S. Enteritidis. Tais resultados representam eficiência no controle do patógeno pelo próbiótico através da vacinação in ovo com subsequente administração pós-eclosão.

Vacinas vivas e vacinas atenuadas

A prevenção através de vacinas vivas ocorre pelo fornecimento de cepas atenuadas da Salmonella, de modo que os animais adquiram proteção contra cepas virulentas do microrganismo. Vacinas inativadas de cepas de Salmonella também são utilizadas com cepas mortas do microganismo, trazendo menos riscos de contaminação quando comparadas às vacinas vivas.
Munis et al. (2017) testaram a efetividade de vacina viva contra a Salmonella Heidelberg, demonstrando que animais que receberam a forma atenuada do microrganismo apresentaram redução no percentual de presença da sorovar virulento em comparação com os animais que não foram vacinados.
Bertó et al. (2015), a fim de compreender os efeitos de vacinas vivas e de vacinas inativadas contra Salmonella Enteritidis em reprodutores de frangos de corte, obtiveram resultados de que em ambos os tratamentos houve aumento da produção de imunoglobulinas IgY sérico e de IgA mucoso, assim como incremento na proporção de monócitos circulantes em comparação com os animais que não receberam nenhum tipo de vacinação.
Ao estudarem pintainhos recém-eclodidos da linhagem Isa Brown® , Varmuzova et al. (2016) administraram nos animais vacinas contendo sorovares atenuados de Salmonella Enteritidis, Typhimurium e Infantis e, posteriormente, inocularam um grupo destes animais com cepas virulentas dos microrganismos e outro grupo com cepas de Salmonella Agona, Dublin e Hadar e constataram que em ambos os tratamentos os animais apresentaram proteção quando desafiados com as cepas não atenuadas ou com os outros sorovares. Os resultados encontrados neste estudo corroboram que o uso de vacinas vivas é eficiente no fornecimento de resistência aos sorovares patogênicos da Salmonella.

Vacinação autógena

Na literatura científica antiga é possível encontrar a expressão autovacina, como mencionado por Cury (1972), ao discutir o uso deste tipo de vacinação em seres humanos. Este mesmo autor já sinalizava para as vantagens e importância da técnica e sugeria que poderia ser utilizada na produção animal devido às semelhanças da patologia e bacteriologia entre seres humanos e animais.
Atualmente, a expressão autovacina é usada para referir-se a vacina produzida a partir de patógenos extraídos de um animal e utilizada neste mesmo animal, sendo uma modalidade mais utilizada para animais de companhia. As vacinas autógenas são aquelas preparadas a partir de patógenos isolados de animais infectados pertencentes ao próprio rebanho que receberá a vacinação com o intuito de curar os acometidos pela infecção e estimular a imunidade dos demais animais do rebanho (CARVALHO, 2007). Em sua produção, este autor utiliza a expressão “vacinas de rebanho” para este tipo de vacina.
No entanto, as primeiras mensões ao uso da técnica aparecem com o bacteriologista e imunologista Wright, que promoveu o uso destas vacinas contra infecções bacterianas e estabeleceu certos conceitos e critérios para seu uso (NOLTE, 2009).
A principal vantagem da vacinação autógena está relacionada a alta especificidade da vacina que é produzida, pois utiliza agente patogênico de mesmo sorotipo isolado de animais da propriedade acometida, o que confere maior eficiência neste tipo de tratamento.
O uso de vacinas autógenas fornece imunidade aos animais do rebanho, reduz o uso de antibióticos de forma terapêutica e, consequentemente, reduz prejuízos com perdas de animais (FONSECA, 2011).
Atualmente, pode-se encontrar laboratórios que produzem vacinas autógenas contra Salmonella Gallinarum, Pasteurella multocida, Mycoplasma gallisepticum, Staphylococus aureus, Escherichia coli, dentre outros microrganismos patogênicos.

Consideraçães finais

A vacinação in ovo traz consigo custos inviabilizam sua aquisição por pequenos ou médios produtos, no entanto, em comparação com os métodos de vacinação pós-eclosão, a técnica garante que 100% dos ovos embrionados recebam as doses de vacinas, criando condição para que os pintainhos já eclodam possuídos de proteção ou resistência a microrganismos patogênicos. A versatilidade desta técnica possibilita que seja feita nos ovos embrionados a administração de antibióticos, probióticos e mesmo a inoculação com cepas atenuadas ou desativadas de patógenos.
A vacina viva apresenta vantagens tais como a criação de resistência nos animais pela inoculação com cepas atenuadas ou sorovares não virulentos de microrganismos patogênicos e a adequação a qualquer via de administração.
As vacinas autógenas garantem maior eficiência na proteção dos animais por sua especificidade quanto aos sorotipos que infectam os animais da propriedade. No entanto, são raros os trabalhos que abordam o tema e que discutem experimentalmente a eficácia desta técnica.

Publicado originalmente na revista eletrônica Nutri.Time. 
Vol. 17, No 04, jul/ago de 2020
ISSN: 1983-9006
www.nutritime.com.br

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Clodoaldo Freitas Tavares Tardocchi
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