Introdução
A cadeia produtiva de frangos de corte no Brasil modernizou-se e continua buscando novas formas de melhorar o setor, seja pela redução de custos ou pelo aumento da produtividade, tornando-se mais competitiva no mercado mundial.
O recente interesse na produção de biocombustíveis pode comprometer a disponibilidade de grãos para alimentação animal, já que necessitam de grandes áreas para o cultivo de suas matérias-primas. Essa atividade pode provocar elevação dos custos com a alimentação animal, portanto, é necessária a adoção de técnicas que promovam melhor aproveitamento das rações, aliadas a condições sanitárias e instalações adequadas.
A otimização no desempenho de frangos de corte está diretamente relacionada à eficiência da transformação da dieta em carne, que, por sua vez, depende do adequado balanceamento e da disponibilidade dos nutrientes (Zanotto et al., 1994). Tratamentos físicos, como expansão e peletização, são utilizados no processamento de rações com o objetivo de incrementar sua eficiência de utilização, que ocorre devido à gelatinização do grão de amido e à desnaturação parcial das proteínas, promovendo aumento da digestibilidade do alimento e melhor aproveitamento do potencial genético do animal.
Atualmente, o fornecimento de ração peletizada, triturada e/ou expandida é uma alternativa de alimentação em substituição à ração farelada, o que possibilita maior consumo com consequente melhoria no ganho de peso e na conversão alimentar (Botura, 1997).
Por serem tecnologias que sofrem aprimoramentos constantes, muitas dúvidas têm surgido entre fabricantes de ração, principalmente a respeito dos parâmetros de controle de produção. Essas dúvidas no processamento geram resultados controversos acerca da eficiência destes alimentos sobre o desempenho das aves. Assim, estudos que contribuam com a eficiência desta tecnologia serão de grande importância para avicultores.
Diante do exposto, realizou-se este trabalho com o objetivo de avaliar os efeitos da utilização de rações em quatro formas físicas diferentes no desempenho e nas características da carcaça de frangos de corte.
Material e Métodos
Foram utilizados 240 pintos de corte machos de 1 dia de idade da linhagem Cobb Avian 48. Foram alojadas 10 aves por unidade experimental com peso vivo de (45,13 g). Cada gaiola foi provida de um bebedouro infantil do tipo copo e um comedouro tipo bandeja, que foram substituídos por comedouros e bebedouros tipo calha quando as aves atingiram 11 dias de idade. Os pintos foram vacinados contra a doença de Marek, Bouba Aviária e Gumboro no incubatório e, aos 9 dias de idade, foram vacinados contra a doença de Newcastle. A ração e a água foram fornecidas à vontade durante todo o período experimental.
No período de 1 a 8 dias de idade, as aves receberam 24 horas de iluminação. De 9 a 11 dias de idade, as aves receberam iluminação durante 23 horas, com luminosidade natural complementada por lâmpadas fluorescentes. No período de 12 a 25 dias de idade, as aves receberam 21 horas de iluminação e, a partir dos 26 dias de idade, passaram a receber somente luminosidade natural.
Os tratamentos foram definidos pela forma física da ração: farelada; expandida; peletizada e expandida peletizada, com mesma composição nutricional, de acordo com as fases de criação: 1 a 9 dias (fase pré-inicial); 10 a 22 dias (fase inicial); 23 a 35 dias (fase de crescimento 1); e 36 a 39 dias (fase de crescimento 2), atendendo às exigências nutricionais das aves, seguindo as recomendações preconizadas por Rostagno et al. (2005) e constantes no manual de nutrição para frangos de corte Cobb (Cobb- Vantress Brasil, 2003) (Tabela 1).
Todo o procedimento de fabricação da ração foi acompanhado para garantir que a ração dos diferentes tratamentos fosse originada da mesma partida e seguisse as normas de fabricação da empresa.
O equipamento usado para expandir e peletizar as rações foi constituído de um conjunto completo com silo-pulmão, condicionador, expander com capacidade de 30 t/hora e consumo de 10 kWh/t, peletizadora com matriz de 60 mm de profundidade por 4 mm de diâmetro e resfriador.
O tempo médio de passagem das rações no condicionador foi de 6 segundos. As temperaturas médias de processamento foram de 84 ºC no condicionador, 110 ºC para as fases pré-inicial e inicial e 120 ºC para as fases crescimento 1 e crescimento 2, no expander e temperatura de 85 ºC na peletizadora. A temperatura de saída da ração a jusante do resfriador foi de 29 ºC e a vazante foi de cerca de 5 ºC abaixo da temperatura ambiente. As rações pré-inicial e inicial, quando na forma física peletizada, foram também trituradas em rolo triturador com abertura de 1,5 mm e 5 mm, respectivamente.
O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com quatro tratamentos e seis repetições de 10 aves utilizando-se baterias metálicas compostas de três andares, cada um subdividido em duas unidades experimentais (0,90 × 0,85 × 0,40 m), considerando cada andar um bloco.
Tabela 1 - Composição das rações experimentais
Os parâmetros avaliados foram consumo de ração, ganho de peso e conversão alimentar nos períodos de 1 a 22 e 1 a 39 dias de idade. O ganho de peso foi obtido pela diferença entre os pesos inicial e final de cada período. A ração fornecida aos animais e as respectivas sobras foram pesadas também ao final de cada fase para cálculo do consumo de ração, obtido com base no consumo médio por unidade experimental dentro de cada período. Os dados de conversão alimentar foram obtidos com base no consumo médio de ração e no ganho de peso médio por período experimental.
Aos 39 dias de idade, as aves foram submetidas a jejum de 8 horas, imediatamente anterior ao abate, sendo abatidas aos 40 dias. Para avaliação das características de carcaça, foram retiradas duas aves de cada repetição próximas do peso médio do grupo, totalizando 12 aves por tratamento, que foram pesadas e identificadas.
Os frangos foram abatidos por sangria na veia jugular, escaldados, depenados e eviscerados. Em seguida, foi realizado o gotejamento por 5 minutos para reduzir o excesso de água absorvida na etapa anterior. Posteriormente, as carcaças foram pesadas e armazenadas em sacos plásticos, que foram lacrados e identificados. Depois, foram levadas ao chiller, onde permaneceram até que atingissem a temperatura entre 2 e 4 oC. A seguir, foram estocadas em câmara fria a 5 oC, por 24 horas, de onde foram retiradas para pesagem individual e determinação do peso da carcaça resfriada e dos cortes (peito, coxa e sobrecoxa).
Para cálculo dos rendimentos da carcaça, foram tomados como base o peso vivo após o jejum, imediatamente antes do abate, e o peso da carcaça resfriada, eviscerada, sem cabeça e sem pés. Os rendimentos dos cortes foram obtidos pela relação entre o peso dos cortes e o da carcaça resfriada.
Foram avaliados os pesos da carcaça resfriada e da gordura abdominal e o rendimento dos cortes resfriados e das vísceras comestíveis.
Os dados foram analisados utilizando-se o módulo ANOVA GERAL do sistema SAEG (Sistema de Análises Estatísticas e Genéticas) desenvolvido pela Universidade Federal de Viçosa e realizada a comparação de médias pelo teste de Student Newman Keuls a 5% (P<0,05).
Resultados e Discussão
De acordo com os resultados de desempenho dos frangos no período de 1 a 22 dias de idade (Tabela 2), os frangos alimentados com a ração na forma farelada e na forma expandida apresentaram menor consumo (P<0,05) em relação àqueles que receberam a ração na forma peletizada e expandida peletizada, sendo esta última a que proporcionou maior consumo. Estes resultados foram semelhantes aos observados por Roll et al. (1999), em estudo no qual compararam uma ração farelada a uma ração peletizada triturada no período de 1 a 21 dias de idade, porém são diferentes dos dados observados por Faria et al. (2006), que verificaram durante o período inicial, de 1 a 21 dias, menor consumo de ração entre as aves alimentadas com uma ração extrusada em relação às rações farelada ou triturada.
Também para o ganho de peso, os menores valores foram encontrados para as rações na forma farelada e expandida, entretanto, não houve diferença (P>0,05) entre os que receberam as rações na forma peletizada e expandida peletizada. Estes resultados são semelhantes aos encontrados por Zanotto et al. (2006) e Souza et al. (2008) em pesquisa com frangos de corte no período de 1 a 21 dias. Como não houve diferença no ganho de peso entre a ração peletizada e expandida peletizada, pode-se inferir que o processo de peletização foi tão eficiente quanto o processo de expansão + peletização.
Entre os animais que receberam a ração farelada, a conversão alimentar foi pior (P<0,05) que a observada naqueles que receberam a ração peletizada e expandida peletizada, porém o grupo que recebeu a ração expandida não diferiu estatisticamente das demais rações. Este resultado é semelhante ao encontrado por Zanotto et al. (2006) em estudo no qual compararam os diâmetros geométricos médios de milhos em ração farelada e rações peletizadas. Lima (2007), no entanto, não observou diferenças significativas nestas mesmas variáveis entre rações expandidas e expandidas peletizadas em diferentes temperaturas de expansão.
No período de 1 a 39 dias (Tabela 3), os animais que receberam a ração farelada apresentaram menor consumo de ração (P<0,05) em relação aos que receberam a ração nas outras formas físicas. Os frangos que receberam a ração peletizada e a ração expandida peletizada obtiveram os maiores valores de consumo de ração, entretanto, não diferiram (P>0,05) quanto ao consumo de ração. Resultados semelhantes podem ser observados para ganho de peso.
Estes resultados se assemelham aos observados por Lecznieski et al. (2001), que verificaram melhor consumo de ração (P<0,01) e ganho de peso (P<0,0001) em aves alimentadas com ração peletizada em comparação a aves que receberam ração farelada aos 43 dias de idade. Foram semelhantes também aos observados por Zanotto et al. (2006), que, avaliando diferentes diâmetros geométricos médios de milho e formas físicas de ração, observaram melhores resultados (P<0,05) para consumo de ração e peso corporal nas aves alimentadas com ração peletizada em relação às que receberam ração farelada aos 42 dias de idade.
Tabela 2 - Desempenho de pintos de corte de 1 a 22 dias de idade
Tabela 3 - Desempenho de pintos de corte de 1 a 39 dias de idade
Para conversão alimentar, não foram observadas diferenças significativas (P>0,05) entre os tratamentos no período estudado. Lecznieski et al. (2001), no entanto, verificaram que a conversão alimentar foi melhor (P<0,0001) para aves que receberam ração peletizada em relação as que receberam ração farelada aos 43 dias. Zanotto et al. (2006), porém, não observaram influência da forma física da ração sobre a conversão alimentar.
Lima (2007), porém, observou melhores resultados de desempenho em aves que receberam ração expandida peletizada em relação às que receberam ração somente expandida. No entanto, avaliando níveis de suplementação enzimática em rações fareladas ou peletizadas, Souza et al. (2008) não encontraram diferenças no consumo de ração (P>0,05) e na conversão alimentar (P>0,01) entre aves alimentadas com ração peletizada ou farelada sem suplementação enzimática no período de 1 a 42 dias. Entretanto, para ganho de peso, esses mesmos autores observaram que as aves alimentadas com ração peletizada apresentaram os melhores resultados (P<0,05) no mesmo nível de suplementação enzimática.
As aves alimentadas com a ração expandida peletizada apresentaram maior rendimento de carcaça (P<0,05) se comparadas àquelas que receberam a ração farelada (Tabela 4). Todavia, entre aquelas que receberam ração expandida ou peletizada, as médias de rendimento de carcaça não diferiram das obtidas com o fornecimento de ração farelada ou expandida peletizada. Esses resultados divergem dos observados por Dahlke et al. (2001), que verificaram não haver diferenças significativas no rendimento de carcaça de frangos alimentados com ração peletizada em relação aos que receberam ração farelada em diferentes granulometrias. No entanto, os dados obtidos neste experimento são semelhantes aos encontrados por Souza et al. (2008).
O pior resultado de peso da gordura abdominal foi observado nas aves que receberam ração expandida peletizada e não diferiu estatisticamente do encontrado para as aves que receberam ração peletizada. Segundo Jensen (2001), quando a energia é consumida além das necessidades para manutenção e crescimento de tecido muscular das aves, o excesso é depositado como gordura corporal, portanto, o acúmulo de gordura está relacionado à ingestão de energia. Outro fato que pode explicar o acúmulo de gordura é que, com a peletização, a energia disponível para ave e a relação energia/proteína aumentam, uma vez que a proteína da dieta se mantém inalterada. Ampliando-se essa relação, a deposição de gordura é aumentada. Maior acúmulo de gordura abdominal das aves alimentadas com ração peletizada em relação às alimentadas com ração farelada também foi observado por Lemme et al. (2006).
Para rendimento de peito e de coxa, não foram observadas diferenças (P>0,05) entre as formas físicas da ração, resultados que diferem dos encontrados por Lecznieski et al. (2001), que observaram maior rendimento de peito em aves alimentados com ração farelada em relação a aves que receberam ração peletizada e maior rendimento de gordura abdominal em aves alimentadas com ração peletizada em relação àqueles alimentadas com ração farelada aos 43 dias de idade. No entanto, estão de acordo com os obtidos por Zanotto et al. (2006) ao avaliarem as formas físicas de ração para frangos de corte.
As aves alimentadas com ração farelada e ração expandida apresentaram maiores rendimentos de sobrecoxa em relação aos frangos alimentados com ração peletizada ou expandida peletizada. Esses resultados diferem dos observados por Zanotto et al. (2006), que não notaram diferenças (P>0,05) nessas variáveis entre aves alimentadas com ração farelada ou peletizada.
Houve efeito da forma física da ração sobre os rendimentos de fígado e de moela. O rendimento de fígado dos frangos que receberam ração farelada foi estatisticamente semelhante ao daqueles que receberam ração na forma física peletizada ou expandida peletizada. Resultados semelhantes foram obtidos por Lecznieski et al. (2001) e López & Baião (2002) em estudo no qual compararam rações fareladas e peletizadas.
Tabela 4 - Características de carcaça e rendimentos de vísceras comestíveis e gordura abdominal de frangos de corte
Os maiores rendimentos de moela foram observados para os frangos alimentados com ração farelada ou expandida (P<0,05) em relação àqueles que receberam ração peletizada ou expandida peletizada. Assim como nesta pesquisa, resultados de literatura têm comprovado que o rendimento de moela de aves alimentadas com ração farelada é maior que o de aves alimentadas com ração peletizada. Segundo López & Baião (2004), o menor desenvolvimento da moela de aves alimentadas com rações peletizadas está relacionado à maior taxa de passagem dessas rações, o que provocaria menor volume de alimento na moela e menor atividade dos músculos. Para rendimento de coração, o melhor resultado foi encontrado para as aves alimentadas com ração farelada em relação às que receberam ração nas outras formas físicas.
Conclusões
Recomenda-se para frangos de corte o uso de rações na forma física peletizada ou expandida peletizada, por promoverem os melhores índices zootécnicos.
Agradecimentos
À CAPES pela realização deste trabalho.
Referências
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***O trabalho foi originalmente publicado por Revista Brasileira de Zootecnia - R. Bras. Zootec., v.40, n.11, p.2450-2455, 2011.