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Formação do Peito Amadeirado

Publicado: 6 de maio de 2019
com Antonio Bertechini, da Universidade Federal de Lavras
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Autores:
Antônio Bertechini
UFLA - Universidade Federal de Lavras
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Marlon Nangi dos Santos, Sandra Rodrigues
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Marlon Nangi dos Santos
6 de mayo de 2019
Boa noite , Importantes informações do Prof.Bertechini e da preocupação em eliminar este problema (Wood Breast), que está impactando negativamente no processo de abate de aves Tambem notamos a correlação de maior percentual de WB, em lotes de aves com melhor GPD e linhagens de melhor rendimento de filé de peito.
Antônio Bertechini
UFLA - Universidade Federal de Lavras
6 de mayo de 2019
Olá Marlon Boa noite. As observações que fez são pertinentes. Conseguimos reduzir um pouco o problema com alguma restrição alimentar, reduzindo o desempenho da aves. Por outro lado vai de encontro com os objetivos da produção. De qualquer forma, em pouco tempo teremos uma série de fatores controlados e com isso poderemos reduzir a níveis compatíveis para a produção eficiente de carne de frangos de corte. abç Prof. Bertechini
Alberto Back
Mercolab
6 de mayo de 2019
Em acordo com as observações. A pressão maior para resolver o problema de peito amadeirado fica por conta das casas genéticas. Sei que eles estão trabalhando nessa direção. Creio que esse é um caso que se assemelha com o problema de ascite no passado. A industria ajustou manejo, ambiência e nutrição, mas o grande avanço foi a genética que fez. O problema é que demora um pouco para resolver.
Marlon Nangi dos Santos
6 de mayo de 2019
Sim, algo como a ascite no início quando surgiu a anomalia e foi tratada como um problema patológico e não como um problema fisiológico, onerando muito a produção de frango, até o seu entendimento e controle.
Marlon Nangi dos Santos
6 de mayo de 2019
Ou Metabólico, com fatores genéticos e nutricionais.
Valter José Bernardes
24 de marzo de 2020
Mais não tem um remédio pra esse peito seco não pra combater esse vírus
Valter José Bernardes
24 de marzo de 2020
Mais nao têm tratamento pra esse tipo dessa bactéria do peito seco pra ??
Marlon Nangi dos Santos
28 de marzo de 2020
Bom dia Valter, a síndrome da miopatia peitoral, não é causada por bactérias. Estudos e na prática se confirma, que aves com alto ganho de peso diário e de genética voltada para alto rendimento de carne de peito, apresentam as anomalias na musculatura peitoral como o peito madeira e peito estriado (deposição de gordura entre as fibras musculares do peito). Algumas aves desenvolvem tanto a musculatura peitoral, que as fibras musculares se rompem, o que chamam de "peito spaghetti", pois as fibras musculares da musculatura do peito, se despreendem umas das outras, como "spaghetti". Algumas aves chegam a apresentar um liquido amarelado entre a musculatura e a pele, mas sem presença de patógenos. Mas esta anomalia não se deve, como já falamos à bactérias ou à doenças, por isto não oferece nenhum risco à saúde humana,se cozido. Porém o aspecto visual não é agradável e ao ser cozido ou assado, fica com a textura mais dura, sêca e desagradável para se comer. Mas pode ser aproveitado, por exemplo cozido e desfiado e ser destinado para salgados, por exemplo uma "coxinha de frango" ou uma torta. Como evitar? Formular rações com antioxidantes, também há outros aditivos, que podem reduzir a apresentação das miopatias e infelizmente, por último reduzir o GPD (ganho de peso diário), que vai impactar no custo de produção. Espero ter te auxiliado.
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