INTRODUÇÃO
As rações para frangos de corte são formuladas principalmente à base de milho e farelo de soja, sendo que aproximadamente 66% do fósforo total dos vegetais encontram-se na forma de ácido fítico (CASEY; WALSH, 2004; VATS; BANERJEE, 2004). Dessa forma o fósforo dos ingredientes vegetais, por estar ligado ao ácido fítico na forma de fitato é pouco disponível aos animais não-ruminantes, pois estes não dispõem de quantidades suficientes da enzima fitase para aproveitá-lo, onde somente cerca de um terço do fósforo total destes alimentos está disponível para aves (COSTA et al., 2007).
A molécula de ácido fítico contém aproximadamente 28,2% de fósforo (KORNEGAY, 2001) e sob a forma iônica pode formar uma ampla variedade de sais insolúveis com cátions bivalentes e trivalentes, além de formar complexos com proteínas e inibir a atividade de algumas enzimas digestivas (LELIS et al., 2010).
Em virtude da reduzida disponibilidade de fósforo nos ingredientes de origem vegetal e da produção insuficiente de fitase endógena pelas aves para hidrolisar o fitato liberando o fósforo, comumente são incorporadas às dietas fontes de fósforo inorgânico, como o fosfato bicálcico. Entretanto, a suplementação das dietas com fósforo inorgânico, além do alto custo, pode ocasionar problemas ambientais (WU et al., 2006), principalmente em região de alta densidade de criação de aves e suínos (LUDKE; LÓPEZ; LUDKE2002; SMITH et al., 2001). Assim, com a suplementação das dietas com fitase exógena, os níveis de fósforo total das dietas podem ser reduzidos, a eficiência como o fósforo é retido é melhorada e sua excreção no meio ambiente é reduzida; MILES et al., 2003; PLUMSTEAD et al., 2007; VIVEIROS et al., 2002; WU et al., 2006).
A fitase catalisa o desdobramento do ácido fosfórico do inositol, liberando o ortofosfato para ser absorvido. A enzima fitase atua hidrolisando o fitato e liberando o fósforo e outros nutrientes, o que permite sua melhor assimilação pelo animal (FUKAYAMA et al., 2008) reduzindo a excreção de fósforo para o ambiente (KESHAVARZ; AUSTIC2004; YAN; FRITTS; WALDROUP2004).
Assim, uma medida eficiente consiste em determinar o nível ótimo de fósforo, principalmente inter-relacionando com a fitase. Fukayama et al. (2008) observaram que o uso de 750 UF/kg melhorou o desempenho dos frangos de corte. Níveis inferiores foram encontrados por Laurentiz et al. (2009), afirmando que a adição de 500 UF kg-1 de ração é suficiente para garantir o desempenho de frangos de corte quando os níveis de fósforo disponível da ração são reduzidos em média 18 e 36% em relação ao ideal.
Diante da possibilidade de redução dos níveis de fósforo disponível nas rações quando há suplementação de fitase, objetivou-se avaliar o efeito da suplementação de fitase com diferentes níveis de fósforo disponível sobre o desempenho de frangos de corte de 22 a 42 dias de idade.
MATERIAL E MÉTODOS
O experimento foi conduzido no Laboratório Avícola do Centro de Formação de Tecnólogos (CFT), Campus III, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), situado no município de Bananeiras, na microrregião do Brejo. Foram utilizados 1.080 frangos de corte mistos da linhagem Cobb-500, no período de 22 a 42 dias de idade. As aves foram alojadas em 72 boxes medindo 1,0 m x 1,5 m2, cercado por tela com malha em piso coberto com cama de maravalha. Cada box foi equipado com um comedouro tubular, um bebedouro pendular e uma lâmpada incandescente de 100 W.
O delineamento experimental foi o inteiramente ao acaso em esquema fatorial 3 x 4 representado por três níveis de fósforo disponível (0,30; 0,40 e 0,50%) e quatro níveis de adição da enzima fitase (0; 500; 1000 e 1500 UF kg-1), que resultaram em doze tratamentos, cada um com seis repetições de 15 aves. As rações foram formuladas de acordo com as recomendações de Rostagno . (2000), à base de milho e farelo de soja para atender as exigências das aves em todos os nutrientes, exceto fósforo disponível (Tabela 1). A fonte de fitase utilizada continha 5.000 unidades de fitase (UF), sendo adicionada em substituição ao inerte.
As variáveis de desempenho estudadas foram: consumo de ração (g ave-1), peso vivo (g ave-1), ganho de peso (g ave-1) e conversão alimentar (kg kg-1).
Aos 42 dias de idade, 10 aves por tratamento, com peso vivo de ± 10% do peso médio de cada parcela experimental, foram mantidas em jejum de 18 horas e abatidas por deslocamento cervical para analisar a influência dos níveis de fósforo sobre a qualidade da carcaça. Foram examinados os pesos e as porcentagens de carcaça, peito com e sem pele, músculos peitorais Pectoralis Major e Pectoralis Minor, coxa, sobrecoxa e asa.
As análises estatísticas foram processadas utilizando-se o programa estatístico SAEG - Sistema para Análises Estatísticas e Genética, desenvolvido pela Universidade Federal de Viçosa - UFV (1983). Realizou-se a análise de variância e, em caso de interação não significativa entre os fatores, foi feita análise utilizando-se os efeitos principais, realizando-se a regressão polinomial para os níveis de fitase e o teste Tukey para os níveis de fósforo disponível. Em caso de interação significativa, fez-se a regressão utilizando-se os níveis de fitase dentro de cada nível de fósforo disponível e aplicou-se o teste Tukey comparando-se os níveis de fósforo disponível dentro de cada nível de fitase.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Houve interação significativa (P<0,05) entre os níveis de fósforo disponível e os níveis de fitase para consumo de ração (Tabela 2). Nas dietas em que a fitase não foi adicionada, foi verificado menor consumo de ração com o maior teor de fósforo disponível. No entanto, com a suplementação de 1.500 UF kg-1 nas dietas, o aumento do teor de fósforo disponível para 0,50% resultou em maior consumo alimentar. Para as dietas contendo 500 ou 1.000 UF kg-1, os níveis de fósforo disponível não influenciaram o consumo (Tabela 3).
Parmer, Kirby and Johnson(1987) também verificaram que a redução nos níveis de fósforo disponível das dietas acarretou em redução no consumo de ração e sugeriram que a deficiência de fósforo pode prejudicar o desempenho das aves, pois além da diminuição no consumo de ração, a deficiência de fósforo promove a redução na síntese e a liberação de hormônio de crescimento e de hormônios da tireoide, principalmente T3 (triiodotironina). No entanto, estas observações foram feitas em dietas contendo somente 0,05 e 0,10% de fósforo disponível. De forma semelhante, Gomes, Gomes and Albino (1994) verificaram menor consumo apenas para o nível mais baixo de fósforo disponível na dieta (0,17%) e não observaram diferenças significativas entre os níveis superiores (0,32; 0,47 e 0,62%). Assim, pode-se inferir que o menor nível de fósforo disponível avaliado no presente estudo (0,30%) não representou uma deficiência de fósforo capaz de inibir o consumo alimentar.
Quando as aves receberam dietas contendo 0,30% de fósforo disponível, verificou-se redução no consumo de ração à medida que a suplementação de fitase aumentou (y = 2422,1 - 0,1273x; R2 = 0,93), estimando-se uma redução no consumo alimentar de 63,7 g ave-1 a cada 500 UF kg-1 suplementada na ração. Assim, com a utilização de 1.500 UF kg-1 em dietas contendo 0,30% de fósforo disponível, estima-se a redução de 191,0 g no consumo de ração durante o período de 22 a 42 dias de idade dos frangos de corte.
No entanto, foi observado efeito quadrático dos níveis de fitase sobre o consumo de ração dos frangos alimentados com dietas contendo 0,40 e 0,50% de fósforo disponível, em que os menores valores foram estimados com 1.082 UF kg-1 (y = 2478,1 - 0,4329x + 0,0002x2; R2 = 0,99) e 676 UF kg-1 (y = 2303,9 - 0,2706x + 0,0002x2; R2 = 0,94), respectivamente.
De acordo com Qian, Kornegay and Denbow(1987), o aumento dos níveis de inclusão de fitase nas dietas das aves pode ser acompanhado pelo aumento no consumo de ração, sendo que a magnitude desta resposta é maior quando as dietas apresentam baixos teores de fósforo disponível. Estes autores utilizaram o teor de 0,27% de fósforo disponível nas dietas, variando a relação Ca: P total de 1,1 a 2,0 através da suplementação de calcário e, além de observarem efeito da fitase no consumo, verificaram aumento no ganho de peso e melhoria na conversão alimentar das aves na medida em que se aumentaram os teores de fitase suplementar. Desta forma, o efeito da fitase pode ter sido resultado da maior disponibilidade do fósforo, através da hidrólise do ácido fítico, como também pelo aumento da disponibilidade do cálcio e outros minerais, além de proteínas e carboidratos para o processo de absorção, e, consequentemente, maior utilização pelo organismo.
Laurentiz et al. (2009) observaram efeito de interação onde o desdobramento evidenciou que o menor nível de fósforo disponível e a ausência de fitase reduziram o consumo de ração, ganho de peso e prejuízo na conversão alimentar, mostrando que o uso da enzima fitase pode melhorar o desempenho de frangos alimentados com ração com nível de fósforo disponível reduzido.
O peso vivo não foi influenciado pelos níveis de fósforo disponível e pela adição de fitase na dieta, bem como não houve efeito estatístico para a interação entre os níveis de fósforo disponível com os de fitase para a variável em questão (Tabela 2).
Bozkurt, Cabuk and Alcicek(2006) estudaram a inclusão de 500UF em dietas com 0,30% de fósforo disponível para frangos e relataram que a inclusão da enzima resultou em aumento no peso corporal e melhor conversão alimentar aos 42 dias de idade.
A fitase não influenciou o ganho de peso dos frangos (Tabela 2) contrariando os achados de Fukayama et al. (2008) que constataram que 750 UF kg-1 de ração possibilitou o máximo desempenho das aves, e de acordo com Laurentiz et al. (2009) a adição 500 ou 1.000 UF kg-1 melhora o ganho de peso de frangos recebendo ração com nível de fósforo disponível reduzido. Cardoso Júnior et al. (2010) utilizando 500 UF kg-1 em uma dieta para frangos de 8 a 35 dias de idade, possibilitou o nível 0,32% de fósforo disponível, sem interferir negativamente no desempenho das aves.
Costa et al. (2007) observaram que a adição da enzima fitase nas rações dos frangos de corte nas fases pré-inicial e inicial apresentaram resultados superiores para desempenho em relação às rações sem enzima.
Foi verificado interação significativa (P<0,05) entre os níveis de fósforo disponível e os níveis de fitase para conversão alimentar (Tabela 2). Nas dietas sem fitase ou com até 1.000 UF kg-1 os teores de fósforo disponível não influenciaram a conversão alimentar. No entanto, quando 1.500 UF kg-1 foram suplementadas na dieta, verificou-se melhor conversão alimentar nas aves alimentadas com dietas contendo 0,30% de fósforo disponível e a pior conversão foi observada nos frangos que receberam dietas com 0,50% de fósforo disponível (Tabela 4).
Por outro lado, os níveis de fitase avaliados somente influenciaram a conversão alimentar (P<0,05) das aves, quando estas foram submetidas a dietas contendo o menor teor de fósforo disponível (0,30%), sendo que o aumento dos níveis de fitase resultou em melhoria da conversão alimentar (y = 1,9366 - 0,0001x, R2 = 0,66), estimando-se uma melhoria de 2,6% na conversão a cada 500 UF kg-1 suplementada na ração, resultando em uma redução de 150 g de ração para cada quilograma de ganho de peso do frango no maior nível de fitase estudado (1.500 UF kg-1).
Resultados semelhantes foram encontrados por Jordão Filho et al. (2006) que recomendaram 1.000 UF em rações com 0,30% e 500 UF em rações com 0,40 e 0,50% fósforo disponível para melhor conversão alimentar.
De acordo com Kornegay et al. (1996), a utilização de 735 UF kg-1 de ração equivale a 1 g kg-1 de fósforo disponível em dietas para frangos formuladas à base de milho e farelo de soja. De forma semelhante, Schoner, Hoppe, Schwarz(1991) sugerem que a suplementação de 500 UF kg-1 equivale a cerca de 0,35 a 0,45g kg-1 de cálcio em dietas para frangos de corte. Assim, a adição de fitase na dieta com 0,30% de fósforo disponível melhorou a conversão alimentar dos frangos, em função de disponibilizar maiores percentuais destes minerais para a absorção e metabolismo das aves.
Santos et al. (2005) e Brito et al. (2005) verificaram que a adição de fitase melhora a digestibilidade da proteína e dos aminoácidos. Segundo Lelis et al. (2010) além de melhorar os coeficientes de digestibilidade ileal da proteína bruta, a adição de fitase também melhora o coeficiente de digestibilidade do fósforo, no nível de 500 UF kg-1 de ração. Dessa forma, a fitase melhora o aproveitamento dos nutrientes da ração e consequentemente o desempenho dos frangos.
Não houve efeito significativo (P>0,05) dos níveis de fitase sobre a conversão para os frangos que receberam dietas com 0,40 e 0,50% de fósforo disponível (Tabela 4).
De acordo com Runho et al. (2001), o excesso de cálcio e fósforo na dieta pode levar ao aumento da microflora intestinal, resultando em maior utilização de aminoácidos pelos microrganismos e redução na permeabilidade destes nutrientes em relação à parede intestinal, com consequente redução na sua digestibilidade. Assim, a possível melhoria que seria obtida pela suplementação de fitase nas dietas com maiores níveis de fósforo disponível pode ter sido mascarada pelos efeitos adversos do fósforo sobre a digestibilidade dos aminoácidos.
As características de carcaça em função dos tratamentos experimentais, em pesos e em rendimentos estão demonstradas nas Tabelas 5 e 6, respectivamente.
Os níveis de fósforo disponível influenciaram significativamente (P≤0,05) os rendimentos da coxa e do dorso, onde o melhor resultado foi com 0,30 e 0,40%, respectivamente.
Oliveira et al. (2009) recomendam 0,38 e 0,34% de fósforo disponível para as fases inicial e crescimento, respectivamente, suplementadas com 25 UF, por não causar efeitos negativos no desempenho e nas características de carcaça e por reduzir os níveis de nitrogênio e fósforo total das camas.
Não ocorreu efeito de interação do fósforo disponível com a fitase, de modo que, as características de carcaça não sofrem interferência dos fatores dos tratamentos estudados. A enzima fitase também não afetou a carcaça para todas das variáveis.
Esse resultado difere dos obtidos por Ahmad et al. (2004) onde observaram que a suplementação com 1.000 UF promoveu o aumento dos rendimentos de peito, fígado e coração e reduziu a gordura abdominal, e Pillai et al. (2006) verificaram que a inclusão de 250 UF em dietas com 0,35% de fósforo disponível foi suficiente para melhorar o rendimento de carcaça quando comparado com dietas contendo o mesmo nível de fósforo, porém, sem fitase.
CONCLUSÃO
O uso de dietas suplementadas com 1.500 UF kg-1. permite reduzir o nível de fósforo disponível ate 0,30% sem prejudicar o desempenho de frangos de corte de 22 a 42 dias de idade.
AGRADECIMENTOS
À Empresa Guaraves Alimentos LTDA.
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***O trabalho foi originalmente publicado em Rev. Ciênc. Agron. vol.44 no.2 Fortaleza Apr./June 2013.