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Fenos feijão bravo maniçoba aves

Valores energéticos e composição bromatológica dos fenos de jureminha, feijão bravo e maniçoba para aves

Publicado: 7 de maio de 2012
Por: Fernando Guilherme Perazzo Costa, Cleber Franklin Santos de Oliveira, Leilane Rocha Barros, Edson Lindolfo da Silva, Raul da Cunha Lima Neto, José Humberto Vilar da Silva
Sumário

RESUMO - Um experimento foi conduzido para determinação dos valores de energia metabolizável aparente (EMA) e energia metabolizável aparente corrigida pelo balanço de nitrogênio (EMAn) e da composição química dos fenos de feijão-bravo (FFB), jureminha (FJ) e maniçoba (FM) para uso na alimentação de aves. Duzentos e oitenta pintos com 17 dias de idade foram distribuídos aleatoriamente em sete tratamentos, em esquema fatorial 3 x 2 + 1 (três tipos de feno x dois níveis de substituição da dieta-referência + dieta-referência), com quatro repetições de dez aves. Os níveis de EMA e EMAn dos fenos de jureminha, feijão-bravo e maniçoba foram 3.205 e 2.911, 2.990 e 2.648, 2.728 e 2.419, determinados com 15% de substituição da dieta-referência pelo alimento e 2.678 e 2.371, 2.875 e 2.523, 2.277 e 1.956 com substituição de 30%, respectivamente, e evidenciaram influência do nível de substituição da dieta-referência sobre os valores de EMA e EMAn das dietas. Os valores de EMA e EMAn, para aves, dos fenos de jureminha e feijão-bravo são superiores aos do feno de maniçoba.

Palavras-chave:. alimento alternativo, forrageiras nativas, frangos de corte.

 

Introdução
A criação alternativa de frangos no Brasil vem crescendo desde a década de 90. O uso de ingredientes alternativos nas dietas tem sido bastante estudado com a finalidade de diminuir o custo das dietas. O número de produtores envolvidos nessa atividade está se multiplicando, como resultado da implementação de iniciativas à criação baseadas em paradigmas ecológicos e oferta de produtos mais saudáveis. Atualmente, observa-se grande intensificação no desenvolvimento de métodos mais naturais de criação das aves em quase todo o mundo. Além disso, a criação alternativa no Brasil parece ser uma atividade interessante para pequenos e médios produtores que podem atender a um nicho de mercado exigente, tornando essa atividade cada vez mais tecnificada, eficiente e rentável.
Silva & Nakano (1998) afirmaram haver diferenças no sistema caipira atribuídas à ingestão, pelas aves, de determinados alimentos, inclusive pastagem, verduras, insetos e minhocas, encontrados em grande quantidade no sistema semi-intensivo de criação.
Fatores como a exigência das aves e a composição química do alimento devem ser considerados para que a introdução de alimentos alternativos em dietas seja feita em quantidades suficientes para suprir as exigências nutricionais dos animais.
Na região do semi-árido nordestino, é conhecida a riqueza vegetativa de algumas leguminosas, entretanto, seu aproveitamento destina-se, em sua maioria, à alimenta-ção dos animais ruminantes. Na alimentação de aves, o grande inconveniente dessas forrageiras seria a quantidade de fibras e a presença de fatores antinutricionais, como o tanino, composto fenólico de alto peso molecular que contém grupos hidroxifenóis.
Segundo Chubb (1982), os fatores antinutricionais são de três tipos: substâncias que prejudicam a digestibilidade ou a utilização metabólica das proteínas (inibidores de enzimas digestivas, lecitinas ou hemaglutininas, saponinas e compostos fenólicos); substâncias que reduzem a solu-bilidade ou interferem na utilização dos minerais (ácido fítico, ácido oxálico, glicosinolatos e gossipol); e substân-cias que inativam ou aumentam as necessidades de algumas vitaminas (antivitaminas A, D, E, K, antivitaminas tiamina, ácido nicotínico, piridoxina e cianocobalamina). Na litera-tura, são escassas ou inexistentes pesquisas identificando a composição química dessas leguminosas, sua digestibilidade e seu potencial de utilização como ingredi-ente alternativo de dietas para aves.
De acordo com Bokanga (1994), existem 2.000 espécies de plantas cianogênicas conhecidas, mas em nenhuma delas o ácido cianídrico (HCN) é produzido diretamente ou armazenado na planta em qualquer estádio de desenvolvi-mento. A maniçoba apresenta, na planta verde em início de brotação, teor médio de HCN de 1.000 mg/kg de MS. Portanto, se o animal consumir grande quantidade, pode sofrer intoxicação em poucos instantes. Por outro lado, quando triturada e seca (fenada), o teor de HCN reduz para menos de 300 mg/kg de MS, quantidade insuficiente para provocar qualquer sintoma de intoxicação em animais, mesmo que consumida em grande quantidade e por muito tempo (Araújo & Cavalcanti, 2002).
Para boa utilização das forrageiras na dieta, busca-se constantemente formular dietas eficientes e de baixo custo, o que aumenta a necessidade de pesquisas para determinação da composição química e da digestibilidade dos nutrientes dos alimentos utilizados nas formulações, visando obter maior eficiência no desempenho animal (Nunes et al., 2005).
O principal aspecto para a formulação de dietas é a determinação da energia metabolizável, pois, a partir dos valores energéticos, é estimado o nível de inclusão do alimento às dietas. A formulação correta de dietas balanceadas é fundamental, pois possibilita o suprimento das exigências nutricionais dos animais permitindo que expresse ao máximo seu potencial genético.
Segundo Emmans (1995), para manter o balanço nutricional estável a ave precisa de nutrientes que devem ser fornecidos em níveis adequados pela dieta, visando seu melhor aproveitamento para ganho de peso ou produção de ovos. Albino et al. (1992) observaram que, para se obter sucesso na formulação de rações para aves, um dos aspectos mais importantes é o conhecimento preciso do conteúdo energético dos alimentos, o que possibilita o fornecimento adequado de energia para as aves em cada fase de seu ciclo de vida.
A energia metabolizável é a melhor forma de expressar a energia disponível para as aves. Assim, é imprescindível a determinação dos valores de energia metabolizável apa-rente (EMA) e energia metabolizável aparente corrigida (EMAn) dos ingredientes, bem como a composição físico-química dos alimentos. Brum et al. (2000) enfatizaram a importância da contínua avaliação dos ingredientes para manter atualizado um banco de dados, possibilitando melhorar as estimativas dos valores de energia metabolizável de alimentos utilizados em dietas para aves.
Nesta pesquisa, determinaram-se os valores de energia metabolizável aparente (EMA) e energia metabolizável apa-rente corrigida pelo balanço de nitrogênio (EMAn) e a composição química dos fenos de maniçoba, jureminha e feijão-bravo para alimentação de aves.
 
Material e Métodos
O experimento foi conduzido no Setor de Avicultura do Departamento de Zootecnia do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba (DZ/CCA/UFPB), situado na cidade de Areia na microrregião do Brejo Paraibano.
Foram utilizados fenos de três plantas forrageiras: maniçoba (Manihot pseudoglaziovii Pax & Hoffman), jureminha (Desmanthus virgatus) e feijão-bravo (Capparis flexuosa). As plantas foram coletadas na microrregião do Cariri Paraibano e no Curimatau Paraibano, evitando-se colher as partes lignificadas.
Foram utilizados 280 pintos de corte da linhagem Ross, com 17 dias de idade e peso médio de 470 g. Os pintos foram criados desde o 1o dia de idade em uma bateria de gaiolas de arame galvanizado. Cada gaiola tinha bebedouro tipo calha e um comedouro individual na parte frontal. Até o 17o dia de idade, as aves foram alimentadas com dieta inicial para frangos de corte.
O período experimental teve duração de dez dias – cinco para adaptação e cinco para coleta. O ensaio biológico foi constituído de uma dieta-referência (Tabela 1) e seis dietas-teste, constituídas pela substituição da dieta-referência por três tipos de feno (jureminha, feijão-bravo e maniçoba), em dois níveis de substituição (15 e 30%). A composição da dieta-referência foi calculada segundo recomendações de Rostagno et al. (2000). O delineamento adotado foi o inteiramente casualizado, com sete tratamentos, em esquema fatorial 3 × 2 + 1, com quatro repetições e dez aves por unidade experimental.
Tabela 1 - Composição percentual da dieta-referência
Table 1 - Percentage composition of the reference diet
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Após o período de adaptação, as dietas foram adicio-nadas de 2% de óxido férrico como marcador no primeiro e no último dia de coleta total de excretas. As coletas foram realizadas duas vezes ao dia, às 8 e 17h. Para evitar perdas, utilizaram-se bandejas cobertas com plástico, colocadas sob cada compartimento das gaiolas. Ao término do período experimental, determinou-se a quantidade de dieta consumida por unidade experimental durante os cinco dias de coleta.
As excretas foram acondicionadas em sacos plásticos devidamente identificados e armazenadas em freezer até o final do período experimental. Posteriormente, foram descongeladas, homogeneizadas e pesadas. Amostras foram retiradas e analisadas após pré-secagem em estufa ventilada a 55oC, para cálculo dos teores de MS, EB, FB e PB, conforme descrito por Silva & Queiroz (2002).
Os valores de EB da dieta-referência, das dietas-teste e das excretas foram determinados por meio de uma bomba calorimétrica adiabática (Parr Instruments Co). Os valores de energia metabolizável aparente (EMA) e energia metabolizável aparente corrigida pelo balanço de nitrogênio (EMAn) dos fenos foram estimados utilizando-se a equação de Matterson et al. (1965).
As análises estatísticas foram realizadas pelo programa estatístico SAEG (Sistema para Análise Estatística e Genética), desenvolvido na Universidade Federal de Viçosa (1999).
 
Resultados e Discussão
A composição química das dietas avaliadas é apresen-tada na Tabela 2. Os valores de MS e PB do feno de jureminha foram próximos e o de cinzas, um pouco superior (7,17%) aos encontrados por Figueiredo et al. (2000), de 84,07 e 12,42%, respectivamente, no feno processado desta forrageira – no experimento realizado por esses autores, o corte das plantas foi feito aos 395 dias de crescimento.
No feno de feijão-bravo, os valores de FB (37,10%), PB (16,28%) e cinzas (92,92%) foram superiores aos determina-dos por Araújo et al (2000), de 31,92; 12,5 e 90,22%. O teor de MS (92,8%), no entanto, foi inferior ao determinado por esses autores (86,77%).
Estudando a composição química do feno de maniçoba, Barros et al. (1990) encontraram 93,30% de MS e 12,00% de PB, enquanto Salviano & Nunes (1991) registraram valores de 13,52; 16,52 e 8,40% para PB, FB e cinzas, respectiva-mente. Araújo et al. (1996) obtiveram valores de 89,99% de MS, 9,26% de PB e 28,13% de FB. Essas diferenças na composição química dos fenos podem estar relacionadas ao local de colheita da planta e à idade de corte e às partes da planta utilizadas para confecção do feno.
Tabela 2 - Composição química dos fenos
Table 2 - Chemical composition of the forage hays
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Os valores médios de energia metabolizável aparente (EMA) e aparente corrigida pelo balanço de nitrogênio (EMAn) dos alimentos, com base na matéria natural e na MS, determinados nas dietas com 15 e 30% de substituição da dieta-referência, são descritos na Tabela 3.
No nível de 15% de substituição, os valores de EMA e EMAn dos fenos de jureminha, feijão-bravo e maniçoba foram 3.205 e 2.911, 2.990 e 2.648, 2,728 e 2.419, enquanto, no nível de 30% de substituição, foram 2.678 e 2.371, 2.875 e 2.523, 2.277 e 1.956, respec-tivamente.
Os níveis de substituição da dieta-referência pelos alimentos alternativos tiveram efeito significativo (P<0,05) sobre os valores de EMA e EMAn na matéria natural e na MS, bem como no coeficiente de digestibilidade da EB (CDEB). Os fenos de jureminha e feijão-bravo apresentaram valores de EMA e EMAn e CDEB superiores aos do feno de maniçoba (P<0,05).
Tabela 3 - Valores de energia metabolizável aparente (EMA) e energia metabolizável aparente corrigida (EMAn) dos fenos
Table 3 - Values of apparent metabolizable energy (AME) and corrected apparent metabolizable energy (AMEn) of hays
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A inclusão dos fenos de forrageiras nativas nas dietas-teste, principalmente os fenos de jureminha e feijão-bravo, refletiu no consumo de alimento pelos animais, que dimi-nuiu à medida que aumentou o nível de inclusão desses fenos nas dietas. Segundo Farrel et al. (1991), os valores de EMAn e EMA podem ser influenciados pelo consumo de alimento, que pode interferir nas perdas energéticas meta-bólicas e endógenas.
Os resultados obtidos neste estudo corroboram a afir-mativa de Sibbald & Wolynetz (1985), que relataram que os valores de EMAn inferiores aos de EMA são reflexo do balanço positivo de nitrogênio atribuído à idade das aves.
Os diferentes valores de EMA dos ingredientes entre os tratamentos também podem estar relacionados às dife-renças na composição química, na granulometria e no nível de inclusão do alimento (Penz Jr. et al., 1999), que refletem no tempo de passagem do alimento no trato gastrointestinal, determinando melhor aproveitamento da energia proveni-ente da fibra na dieta, o que pode estar relacionado ao maior tamanho relativo do ceco, resultando em maior digestibilidade da fibra (Murakami & Ariki, 1998).
 
Conclusões.
Os níveis de energia metabolizável aparente (EMA) e energia metabolizável aparente corrigida (EMAn) em kcal/kg de matéria natural dos fenos de jureminha, feijão-bravo e maniçoba foram 3.205 e 2.911, 2.990 e 2.648, 2.728 e 2.419, no nível de 15% de substituição e de 2.678 e 2.371, 2.875 e 2.523, 2.277 e 1.956, com substituição de 30% da dieta-referência. Esses valores evidenciam a influência do nível de substitui-ção da dieta-referência pelos alimentos alternativos sobre os valores de EMA e EMAn da dieta. Os fenos de jureminha e feijão-bravo apresentaram valores de EMA e EMAn superiores aos do feno de maniçoba.
 
Agradecimento
Banco do Nordeste do Brasil/FUNDECI/ETENE.
 
Literatura Citada.
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Autores:
Fernando Guilherme Perazzo Costa
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