Nos últimos anos temos assistido a que grupos brasileiros do setor protéico animal expandam suas operações para vários países do mundo. Este movimento tem sido liderado por empresas do setor bovino que, ao mesmo tempo em que estabelecem operações nos principais centros mundiais de carne bovina, diversificam suas ações empresari...
Caro Amigo OSLER ,
Parabens pelo excelente artigo .
Esta espelhando a atual realidade que passa o mercado Brasileiro.
um abraço
Vincenzo Mastrogiacomo.
Apreciado Osler
Muy elocuente su articulo, define la tendencia futura del mercado brasilero que, marca el ritmo en sudamerica
Congratulaciones.
Tradução (Equipe Engormx.com)
Estimado Osler.
Bastante eloquente o artigo. Define a tendência futura do mercado brasileiro, esse que marca o ritmo na América do Sul.
Srs.
Na realidade o exposto foi com maestria, digno de uma apresentação em um Congresso.
Mas...permita-me discordar em relação a citação referente aos bovinos de raças de corte, no que se diz respeito ao consumo de água. Consome, sempre consumiu e continuará a consumir. Assim como esta água volta, sempre voltou e continuará a voltar, ao meio da qual se originou.
A água é essencial. Mas não se tem notícias que tenha diminuído o seu volume disponível. O que se tem é o comprometimento da sua qualidade.
Alardear que a carne bovina será um alimento escasso e caro. Não acredito. No decorrer de 30 anos, muita tecnologia estará disponibilzada. O elemento água, será fabricado de forma indireta.
Em relação ao excelente trabalho apresentado, não o clasificaria como TRABALHO, mas sim de uma OBRA EXCELENTE.
Muito obrigado por ter nos brindado com esta OBRA.
Médico Veterinário Romão Miranda Vidal.
CRMV-PR-0039
Prezado Romão Miranda Vidal.
Muito grato pelas palavras elogiosas ao artigo e pelo interesse. Não tenho dúvidas que o bovino seguirá conosco, tanto que previ que crescerá uns 54[percent] até 2050. O ponto que faço é que o bovino requer muito mais recursos naturais que as demais espécies, isso num mundo onde estes são conhecidos, limitados e finitos. O bovino seguirá por aqui, mas se tornará uma proteína justificadamente cara e com sua produção cada vez mais concentrada em uns poucos países do mundo. Minha previsão é também de aumento dos confinamentos mesmo em países que se caracterizam por produção a campo, visto que é difícil conceber 1 animal por hectare ou mesmo 0,74 animal por hectare por muito tempo. Isso é a meu juízo uma boa notícias, pois assegurará uma base adicional de demanda para a agricultura de insumos para ração e imporá a vocês veterinários trabalho adicional, visto que a concentração de rebanhos em poucos países e o consequente aumento do comércio internacional de carne bovina (se não tenho recursos naturais, é mais lógico importá-los via carne pronta para consumo ou transformação), trará novos desafios de biosegurança. Se vocês veterinários e os laboratórios fabricantes de medicamentos lograrem nos dotar dos meios de enfrentar o grande desafio do futuro - sanidade animal - afirmo que há futuro no futuro, mas que esse futuro não será como o passado nem o presente. Haverá disputa por recursos naturais, escassos, e teremos uma nova ordem de relação determiada por esse fator. Um pequeno exemplo: China, o nosso Planeta China, tem sérias dificuldades com água e um enorme potencial de aumento de consumo de carne bovina. Vão produzir? Não pois será mais fácil que comprem água virtual através da importação de carne bovina, ou que comprem terra em outros países para produzir (já estão fazendo, mas creio que tal há severos riscos a largo prazo) ou que glocalizem suas necessidades investindo em empresas glocais que tenham acesso a esses recursos naturais de que carecem. Comprando 20 ou 25[percent] do capital, com direito a voto e idealmente com direito a veto, bastará que tenham um representante no Conselho dessas empresas para evitar que amanhã ou depois um desses contadores de centavos venha tentar convencer a empresa que ao invés de exportar para a China deixa menos resultado que exportar para o país alfa, beta ou omega. Grato pela atenção que dispensaste ao meu artigo.
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Autor
22 de febrero de 2011
Prezado Sr. Osler
O maior desafio é diminuir a fome do planeta com sua população crescente com a manutenção e recuperação das reservas florestais, aquífera potáveis e preservação da qualidade do ar.
Sua colocação em relação a área de cria de de cultivo é a razão para essa questão.
Se crio 20.000 frangos em 38 dias em 10x30 e o kilo vivo é R$ 4,30, é uma questão de localidade né?
Agora, se vai para abate, industrialização e o kilo sai a R$ 3,20, é um exelente negócio para quem usa o sistema de integração. Penso que se pudessemos estender esses sistemas para suinos, ovinos caprinos e bovinos com integraçaõ lavoura pecuária, poderíamos adequar uma maior performance em uso dos recursos hidricos, área plantada e área de criação, assim como uma melhor distribuição dessas produções, pois as metrópoles continuam avançando para o campo e o campo avançando contra as florestas e nascentes..
Fernandes
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Autor
24 de febrero de 2011
Felicitaciones al autor muy buen artículo, muy ilustrativo de las perpectivas y la situación actual de la producción bovina de carne en el mundo.
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