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relação entre o peso vivo do animal e a idade ao primeiro cio?

Publicado: 30 de setembro de 2009
Por: Pedro Alcantara Júnior
Qual a relação entre o peso vivo do animal e a idade ao primeiro cio ? Se alguém tiver um documento ou souber de alguma informação que seja útil, muito obrigado.
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Pedro Alcantara Júnior
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Eduardo von Atzingen
S.O.S. Suínos
30 de septiembre de 2009
Pedro: sabemos que os animais cada vez mais precoces, e originários de cruzamentos, F-1 tem entrado em cio em média com 120 a 130 dias com pesos abaixo de 80 kg, se observarmos que estes animais atingirão a maturidade sexual por volta de 210 dias de idade com pesos acima de 125 a 130 kg quando estariam aptos a serem cobertos e ou inseminados. Nota-se claramente, a antecipação da entrada em cio, alguns fatores que podem antecipar o aparecimento do cio: Disfunção hormonal, ingestão de micotoxinas, raças, cruzamentos, nutrição, excesso de luminosidade, variações bruscas de temperatura, lotação na baia, mistura de animais machos e fêmeas na mesma baia, rações com alto nível de energia, stress, e mudanças de ambiente, viagens, etc...
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Paulo Roberto Da Cruz
30 de septiembre de 2009
É claro que depende do material genético em questão. Trabalhei com uma genética onde algumas leitoas já apresentavam cio com 120 dias de idade e por volta de 80 kg de peso vivo. Preconizávamos a cobertura, no 2 ou 3 cio conhecido e com 130 kg de peso vivo.
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João Paulo Neres
15 de octubre de 2009
pois é eu também já trabalhei com genética agroceres e dalland e a agroceres é a mais precoce, e suas marcas eram de +-120dias com 80kg e chegavam para inseminação com idade aproximadamente 210 dias e em torno de 135 kg. E fêmeas com menos de 120 kg nos não inseminavam.
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Jose Alves De Battisti
Jose Alves De Battisti
25 de noviembre de 2009
O que se recomenda é fazer a cobertura da marrã com 100Kg de peso e no 1º cio, independente da idade. A precocidade da puberdade pode ser influenciada pela raça,cruzamentos, individuo, consanguinidade(atrasa), cruzamentos,meio ambiente(isolamento, presença do macho), manejo, alimentação( + energia vai antecipar, deficiência alimentar retarda), etc.
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José Mauro Costa Monteiro
26 de noviembre de 2009
É lógico que depende da genética utilizada. São quatro as condições básicas para que a cobertura de marrãs seja bem sucedida, são elas: a) maturidade sexual - nunca cobrir no primeiro cio b) peso (depende da genética) - entre 120 e 140 kg de peso vivo (gpd de 0,6 a 0,7 kg/dia) c) idade acima de 210 dias d) espessura de toucinho entre 18 e 20 mm. OBS.: verificar o escore de condição corporal e evitar os extremos (muito magra ou muito gorda).
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Jose Alves De Battisti
Jose Alves De Battisti
28 de noviembre de 2009
A recomendação de que se pode fazer a cobertura no 1° cio, com a marrã pesando no mínimo 100Kg é possível. Não precisando esperar o 2 ou 3° cio. É lógico que o animal tem estar em boas condições de saúde, senão ela nem teria cio.
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Vinicius Caetano Mello
26 de enero de 2010
Caro De Batistti... nenhuma genética recomenda hoje a cobertura ao 1º cio! Existem estudos e embasamentos técnicos para não fazer esta recomendação. Se leres um pouco mais sobre reprodução verás que a cobertura no primeiro cio diminui a produtividade da fêmea ao primeiro parto e nos partos subsequentes. Portanto, em suinocultura industrial isso não é aceitável!
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26 de enero de 2010
Sobre a Relação entre o peso vivo do animal e a idade ao primeiro cio, gostaria de acrescentar algumas observações, além das importantes, já apresentadas. Se orientar pelar recomendações da empresa detentora do material genético, é na minha opinião o melhor procedimento, na resposta dessa questão. As empresas possuem grande histórico sobre o manejo de seus respectivos produtos comerciais. Quanto estar atento ao peso e ciclo estral, é relevante no aspecto prepaparação fisiológica para a reprodução, sem esquecermos que essa futura matriz se encontra em processo de crescimento, portanto, carreará nutrientes para os produtos da concepção e para o corpo e seus tecidos. Prejuízos nessa fase, chegam a ser irreparáveis ao longo da vida útil da futura matriz. Sob o aspecto nutricional, é possível fazer um programa de restrição nutricional, de modo a compatibilizar o crescimento desejável e a preparação fisiológica da futura matriz, reiterando a necessidade de fazer uso das informações da empresa genética. Messias (Winnipeg, Canadá).
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Maurício França
Maurício França
27 de enero de 2010
Concordo com que foi falado pelo seu José Mauro neste fórum,também gostaria de salientar que essas fêmeas após paridas devem ter uma atenção especial,pois tem uma capacidade de ingestão insuficiente de alimento, ainda menor que as fêmeas adultas, em relação a sua produtividade.Portanto devem estimular consumo dessas na lactação, no periodo pós desmame deve objetivar na recuparação delas, e na gestação um manejo diferenciado de arraçoamento deve ser feito.Muita atenção com as futuras produtoras da granja,pois uma maior longevidade acarreado com uma produção constante deverá ser bem direcionada.Abraço a todos.
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Jose Alves De Battisti
Jose Alves De Battisti
16 de marzo de 2010
Esclarecendo melhor. O recomendável que é possível fazer a cobrição de marrãs com 100Kg de peso vivo, não precisando esperar o 2º ou o 3º cio, podendo fazer já no 1º cio ( com a marrã pesando no mínimo 100kg).
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Marco Acosta
Marco Acosta
16 de marzo de 2010
Meus cumprimentos aos membros do fórum, a genética é fundamental, como foi expressado pela maioria dos membros do fórum, dentro deste contexto que a escolha de fêmeas reprodutoras se for particularizado precocidade de crescimento com uma boa dieta, como já analisado em algumas escolas do meu país, a função da puberdade e no peso do tempo não tarda em chegar e ter servido na primeira bateria com eficiência de 80% Eu acho que o mais importante é a escolha certa do criador. (Tradução da participação, em espanhol, do Médico Veterrinário, Marco Acosta, do Equador, cidade de Latacunga). Mis saludos a los foristas de este tema, es clave la genética como han expresado la mayoria de foristas, dentro de de este contexto y cuando la selección de hembras reproductoras si se particulariza le precocidad de crecimiento con una buena dieta como he podido analizar en ciertos planteles de mi pais, la pubertad en función del tiempo y del peso no tarda en llegar y he servido en el primer celo con un 80% de eficiencia considero que lo principal es una correcta selección de las reproductoras.
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Roberto Carlos Vicente de Oliveira
APTA
19 de abril de 2010
A femea suina estará apta a reprodução no 3º cio e a partir de 120Kg de pv. Porém a rentabilidade de um sistema de produção de suínos está intimamente relacionado com o desempenho reprodutivo das femeas. O grupo etário mais importante e , em parte, mais problemático, neste aspecto, são as fêmeas de reposição, que, consistentemente, produzem leitegadas menores, quando comparadas as pluríparas.
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