A APRESENTACAO FOI MUITO ESCLARECEDORA. NO ENTANTO GOSTARIA DE FAZER ALGUMAS CONSIDERACOES SOBRE A NUTRICAO DE MARRAS NA LACTACAO , QUE NAO IDENTIFIQUEI NA PALESTRA.,- COM BASE EM RESULTADOS DE NOSSAS PESQUISAS , UM ASPECTO QUE CONSIDERO FUNDAMENTAL E O NIVEL DE LISINA DIGESTIVEL QUE DEVE SER UTILIZADO NA RACAO DESSES ANIMAIS NA PRIMEIRA LACTACAO.- SE SIMPLESMENTE AVALIARMOS A CONDICAO CORPORAL DA FEMEA , MESMO EM SITUACAO QUE PERDA CORPORAL NAO ULTRAPASSE 5% DO PESO , E QUE O GANHO DE PESO DA LEITEGADA ESTIVER DENTRO DA NORMALIDADE, PODEREMOS COMPROMETER O NUMERO DE LEITOES NASCIDOS NO SEGUNDO PARTO SE FORNECERMOS NIVEL DE LISINA DIGESTIVEL CUJA RELACAO COM A ENERGIA METABOLIZAVEL DA RACAO SEJA SUPERIOR A 3,2 GRAMAS DE LD/1000KCAL DE EM.- ASSIM DEVE -SE CONSIDERAR QUE O NIVEL DE LISINA DIGESTIVEL DA RACAO DE LACTACAO NAO DEVE SER FIXADO E SIM DEVE VARIAR EM FUNCAO DO NIVEL DE
EM.UTILIZADO NA GRANJA- ISTO OCORRE ,PORQUE EM SITUACAO DE EXCESSO DE LD O NIVEL DE UREIA PLASMATICA AUMENTA O QUE COMPROMETE O PH E SECRECAO UTERINA DIMINUINDO O NUMERO DE EMBRIOES IMPLANTADOS.- DESSA FORMA DISCUTIR NUTRICAO DE PRIMIPARAS NA LACTACAO SEM CONSIDERAR O SEGUNDO PARTO PODE NOS LEVAR A CONCLUSOES NAO CONSISTENTES