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Suinocultura e produção de dejetos na Microbacia Arroio Fundo, Município de Marechal Cândido Rondon - PR.

Publicado: 1 de novembro de 2012
Por: Milciades Ariel Melgarejo Arrua; José Luiz Schneiders; Laline Broetto (UNIOESTE); Mauricio Guy de Andrade; Cristiane Claudia Meinerz.
Sumário

Resumo: Com a necessidade da tecnificação da suinocultura, e a legislação ambiental tornando-se cada vez mais restritiva, o conhecimento técnico torna-se cada vez mais importante. Para isso, é necessária a participação de recursos humanos qualificados que tenham sobre tudo uma visão sistêmica do processo e de seus impactos ambientais. Sendo assim, este trabalho teve como principais objetivos quantificar o número de suínos na Microbacia Arroio Fundo, Município de Marechal Cândido Rondon, bem como a quantidade de dejetos produzidos por essa atividade, a fim de auxiliar possíveis intervenções para a correta utilização dos mesmos. Foram visitadas 145 propriedades que realizavam a atividade. Estas foram agrupadas conforme seu sistema de produção: unidades produtora de leitões, ciclo completo e terminação. Como resultados, a maioria das granjas utiliza o sistema de produção terminação, bem como o maior número de animais também pertence à este sistema, suínos acima de 25 kg. Na região Oeste do Paraná a suinocultura se diversifica em ciclos de produção associadas a diferentes cooperativas. O número de propriedades que produz somente o ciclo de terminação é maior justo por causa da demanda de venda da carne de suínos pelas cooperativas de onde os proprietários são associados. Quanto à produção de dejetos, na microbacia, as 145 propriedades produzem mais de 117 mil litros diários, o que pode ser utilizado como fontes renováveis de energia, ou produção de biofertilizantes. Essa quantidade de dejetos pode ser vista como um problema ambiental, porém com a disseminação de novas tecnologias para tratamento, os impactos podem ser minimizados.

Palavras chave: Extensão Rural, Sistemas de Produção, Suínos.

1 Introdução
A motivação de se aumentar cada vez mais a produção de alimentos, devido ao crescimento populacional, gerou fortes pressões sobre os setores industrial e agropecuário, forçando-os a produzirem cada vez mais, sem que houvesse muitas vezes, cuidados necessários com o meio ambiente, causando muitas vezes a desertificação de regiões, morte de rios e contaminação de lençóis subterrâneos (KUNZ; HIGARASHI; OLIVEIRA, 2005).
Entre as mais diferentes cadeias produtivas do setor agroindustrial brasileiro, o de suínos vem se destacando pelo forte dinamismo, em função das mudanças nas características dos produtos, na exploração do mercado internacional; pelas mudanças tecnológicas e alterações na escala de operação (RODRIGUES et al., 2009).
O Brasil possui plantel de 34,5 milhões de cabeças de suínos, onde, estima-se que 733 mil pessoas dependam diretamente da cadeia produtiva da suinocultura, sendo responsável pela renda de 2,7 milhões de brasileiros. O valor da cadeia produtiva da suinocultura é estimado em US$ 1,56 bilhão. Em 1970, o plantel era de 31,5 milhões de cabeças, com produção de 705 mil toneladas. Em 2003, com 34,5 milhões de cabeças, a produção aumentou para 2,696 milhões de toneladas. Portanto, nesse período, o crescimento do plantel foi de apenas 9,6% enquanto a produção aumentou 261%. Esses números demonstram a evolução tecnológica do setor nesse período, graças ao forte trabalho dos técnicos e criadores nas áreas de genética, nutrição e manejo (IBGE, 2003).
Para o setor de carne suína brasileira, o ano de 2010, teve como característica a estabilidade dos volumes produzidos e uma forte recuperação da lucratividade. A produção, em 2010, cresceu 1,5% em relação a 2009, passando de 3,19 milhões de toneladas para 3,24 milhões de toneladas. Esse crescimento foi possível graças ao aumento de 3,5% no peso médio do abate. Mais de 83% dessa oferta de carne foi absorvida pelo mercado interno, sendo o consumo per capita estimado em aproximadamente 15 kg por habitante/ano (ABIPECS, 2011).
A suinocultura é uma atividade representativa, que contribui de maneira impactante com a economia nacional, apresentando importância social, econômica e cultural em muitas regiões (BELLI FILHO et al., 2001), porém é considerada pelos órgãos ambientais uma atividade com poder de causar degradação ambiental, possuindo um grande potencial poluidor.
Nas regiões com alta concentração de suínos, grande parte dos dejetos é lançada no solo sem critérios e em cursos de água sem tratamento prévio, transformados em importante fonte de poluição ambiental e, por não receberem tratamento adequado, também contribui para o aumento de produção de insetos nocivos (BIPERS, 1998).
O modelo das edificações, alimentação, tipo de bebedouros, sistema de limpeza e manejo, determinam, as características e o volume dos dejetos produzidos. Os dejetos são constituídos por fezes, urina, água desperdiçada pelos bebedouros e higienização, resíduos de ração, pêlos, poeira e outros materiais decorrentes do processo de criação (BORDIN, 2011).
A adoção de sistemas confinados de produção de suínos tem contribuído para o aumento de grandes quantidades de dejetos, os quais apresentam elevado nível de poluição, mas por outro lado, podem ser uma fonte energética de grande potencial. Quando bem conduzido o manejo permite o aproveitamento integral dos resíduos, sendo assim, a possibilidade de integração de atividades dentro de uma mesma área rural e aproveitamento total dos resíduos proporcionam maior sustentabilidade em termos de eficiência energética e ambiental (DORAN; LINN apud AMARAL, 2004).
A atividade suinícola, no Brasil, é predominante em pequenas propriedades, onde muitas vezes a limitação de área para o descarte dos resíduos da atividade é agravado pela topografia acidentada, que inviabiliza a aplicação mecânica. O entrave pode ser maior, quando associado à prática de agricultura intensiva com dois cultivos anuais na mesma área, o que torna a aplicação de dejetos restrita a pequenos períodos do ano, o que resulta muitas vezes em altas doses deste esterco em pequenas áreas, devido a dificuldade de viabilizar economicamente sua distribuição (BASSO, 2003).
A expansão da atividade suinícola no país e o incremento tecnológico nos sistemas de produção têm resultado em aumento na geração de dejetos, que muitas vezes, são lançados em rios e mananciais in natura (ARGONESE et al., 2006).
A composição dos dejetos está associada ao sistema de manejo adotado, podendo apresentar grandes variações na concentração de seus componentes, dependendo da diluição e do modo como são manuseados e armazenados. A urina influi significativamente na quantidade de liquame que depende diretamente da ingestão de água. Em geral, cada litro de água ingerido por um suíno resulta em 0,6 L de dejetos líquidos (OLIVEIRA, 1994).
A necessidade de conservação do meio ambiente e de bem estar das populações vem fazendo com que a comunidade científica se dedique a buscar alternativas no que se refere ao processo de tratamento de resíduos poluidores, como também buscar meios para a transformação destes em fontes renováveis de energia. Nesse sentido, a implantação de técnicas voltadas para a minimização de impactos ambientais e à racionalização do uso da energia através de utilização de biodigestores no meio rural merece destaque, os quais se relacionam aos aspectos de saneamento e energia, além de estimularem a reciclagem orgânica de nutrientes (SHELL, 2003).
O licenciamento ambiental para a suinocultura, no Paraná, é determinado pela Resolução IAP/SEMA nº. 031/1998 (IAP, 1998), que possui exigências prévias para a operação da atividade. Segundo o sistema e o porte da atividade suinícola, podem ser exigidas licenças prévias, de instalação e de operação.
De acordo com a Resolução, as exigências aumentam com o porte da criação. Isso envolve desde o tamanho, distâncias e adequação das instalações até o volume de dejetos produzidos pela atividade; do sistema de armazenamento e tratamento de dejetos com relação às nascentes de água; das divisas da propriedade, estradas externas à propriedade, localização de rios ou drenagem natural mais próxima com relação ao número de instalações e características das instalações.
A legislação do Paraná prevê que desde 1982 toda atividade suinícola esteja apta a realizar o correto manejo de seus dejetos. Em 1996 foi determinado o prazo limite até o ano de 2015 para regularização das granjas junto ao COPAM (Conselho de Política Ambiental), tornando obrigatório o registro junto a esse órgão, para que possa exercer livremente a atividade (OLIVEIRA, 2005).
A forma mais usual de armazenamento e manejo dos dejetos, no Brasil, é em esterqueiras ou em lagoas de decantação, com posterior aplicação no solo. Desde que corretamente operadas e dimensionadas, as esterqueiras e as lagoas de decantação, representam uma opção de baixo custo para produtores que possuem áreas de cultivo, onde esses resíduos possam ser utilizados como fertilizante orgânico, levando-se em consideração as recomendações agronômicas adequadas (KUNZ; HIGARASHI; OLIVEIRA, 2005).
O lançamento direto de dejetos em cursos d'água promove o aumento da população bacteriana e de algas provocando a eutrofização, a diminuição do oxigênio e a mortalidade dos peixes, além de impossibilitar o uso da água para os mais diversos fins. Outro problema encontrado em propriedades suinícolas é o aumento excessivo de moscas devido a falta de cuidado com o esterco úmido, que proporciona um ambiente para o desenvolvimento das larvas (RANZI; ANDRADE, 2004).
Com a disseminação de novas tecnologias para tratamento de dejetos, os impactos ambientais podem ser minimizados, e o uso de biodigestores é apontado por diversas instituições de pesquisa como uma das soluções eficientes sob o ponto de vista econômico, social e ambiental, podendo agregar valor à atividade, gerando biogás e biofertilizante (JUNGES et al., 2009).
Segundo Gusmão (2008), o biofertilizante é um excelente fertilizante, que pode ser usado como corretivo de acidez, da vida bacteriana e de textura. Possui alta concentração de nitrogênio e baixa concentração de carbono. Deste modo, obtém-se uma melhora em suas condições para fins agrícolas, sem contar com o baixo custo, um dos grandes motivos para a sua utilização em lavouras.
Se o biodigestor for operado corretamente, o biofertilizante já está completamente curado quando sai do biodigestor. Não tem mais o perigo de fermentar, não possui odor, não é poluente e não cria moscas e outros insetos. O poder germinativo das sementes dos matos fica eliminado com a biofermentação, não havendo perigo de infestações nas lavouras (ANGONESE, 2006).
Com a necessidade de tecnificação da suinocultura, e a legislação ambiental tornando-se cada vez mais restritiva, o conhecimento técnico torna-se cada vez mais importante e, para isso, é necessária a participação de recursos humanos qualificados que tenham sobre tudo uma visão sistêmica do processo e de seus impactos ambientais.
Sendo assim, este trabalho teve como principais objetivos quantificar o número de suínos na Microbacia Arroio Fundo, bem como a quantidade de dejetos produzidos por essa atividade, a fim de auxiliar possíveis intervenções para a correta utilização dos mesmos.
 
2 Material e Métodos
O município de Marechal Cândido Rondon com 748 Km2 de área está localizado na região Oeste do Estado do Paraná, entre os paralelos de 24º 26' e 24º 46' latitude Sul e 53º 57'e 54º 22' longitude Oeste (MAGALHÃES, 2008). No município localiza-se a microbacia hidrográfica Arroio Fundo, objeto de estudo. A microbacia esta localizada na Latitude 24º 35'S, Longitude 54º 02'W e apresenta uma altitude entre 230 e 500 metros.
A quantificação do número de suínos existentes na microbacia foi realizada através de visitas a campo e entrevistas com os produtores do local. Foram visitadas 145 propriedades que realizavam atividade de suinocultura, que foram agrupadas conforme seu sistema de produção: unidades produtora de leitões, ciclo completo e terminação.
O sistema de produção leva em consideração as categorias de animais previstas na criação, conforme Tabela 1, 2, 3.
Tabela 1 – Sistema de produção de leitões (tem matrizes e a fase termina quando os leitões atinguem o tamanho ideal para venda – 25 kg)
Suinocultura e produção de dejetos na Microbacia Arroio Fundo, Município de Marechal Cândido Rondon - PR. - Image 1
Tabela 2 – Sistema Ciclo Completo (tem matrizes que produzem os leitões que permanecem na granja até atingirem o peso de serem levados para o abate)
Suinocultura e produção de dejetos na Microbacia Arroio Fundo, Município de Marechal Cândido Rondon - PR. - Image 2
Tabela 3 – Sistema Terminação (o leitão permanece até atingir o peso ideal para ser levado para o abate)
Suinocultura e produção de dejetos na Microbacia Arroio Fundo, Município de Marechal Cândido Rondon - PR. - Image 3
Segundo a Instrução Normativa IAP/DIRAN 105.006, atualizada em 23 de junho de 2009, os empreendimentos foram classificados conforme o porte, de acordo com o sistema de produção e número de animais. A classificação do porte por ser observado na Tabela 1.
Tabela 1 – Classificação do porte dos empreendimentos de suinocultura das propriedades localizadas na microbacia hidrográfica Arroio Fundo, em Marechal Cândido Rondon, PR.
Suinocultura e produção de dejetos na Microbacia Arroio Fundo, Município de Marechal Cândido Rondon - PR. - Image 4
Após a quantificação dos animais foi possível estimar a produção média diária de dejetos, utilizando o comparativo citado por Oliveira, 1993, conforme Tabela 2.
Tabela 2 – Produção média diária de dejetos nas diferentes fases produtivas dos suínos.
Suinocultura e produção de dejetos na Microbacia Arroio Fundo, Município de Marechal Cândido Rondon - PR. - Image 5
 
3 Resultados e Discussão
Das 300 propriedades visitadas na microbacia hidrográfica Arroio Fundo, 145 propriedades apresentam a prática da atividade suinícola, das quais, são divididas em três principais sistemas de produção como demonstrados na tabela 3.
Tabela 3 – Sistemas de produção das propriedades localizadas na microbacia hidrográfica Arroio Fundo, em Marechal Cândido Rondon, PR.
Suinocultura e produção de dejetos na Microbacia Arroio Fundo, Município de Marechal Cândido Rondon - PR. - Image 6
Na região Oeste do Paraná a suinocultura e a avicultura se diversificam em ciclos de produção associadas a diferentes cooperativas. Como demonstrado na tabela 2, o número de propriedades que produzem somente o ciclo de terminação é maior justo por causa da demanda de venda da carne de suínos pelas cooperativas de onde os proprietários são associados.
Os empreendimentos de suinocultura são classificados de acordo com o número de animais. O porte das propriedades analisadas pode ser observado então na tabela 4.
Tabela 4 – Porte das propriedades analisadas na microbacia hidrográfica Arroio Fundo, em Marechal Cândido Rondon, PR.
Suinocultura e produção de dejetos na Microbacia Arroio Fundo, Município de Marechal Cândido Rondon - PR. - Image 7
Como pode ser observado na tabela 3, o maior número das propriedades (76,55%) se enquadram no porte mínimo. Essa classificação é importante, pois empreendimentos classificados como porte mínimo, segundo a Instrução Normativa IAP/DIRAN 105.006, atualizada em 23 de junho de 2009, não necessitam de licenciamento ambiental para exercer a atividade, apenas uma autorização chamada de licença ambiental simplificada.
A quantidade de suínos nas diferentes categorias de produção pode ser observada na tabela 5.
Tabela 5 – Número e categoria de animais das propriedades localizadas na microbacia hidrográfica Arroio Fundo, em Marechal Cândido Rondon, PR.
Suinocultura e produção de dejetos na Microbacia Arroio Fundo, Município de Marechal Cândido Rondon - PR. - Image 8
Da mesma forma como citado anteriormente, o número de suínos entre 25 a 100 Kg são pertencentes às categorias de crescimento e terminação, representando 73,6% da quantidade de animais pertencentes a esta microbacia. Isto pode ser explicado pelo número de granjas associadas às cooperativas locais.
Na tabela 6, encontram-se o total de dejetos produzidos em cada fase de criação, e a quantidade de dejetos gerados pelo esterco, por esterco e urina e por dejetos líquidos na microbacia Arroio Fundo.
Tabela 6 – Produção diária estimada de dejetos na microbacia hidrográfica Arroio Fundo, em Marechal Cândido Rondon, PR.
Suinocultura e produção de dejetos na Microbacia Arroio Fundo, Município de Marechal Cândido Rondon - PR. - Image 9
Os resultados desta tabela demonstram que na microbacia Arroio Fundo, são produzidos mais de 117 mil litros de dejetos diariamente. Esta quantidade pode ser vista como um problema ambiental, se a mesma não tiver o seu destino correto, podendo atingir nascentes e cursos d'água. Porém, do ponto de vista energético, pode ser utilizados tanto na lavoura, na forma de biofertilizantes, quanto na produção de energia através de sistemas de biodigestores.
 
4 Conclusões
O principal sistema de produção de suínos utilizado na Microbacia hidrográfica Arroio Fundo é o de terminação, correspondendo a mais de 14 mil dos 20.244 animais existentes. E a microbacia possui uma produção média de 117 mil litros de dejetos gerados pela suinocultura.
Essa grande quantidade pode ser vista como um problema ambiental, porém com a disseminação de novas tecnologias para tratamento de dejetos, os impactos podem ser minimizados, e o uso de biodigestores é apontado por diversas instituições de pesquisa como uma das soluções eficientes sob o ponto de vista econômico, social e ambiental, podendo agregar valor à atividade, gerando biogás e biofertilizante.
 
Referências
ABIPECS – Associação Brasileira da indústria produtora e exportadora de carne suína. Relatório anual – São Paulo – SP. 2011. Disponível em: http:// www.abipecs.org.br/uploads/relatorios/relatorios-associados/ABIPECS _relatorio_ 2010_pt.pdf. Acesso em: 25 jun. 2011.
AMARAL, C. M. C.; AMARAL L. A.; JÚNIOR, J. L.; NASCIMENTO, A. A.; FERREIRA, D. S. & MACHADO M. R. F. Biodigestão anaeróbia de dejetos de bovinos leiteiros submetidos a diferentes tempos de retenção hidráulica. Ciência Rural, Santa Maria, 2004.
ANGONESE, A. R.; CAMPOS, A. T.; CUNHA, F.; MATSUO, M. S.; & ZACARIM, C. E.. Eficiência energética de sistema de produção de suínos com tratamento dos resíduos em biodigestor. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, PB, 2006.
BASSO, C. J. Perdas de nitrogênio e fósforo com aplicação no solo de dejetos líquidos de suínos. Tese de Doutorado. Universidade Federal de Santa Maria - UFSM. 2003. Santa Maria – RS. 2003.
BELLI FILHO, P.; CASTILHOS, A. B.; COSTA, R. H. H.; SOARES, S. R.; PERDOMO, C. C. Tecnologias para o tratamento de dejetos de suínos. Revista Brasileira de engenharia agrícola e ambiental, Campina Grande, v. 5, n. 1, p. 166-170, 2001.
BIPERS. Boletim Informativo – Pesquisa e Extensão. EMBRAPA Suínos e Aves, 1998; Manejo de Dejetos de Suínos. Disponível em: http://docsagencia.cnptia.embrapa.br/suino/bipers /bipers11.pdf. Acesso em: 25 jun. 2011.
BORDIN, R. A.; PEREIRA, C. A. D.; EBOLI, M., ARTILHEIRO, R.; FREITAS, C. A produção de dejetos e o impacto ambiental da suinocultura. Revista Ciências Veterinárias. Disponível em: http://sare.anhanguera.com/index.php/rensc/articke/view/333/334. Acesso em: 25 jun. 2011.
GUSMÃO, Danilo Engenheiro Agrônomo, M Sc e Dr. Em Zootecnia pela Universidade do Estado da Bahia UNESP, 2008. www.nepppa.uneb.br - Acesso 23/08/2011, 14.32 h.
IAP. Instituição Ambiental do Paraná. Resolução SEMA nº 031 de 24 de agosto de 1998. Legislação Ambiental. Disponível em: www.pr.gov.br/meioambiente/iap/res031.htm#art96. Acesso em: 25 jun. 2011
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JUNGES, D. M.; KLEINSCHMITT, S. C.; SHIKIDA, P. F. A.; SILVA, J. R. Análise econômico-financeira da implantação do sistema de biodigestores no Município de Toledo (PR). 2009. Revista de Economia, Curitiba – PR. V. 35, n. 1, p. 7-30, 2009.
KUNZ, A.; HIGARASHI, M. M.; OLIVEIRA, A. Tecnologias de manejo e tratamento de dejetos de suínos estudadadas no Brasil. Cadernos de Ciência e Tecnologia, Brasília, v. 22, n. 3, p. 651-665. 2005.
MAGALHÃES, V. L. Os sistemas pedológicos e a paisagem na bacia da Sanga Clara, Marechal Cândido Rondon - PR. 2008. Universidade Estadual de Maringá: UEM, Maringá, 2008.
OLIVEIRA, A.R. de Jr. Manejo de dejetos. 1994. Disponível em: www.conpassu.com.br/dejetos. Acesso em: 25 jun. 2011.
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RANZI, T.J.D.; ANDRADE, M.A.N. Estudo de viabilidade de transformação de esterqueiras e bioesterqueiras para dejetos de suínos em biodigestores rurais visando o aproveitamento do biofertilizante e do biogás. In: ENCONTRO DE ENERGIA NO MEIO RURAL E GERAÇÃO DISTRIBUÍDA, 5., 2004, Campinas. Anais... Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 2004. 1 CD-ROM.
RODRIGUES, G. Z.; GOMES, M. F.; CUNHA, D. A.; SANTOS, V. F. Evolução da produção de carne suína no Brasil: uma análise estrutural-diferencial. Revista de economia e agronegócio, v. 6, n. 3. 2009.
SHELL BRASIL Ltda. Energia para as Gerações. Por José Luiz Alquéres (coord.), et al Rio de Janeiro, 2003.
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