Considerações Gerais.
Atualmente, adequar às instalações e o desempenho dos animais frente às variações meteorológicas são um desafio permanente nos sistemas de produção industrial de animais, incluindo a suinoculturas. Os conceitos de ambiente controlado, ambiência e bem-estar de animais e do trabalhador muitas vezes se misturam num complexo conjunto de fatores que influenciam os resultados produtivos e sustentáveis da cadeia produtiva.
Com o avanço tecnológico e a disponibilidade de diferentes ferramentas de tomada de decisão, devem-se considerar todos os fatores relacionados ao desempenho da produção de suínos. Nesse contexto ao abordar a temática “Instalações visando à maximização de resultados zootécnicos e ambiência”, não podemos deixar de considerar os conceitos amplos da Ambiência Animal com uma abordagem sistêmica em toda a cadeia.
No passado, o conceito de Ambiência Animal, estava relacionado com o conforto térmico das instalações focando os aspectos da estrutura, dos materiais e dos sistemas de controle (sendo eles, os naturais e os artificiais). Com o passar dos anos, e com os avanços da microeletrônica, da zootecnia de precisão, houve uma mudança de conceitos, ampliando os horizontes da Ambiência Animal, não só sob o aspecto das áreas de abrangências (física, química, biológica) como também nos aspectos relacionados a localização no ciclo de produção (ambiência pré-porteira, ambiência dentro da granja suinícola, e ambiência no pós-porteira). Todas essas mudanças focam num único objetivo: identificar os gargalos tecnológicos, pontuando onde ocorrem as perdas, e consequentemente atuando na redução das mesmas.
Em todas as análises de ciclos de produção não se pode deixar de considerar as características produtivas da cadeia como: ganho de peso, conversão alimentar, número de partos/porca/ano, número de abortos, tamanhos das leitegadas, índice de descarte, taxas de mortalidade, etc. Aliado a esses dados fundamentais para o sistema de produção é importante associar as variações climáticas (temperatura, umidade relativa, velocidade do vento, radiação solar, dentre outros), a qualidade do ar no interior das instalações (nível de amônia, poeiras e outros gases), e a qualidade acústica do ambiente (nível de pressão sonora e ruídos). O somatório desses fatores compõe o que hoje chamamos de Ambiência Animal (Térmica, Aérea e Acústica). As inter-relações entre esses conceitos definem a Ambiência Moderna, como pode ser observado na Figura 01. Ao mesmo tempo, quando se analisa a Ambiência Suinícola em relação a fase durante o ciclo de produção, não podemos deixar de considerar todos os diferentes fatores que influenciam na fase de criação e seleção dos reprodutores (seleção genética, treinamento de cachaços, etc), na granja de produção (gestação, maternidade, creche, crescimento e terminação) e nas operações pré-abate (transporte e abate) nos abatedouros. De acordo com esse foco, temos a classificação da ambiência de acordo com a Figura 1.
Figura 1 – Classificação da Ambiência Suinícola em função das diferentes áreas de abrangência.
O foco da suinocultura moderna continua sendo o alto desempenho das matrizes, por isto as granjas adotam estratégias arrojadas de controle ambiental (uso de equipamentos) e de manejo nutricional (dietas específicas) reprodutivo (biotécnicas da reprodução) com o objetivo de incrementar os índices de produtividade dos plantéis, com ênfase nos países situados em regiões tropicais como o Brasil. Contudo, a utilização dessas tecnologias avançadas, associada ao alojamento das fêmeas em gaiolas, quase sempre expostas a temperaturas ambientais elevadas, pode comprometer os parámetros fisiológicos e o metabolismo, nas diferentes fases do ciclo de produção. Nesse impasse atualmente os conceitos de ambiência e ambiente de produção está diretamente relacionado com a ciência do bemestar dos animais.
Avaliando em nível da indústria suína, as principais questões relacionadas com espaço estão voltadas para os sistemas que impõem restrições físicas e comportamentais às porcas durante as diferentes fases (gestação, parto e lactação) do ciclo de produção (Baxter; Lawrence; Edwards, 2012). Por outro lado, discute-se que a oportunidade de agrupar matrizes para melhorar o bem-estar está presentemente limitada pelos altos níveis de agressão comumente observados após a formação de novos grupos, e caso esta agressão seja intensa e prolongada pode resultar em injúrias e estresse (Hemsworth et al., 2013). Considerando que as operações suinícolas estabelecem metas de eficiencia reprodutiva e produtiva a serem alcançadas, com o fim de viabilizar o lucro do empreendimento, mas que na maioria das vezes não dimensiona o seu impacto sobre a saúde e o desempenho dos animais, a proposta desta apresentação é unir os conceitos de ambiência, bem-estar animal nos sistemas produtivos da suinocultura moderna.
Efeito do estresse térmico no comportamento e desempenho de suínos.
Inúmeras pesquisas têm demonstrado que as temperaturas ambientais elevadas e as condições climáticas adversas podem influenciar negativamente o desempenho de matrizes e leitegadas, uma vez que alterações na homeostase contribuem para reduzir o consumo de alimentos e aumentar a perda de condição corporal, com reflexos na produção, na composição leite e, por conseguinte, no ganho de peso de leitões lactentes (Martins e Costa, 2008a). Esses efeitos negativos também se refletem sobre os parâmetros reprodutivos das fêmeas (retardo no aparecimento e repetições do estro, perdas embrionárias e fetais, maior incidência de natimortos e de leitões de baixo peso ao nascer), além do estresse térmico também contribuir para o surgimento mais frequente de estereotipias anormais (Silva et al., 2008)
Fatores como Umidade Relativa do ar, temperatura ambiente, índices de radiação solar e ordem de parição podem interferir nas interações comportamentais entre porcas lactantes e suas leitegadas uma vez que todas as fêmeas se tornam inativas durante os períodos mais quentes do dia, reduzindo a frequência de postura em decúbito lateral e o número de amamentações pelos leitões (Costa e Martins, 2013). Deve-se considerar que é na maternidade é que ocorrem as principais perdas em um sistema produtivo, visto que é o cerne de uma empresa suinícola.
Dentre as diferentes etapas do ciclo de produção, a maternidade é uma fase muito importante na criação de suínos na qual se devem conciliar, simultaneamente, as necessidades opostas dos leitões com as da fêmea em um mesmo ambiente. A faixa de conforto térmico ambiente para o leitão situa-se entre 32 e 34°C nos primeiros dias de vida, sendo que para a matriz esta faixa é de 16 a 21°C (Perdomo et al., 1987). Em razão dos requerimentos nutricionais, a porca em lactação é particularmente sensível às temperaturas ambientais elevadas (Gourdine et al., 2007). O estudo conduzido por estes autores, com matrizes, sugeriu que as respostas termoreguladoras ao estresse térmico podem diferir entre raças e ordem de parição, sendo que nas matrizes Large White a temperatura retal esteve associada à condição corporal ao parto e produção de leite nas primíparas e a mudança corporal durante a lactação nas multíparas. Durante a lactação em ambientes quentes as porcas aumentam a frequência respiratória na tentativa de facilitar o resfriamento das vias respiratórias e a perda de calor evaporativo, mecanismo este que visa priorizar a manutenção da homeotermia (Martins e Costa, 2008a).
A maior temperatura do ar exigida para o conforto térmico de suínos jovens se deve ao fato dos animais jovens terem ainda seu sistema termorregulador pouco desenvolvido, possuírem superfícieespecífica em contato com o ambiente relativamente grande, reserva energética baixa e porcentagem de gordura subcutânea em torno de 1 a 2 %, o que confere pequeno isolamento térmico. Com isto, o leitão recém-nascido tem facilidade para perder calor corporal rapidamente. Como consequências, ocorrem aumento da taxa metabólica e desvios de nutrientes, pois parte da energia utilizada para produção será utilizada na manutenção da temperatura corporal, deixando o animal susceptível às infecções enterogênicas e morte nas primeiras horas de vida (Hannas,1999 e Miyada, 1999). Já as maternidades excessivamente fechadas, com poucas aberturas (menos de 20% das paredes laterais), prejudicam o conforto, principalmente das porcas, com consequências para a leitegada. Por outro lado, variações térmicas diárias com amplitudes superiores a 6 o C, de ocorrência muito comum em instalações mais abertas, quando situadas fora dos limites de conforto das porcas (16 a 27°C), afetam a produtividade das matrizes (Mores, 1993), sem desconsiderar as outras etapas do ciclo produtivo. Os efeitos negativos do calor sobre o desempenho e nos parâmetros fisiológicos como, por exemplo, na temperatura retal de matrizes, já foi demonstrado por vários autores, mesmo que a porca diminua seu nível de produção calórica, a temperatura retal aumenta durante a estação quente (Gourdine et al., 2007). Estes autores demonstraram um melhoramento na tolerância ao calor de acordo com da orden de parição, sugerindo que mecanismos fisiológicos e metabólicos envolvidos nas porcas sob estresse são diferentes entre premiparás e multíparas.
Bortolozzo et al. (1997) conduzindo pesquisas em locais onde as temperaturas do ar no verão foram superiores a 24°C, verificaram diminuição da fertilidade das fêmeas suínas e altas porcentagens de repetição de cio. Barb et al. (1991), verificaram também maior mobilização de gordura corporal durante a lactação de matrizes expostas ao calor. Ao contrário, em regiões onde os dias com maior temperatura do ar não ultrapassaram 24°C, não foram observados efeitos significativos sobre a fertilidade e taxa de concepção das fêmeas (Esmay, 1982).
O efeito da duração do aquecimento do piso (calor de 35°C por 12 ou 48 horas) após o nascimento do primeiro leitão sob di Perdomo CC, Sobestiansk J, Oliveira PVA, Oliveira JA (1987) Efeito de diferentes sistemas de aquecimento no desempenho de leitões. Concórdia, EMBRAPACNPSA. p.1-3 (Comunicado técnico, 122).
Diferentes condições de temperatura da instalação (15, 20 e 25°C) foram investigadas durante o parto e a lactação (Malmkvistet al., 2012). A provisão de aquecimento adicional do piso (34°C) ao nascimento e início de vida mostrou-se favorável para restabelecer a temperatura retal normal, iniciação da amamentação e sobrevivência do leitão nascido a 21°C, contudo resultou em estresse térmico para a porca, ao menos sob condições limitadas para exibir o comportamento de termorregulação corporal. No estudo em questão, os indicadores de longa duração de desempenho das porcas não foram afetados pela temperatura da instalação, provavelmente porque o desenho das baias foi adequado para garantir este tipo de comportamento e se adaptar as temperaturas dos galpões entre 15 e 25°C. Por sua vez, a análise da termorregulação, das respostas metabólicas e da reprodução de porcas expostas a estresse calórico (24 a 30°C) ou ambiente termoneutro (18 a 20°C) durante gestação, lactação e cobertura permitiu concluir que os efeitos do estresse calórico foram bem maiores na temperatura retal, frequência respiratória, consumo de alimento e hormônios metabólicos durante o período lactacional e que afetou o peso dos leitões a desmama, porém não houve influência sobre a nova cobertura e o subsequente desempenho na parição (Williams et al., 2013).
Quanto ao ambiente de creche, de maneira geral, a melhor instalação é aquela em que os leitões não tenham contato com as fezes, o piso permita um bom escoamento dos dejetos dos leitões, não apresente umidade excessiva (máximo de 70%), não seja fria, e o ambiente mantenha uma ventilação sanitária mínima. É importante observar que é na fase de creche que o leitão tem a melhor conversão alimentar, a qual deve ser mantida otimizada. Porém, é uma fase crítica, que exige atenção e cuidados com o manejo, sanidade e nutrição dos leitões.
Pesquisa realizada por Quinioun et al. (2000), com suínos no crescimento e terminação, entre 25 kg e 110 kg, constatou que o aumento ou a diminuição da ingestão de alimentos estão relacionados com a oscilação da temperatura do ar. Quando essa variação foi de 1,5°C para as temperaturas médias do ar de 24 ou 28°C, a ingestão extra de alimento nos períodos frios compensou a menor ingestão dos períodos quentes e não afetou o desempenho dos animais. Esta compensação não aconteceu quando a amplitude térmica foi de 3°C ou 4,5°C para 24 ou 28°C de temperatura do ar respectiva- mente, sendo que neste caso, ocorreu menor ingestão alimentar e pior desempenho dos animais.
Para caracterizar as condições térmicas do ambiente, alguns índices têm sido aprimorados e utilizados com objetivo de predizer, por meio de um único valor, as condições térmicas de um determinado ambiente. Um dos índices de conforto térmico utilizados atualmente é o índice de entalpia, proposto por Rodrigues et al (2010), considerando a entalpia como uma grandeza psicrométrica que reflete a quantidade de calor existente no ar. A determinação desse índice é física, considerando os valores de temperatura e unidade relativa local. Na verdade, trata-se de uma aplicação de uma das características do ar, sendo expressa em Kcal/Kg de ar seco, ou seja, a quantidade de calor existente em um quilograma de ar seco, no ambiente avaliado. Dessa forma, quanto maior os valores de entalpia, maior a quantidade de calor existente no ambiente. Todo o esforço então se resume em reduzir a quantidade de calor dentro das instalações: o calor externo oriundo das condições climáticas da região e o calor interno oriundo dos animais, e equipamento
Atualmente, algumas mudanças têm surgido na produção de suínos, em geral na produção convencional de suínos, normalmente os animais são criados em instalações separadas, conforme sua idade e categoria (creche, crescimento, terminação). Porém, atualmente, verifica-se o surgimento de um novo sistema no qual, nas fases de creche e terminação, os animais são criados em uma mesma instalação. Este manejo tem sido empregado para se ajustar às exigências ambientais, maximizar a utilização das instalações, diminuir a movimentação dos animais, consequentemente, diminuindo o estresse, e com isso, melhorar o bem-estar e o desempenho dos animais. Novos manejos visando a maximização dos fatores que envolvem o sistema produtivo.
O sucesso na produção intensiva de animais está diretamente relacionado ao manejo eficiente do ambiente e depende da adequação das condições de conforto térmico dos animais alojados, devido à influência dos elementos meteorológicos que favorecem ou prejudicam seu desempenho (Lima et al., 2011; Silva et al., 2012).
Desta forma, o conhecimento do ambiente criatório de uma instalação de suínos criados em sistema “wean to finish” é importante, pois os fatores climáticos e as concentrações de amônia e dióxido de carbono afetam o bem-estar e a produtividade dos animais.
Uma das maneiras de quantificar o bem-estar animal do ponto de vista térmico e aéreo seria a avaliação das variáveis de temperatura, umidade relativa e velocidade do ar, bem como a concentração de amônia e de dióxido de carbono que influencia na homeotermia e sanidade dos suínos. As condições climáticas apresentadas no interior da instalação são resultantes do manejo do sistema de ventilação e do sistema de aquecimento, bem como a tipologia da granja em que esses animais estão inseridos, as quais objetivam oferecer ambiente adequado para que o animal possa apresentar seu máximo desempenho produtivo (Martin, 2012).
Considerações Finais.
As características regionais, logísticas de cada sistema de produção de suínos devem ser consideradas ao avaliar a eficiência da cadeia. Os resultados da ambiência e seus investimentos resultarão em boas medidas preventivas podendo favorecer um planejamento a médio longo prazo. Inovações tecnológicas sejam elas para as instalações e/ou para os diferentes modelos de produção deverão ser agregadas paulatinamente evitando o impacto gerado pelas mudanças no sistema.
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***O TRABALHO FOI ORIGINALMENTE APRESENTADO DURANTE O XVII CONGRESSO ABRAVES 2015- SUINOCULTURA EM TRANSFORMAÇÂO, ENTRE OS DIAS 20 e 23 DE OUTUBRO, EM CAMPINAS, SP.