Desafios da síndrome do segundo parto em suínos

Prezados, esta Síndrome realmente existe, e, NÃO é causa GENÉTICA mas sim de AMBIÊNCIA: Procurem analisar o artigo produzido pela CNPSA (Embrapa), no Link abaixo: http://www.cnpsa.embrapa.br/sgc/sgc_publicacoes/publicacao_k5u59t7m.pdf Sucesso, Saúde e paz...! A J Zanuzzo (ajzanuzzo@gmail.com).

A Baixa Produtividade ou a Síndrome do Segundo Parto (SSP): Como fatores relacionados a síndrome temos: 1. peso corporal na primeira cobertura e ao parto; 2. nutrição durante a primeira lactação; 3. duração da primeira lactação; (Anais V SIMPAC - Volume 5 - n. 1 - Viçosa-MG - jan. - dez. 2013 - p. 563-568). 4. Escore corporal de 3,0 a 3,5; 5. No. do Cio na fertilização: 3º ou mais Cios; O peso corporal de leitoas na primeira cobertura tem um efeito significativo na sua vida produtiva e, quando não há boa condição corporal, as mesmas geralmente falham em alcançar um razoável número de parições. É de suma importância que as leitoas tenham um bom peso na primeira cobertura, e, consequentemente, no primeiro parto. Esses animais deveriam apresentar peso próximo a 180 kg logo após o parto, a fim de evitar perdas excessivas de proteína corporal durante a primeira lactação (WILLIAMS et al., 2005); A nutrição durante a primeira lactação é de suma importância, visto que alguns estudos mostram que a maioria das primíparas sofre certo nível de catabolismo lactacional e, mesmo na ausência de restrição alimentar imposta e comendo uma quantidade de ração à vontade, pode acontecer perda de peso corporal e de espessura de toucinho (WENTZ et al., 2010). A SSP é mais evidente quando as primíparas são submetidas a desmames precoces (= ou que o 3º para fertilizar; - O peso na fertilização maior que 140 Kg; - A Ração na lactação à vontade; - O período de lactação > 23 dias; - O Escore Corporal ao desmame (+ 3,0); Algumas alternativas são exploradas para se evitar a síndrome (SSP), porém estudos para aprimorar as mesmas ainda são necessários, devido à rápida evolução genética e, pelo fato de que essas estratégias alteram os indicies zootécnicos, aumentando os dias não produtivos e a produtividade; A J Zanuzzo/Out/2017 (Revisão Literatura).