Relação do vírus com o setor da suinocultura prejudica produtores gaúchos
Publicado: 4 de maio de 2009
Fonte : Agrolink
Desde o início da semana a população mundial está recebendo informações de que um vírus, intitulado de "gripe suína" se espalha pelo mundo e que teria infectado milhares de pessoas, principalmente no México. No entanto, o coordenador da Frenteagro da AL-RS, deputado Jerônimo Goergen (PP), afirma que está havendo confusão na nomenclatura da doença e que o fato poderia gerar queda na comercialização do produto ao consumidor. De acordo com a Organização Internacional de Saúde Animal (OIE), nenhum animal teve confirmada contágio relacionado ao vírus
Pelo fato de não ter sido detectado a presença do vírus em animais brasileiros conforme o Ministério da Agricultura, o deputado Jerônimo Goergen entende que não se pode conduzir um movimento que force uma desaceleração do produto junto aos produtores.
Por isso, o presidente do Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos do Rio Grande do Sul(Sips), Osmildo Pedro Bieleski, prefere chamar o problema de saúde pública do México e dos EUA de "gripe mexicana", em vez de gripe suína. "Não há qualquer problema em consumir a carne suína. Não existe nenhuma relação entre a gripe mexicana e o rebanho de suínos no Brasil ou em qualquer parte do mundo. O problema é o contágio entre humanos através do sistema respiratório, e não entre animais e pessoas", explicou Bieleski.
O vírus da influenza suína não resiste a altas temperaturas (70ºC). De acordo com Jerônimo Goergen, produtores e exportadores projetam que esta nomenclatura para a doença possa causar prejuízo para exportações.
"Já foi comprovado que o vírus não está associado à carne que é vendida aos consumidores e que é um problema de contato respiratório. Compreendo a gravidade do problema, mas não podemos criar um movimento alarmista que prejudique a produtividade de um setor tão importante para o RS, que tem inspeção de sanidade comprovada", declara.
O Brasil é o quarto maior exportador do mundo de carne suína, tendo o RS na liderança de vendas. As informações são da assessoria de imprensa do deputado Jerônimo Goergen.
Pelo fato de não ter sido detectado a presença do vírus em animais brasileiros conforme o Ministério da Agricultura, o deputado Jerônimo Goergen entende que não se pode conduzir um movimento que force uma desaceleração do produto junto aos produtores.
Por isso, o presidente do Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos do Rio Grande do Sul(Sips), Osmildo Pedro Bieleski, prefere chamar o problema de saúde pública do México e dos EUA de "gripe mexicana", em vez de gripe suína. "Não há qualquer problema em consumir a carne suína. Não existe nenhuma relação entre a gripe mexicana e o rebanho de suínos no Brasil ou em qualquer parte do mundo. O problema é o contágio entre humanos através do sistema respiratório, e não entre animais e pessoas", explicou Bieleski.
O vírus da influenza suína não resiste a altas temperaturas (70ºC). De acordo com Jerônimo Goergen, produtores e exportadores projetam que esta nomenclatura para a doença possa causar prejuízo para exportações.
"Já foi comprovado que o vírus não está associado à carne que é vendida aos consumidores e que é um problema de contato respiratório. Compreendo a gravidade do problema, mas não podemos criar um movimento alarmista que prejudique a produtividade de um setor tão importante para o RS, que tem inspeção de sanidade comprovada", declara.
O Brasil é o quarto maior exportador do mundo de carne suína, tendo o RS na liderança de vendas. As informações são da assessoria de imprensa do deputado Jerônimo Goergen.
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