A respeito da criação porcos de subsistência na periferia de cidades no Rio Grande do Norte, devemos nos lembrar primeiro separar duas coisas fundamentais. Vamos falar de suinocultura moderna, tipo carne, confinada com controle sanitário, material genético apropriado, e principalmente com utilização de programas nutricionais específicos, ou vamos falar de porcos criados extensivamente, soltos, em chiqueiros nas periferias das cidades. Se formos falar de suinocultura industrial, estamos falando de um plantel de mais de 35 milhões de cabeças por todo o Brasil. Com relação a criação de subsistência, sem genética definida, sem programa sanitário adequado, e alimentados com restos de alimentos sobras da alimentação humana, existe em todo o Brasil, sim claro. Com maior predominancia nos estados do Norte e Nordeste. Devemos nos lembrar ainda que o plantel de suideos do RGN não passa de 50 mil animais. Grato: Eduardo von Atzingen
Na verdade, a nível de Rio Grande do Norte a atividade da suinocultura é pouco difundida, predomina a criação em fundo de quintal, os poucos criadores tecnificados não recebem apoio dos orgãos públicos que deveriam dar incentivo, tais como banco do Nordeste e Sebrae!