Brasil - Agroceres PIC lança o reprodutor AGPIC 415
Publicado:28 de agosto de 2006
Fonte :Agroceres PIC
O novo reprodutor comercial foi apresentado ao mercado na tarde de hoje (24/08), durante o 7o. Seminário Internacional de Suinocultura, realizado na Costa do Sauípe(BA).
Aproveitando as atividades do Seminário Internacional de Suinocultura e, sobretudo, a presença da elite da produção suinícola nacional no evento, a Agroceres PIC está apresentando ao mercado seu mais novo produto: o reprodutor comercial AGPIC 415.
Com o novo produto, a Agroceres PIC consolida sua posição de empresa de genética que mais disponibiliza opções para os suinocultores brasileiros. A partir de agora o portfólio da empresa passa a contar com quatro reprodutores e três matrizes comerciais.
O AGPIC 415 se adapta perfeitamente às novas exigências do mercado suinícola mundial, viabilizando a produção de carne magra e cortes nobres em volume maior - produtos de alto valor comercial - com manejo mais econômico dos cevados. Tem ainda estabilidade produtiva, mantendo o desempenho e a produção de sêmen mesmo em condições adversas de ambiente e manejo.
Sua progênie apresenta boa conformação e comprimento de carcaça, além de alta eficiência de crescimento em virtude da associação de ótima velocidade de ganho de peso com uma conversão alimentar excepcional. E quando cruzado com as matrizes Camborough, da Agroceres PIC, o novo AGPIC 415 produz exclusivamente cevados de pelagem branca.
O novo AGPIC 415 possui alta heterose ou vigor híbrido o que pode ser demonstrado pela sua elevada libido, maior disposição para o trabalho de coletas e coberturas, aliado a uma maior produção de sêmen, de melhor qualidade e viabilidade.
Da década de 80 para cá, o suíno com carne magra começou a ganhar espaço na indústria, merecendo remunerações diferenciadas aos produtores que investem neste diferencial. Por conta disso e graças aos avanços genéticos, o suíno perdeu 31% do seu nível de gordura, 14% de calorias e 10% de colesterol. O percentual de carne magra na carcaça, que era de 50% naquela época, subiu para 56 a 58 % nos dias de hoje.