1 Introdução
O Brasil tem grande importância na produção da carne suína no mundo, permanecendo em quarto lugar na produção mundial há décadas. No ano de 2022, teve um crescimento de 6,5% comparado a 2021, enquanto a exportação em fevereiro de 2024, alcançou 97,8 mil toneladas (ABPA, 2024).
Com o crescimento no consumo da carne suína, aumentou também a exigência do consumidor, buscando produtos de qualidade e procedência, nesse sentido, o investimento focado em bem-estar animal, levando em consideração a ambiência, nutrição e manejo vem ganhando cada vez mais adeptos (Dawkins, 2017; Grandin, 2014; Zanella, 1995).
O bem-estar animal está relacionado com as necessidades nutricionais, ambientais, sanitárias, comportamentais e mentais. Quando essas necessidades são atendidas, pode-se dizer que o animal tem seu bem-estar respeitado (MELLOR, 2016). Outra linha de pensamento acredita que o bem-estar está ligado ao comportamento natural da espécie, ou seja, para que o animal esteja em bem-estar ele deve estar em condições que permitam demonstrar seu comportamento natural (Duncan; Fraser, 1997).
O bem-estar também pode ser definido como a reação do animal ao ambiental em que vive, para isso, este não pode sentir dor ou medo, deve estar livre de fome e de doenças, assim sendo é importante o tratamento desses animais e quando necessário chamar o médico veterinário.
Quando o bem-estar animal não é colocado como prioridade, a tendência é a insatisfação dos consumidores, pois a qualidade da carne pode diminuir (WARRISS et al., 1994). O bem-estar animal pode ser avaliado durante toda a vida do animal, levando em consideração vários fatores, desde as instalações até o processo de abate (EMBRAPA, 2000).
O impulso em reduzir as perdas econômicas e conquistar mercados exigentes, pode gerar um desempenho negativo nos animais, acarretando transtornos variados, entre eles, o ato de canibalismo. O canibalismo em suínos, em específico a caudofagia, é definida como a prática de um suíno morder a cauda de outro, sendo capaz de acarretar septicemia, perda da cauda, sangramentos, infecções e até a morte do animal (Putten, 1969; Valros, 2017). Não possui uma origem específica e suas ocorrências são distintivas e esporádicas (LOPES, 2020).
Outra consequência da criação intensiva é o aumento de comportamentos estereotipados que são definidos como comportamentos repetitivos sem nenhuma função, eles fazem isto para tentar se adaptar ao ambiente (Broom; Fraser, 1990). Esse comportamento dificulta a expressão dos comportamentos normais dos suínos, já que o ambiente é vazio e não tem estímulos (Machado Filho; Hotzel, 2000). Os comportamentos estereotipados mais visualizados são mastigar sem nenhum alimento na boca, enrolar a língua e mastigar as instalações (Zanella, 1995).
Os suínos possuem um comportamento exploratório, eles investigam o ambiente, e possuem o hábito de fuçar e com isso buscar ambientes estimulantes (BLACKSHAW, 1997), porém com a intensificação dos sistemas de produção e com os melhoramentos genéticos, eles não conseguem demonstrar o comportamento natural da espécie e a partir disso começam a ter um comportamento investigativo, com outros animais da baia e com o ambiente (SARUBBI, 2011), esse comportamento resulta na ocorrência do canibalismo, que demonstra crescimento (SOBESTIANSKI e ZANELLA, 2007), porém, essa síndrome ainda é pouco assimilada, por consequência de sua ocorrência ser abrupta e eventual (EDWARDS, 2006). Entretanto, o desencadeamento do canibalismo de cauda pode estar relacionado a alguns fatores, como ao desbalanceamento de dietas, espaços restritos no comedouro, excesso de correntes de ar e gases tóxicos nas instalações, superlotação, variações amplas na temperatura diária e presença de ruídos excessivos (GONYOU et al.,1999; HUNTER et al.,2001; SCHORODER-PETERSEN e SIMONSEN, 2001; MOINARD et al., 2003).
Através de pesquisa recente, não foram encontrados no Brasil, publicações de prevalência precisa para a ocorrência da caudofagia em terminações (MARQUES, 2010). As perdas econômicas para a síndrome da caudofagia provém da redução do ganho de peso, morte dos animais e condenações de carcaças em frigoríficos (PENNY e HILL, 1974).
Uns dos métodos para controle do canibalismo é o enriquecimento ambiental, pois ele é muito importante para o sistema de produção. Com ele, os animais movimentam-se mais e não ficam o tem todos inativos, isso melhora o seu bem estar e consequentemente o seu potencial produtivo (ANDRADE et al.,2015).
O enriquecimento ambiental tem como objetivo aumentar a expressão dos comportamentos natos da espécie, diminuir a ocorrência de comportamentos que possam prejudicar os outros suínos ou a si próprio e diminuir o estresse dos suínos. (FOPPA et al., 2020).
Espera-se através desse experimento, investigar e analisar uma possível diminuição do canibalismo entre os suínos na fase de terminação, implantando enriquecimento ambiental, acompanhada de uma análise dos comportamentos estereotipados dos suínos.
2 Material e Métodos
Este experimento foi submetido à Comissão de Ética ao Uso de Animais (CEUA) e aprovado através do número de protocolo 01.0668.2022-81 e realizado em granjas comerciais de suínos em fases de terminação, de propriedade particular, localizada na cidade de Carambeí-PR, na latitude -24.85886° e longitude -50.22530°, durante os meses de maio e junho.
As granjas tinham a mesma localização, sendo do mesmo produtor, realizando os mesmos manejos e com a mesma alimentação. O que as diferenciou foi o alojamento apenas de machos em uma e na outra apenas fêmeas.
As granjas possuíam sistema de gotejamento para melhorar o estado de saúde e bem-estar, manejo de cortinas, controle de pragas, possuía telas internas para não permitir a entrada de pássaros e outros animais, além de telas externas para o isolamento da granja e como barreira contra demais animais e humanos, contava com barreira sanitária, barreira verde, seguia as normas de biosseguridade, possuía lagoa de dejetos isolada, baias de enfermaria, ficha de visitação da granja e demais normas sanitárias e de produção.
Foram selecionadas seis baias de forma aleatória, mas priorizando uma disposição uniforme dentro da granja, para que não ocorressem interferências de tempo, correntes de ar, incidência do sol, alimentares e demais fatores que poderiam vir a prejudicar o experimento.
Cada baia possuía 5,27m de largura por 5,68m de comprimento, e possuíam 28 animais. Continham um cocho de ração com sistema automático e à vontade e dois bebedouros pendulares ajustáveis. As rações vinham diretamente da cooperativa, assim como os leitões.
Três das baias selecionadas se localizavam na granja 1, constituindo apenas machos, e selecionou-se uma baia para enriquecimento ambiental físico, uma baia para enriquecimento ambiental ocupacional e uma baia para controle. Da mesma maneira foi realizado na granja 2 que, ao contrário da granja 1, só possuía fêmeas.
Antes do alojamento dos animais as baias foram preparadas, pendurando-se correntes e galões nas baias de enriquecimento ambiental ocupacional, pendurando trios de madeiras verdes e colocando pedras nas baias de enriquecimento ambiental físico e deixando as baias controle sem nenhum item que poderia vir interferir no experimento, deixando a baia apenas com o cocho de ração e bebedouros.
Figura 1. Esquema da separação dos grupos experimentais
Além disso, as baias foram sinalizadas com malha de TNT amarrados nos canos de arraçoamento dentro de cada baia, facilitando a identificação das baias experimentais e também ajudando os funcionários da granja no auxílio do experimento.
Figura 2. Sinalização das baias
Figura 3. Numeração das baias da granja
Antes de iniciar o experimento oficial foram realizados testes prévios em outra granja de terminação, localizada também na cidade de Carambeí, com a mesma origem dos leitões, mesmos sistemas de manejo, mesma origem nutricional e integrante da mesma cooperativa, e que foi alojada pouco tempo antes da granja oficial.
Contudo, o teste não se deu como esperado na granja teste, já que foram usadas vassouras feitas por folhas de eucalipto nas baias de enriquecimento ambiental físico e as folhas secaram em curto período de tempo, os animais acabaram destruindo as vassouras de folhas e as mesmas caíram na canaleta de dejetos, prejudicando e entupindo a saída dos dejetos para a fossa.
Figura 4. Figuras dos grupos do teste prévio do experimento
Desse modo, o método que seria realizado o experimento foi reavaliado e as folhas de eucalipto em forma de vassouras para serem colocadas nas baias do enriquecimento ambiental físico foram substituídas por pêndulos de madeiras verdes.
Figura 5. Grupos definitivos do experimento
O alojamento dos animais depende exclusivamente da cooperativa, que analisa uma ordem dos produtores que entregaram os animais ao abate primeiro e que estão a mais tempo em vazio sanitário, com a granja pronta para ser alojada. Desse modo, a entrada dos animais para o início do experimento não estava em nosso controle e, o alojamento acabou sendo adiado em uma semana.
A partir do alojamento dos animais o experimento foi sendo realizado através da observação dos animais durante 15 minutos todos os dias com anotações de atividades que vinham sendo feitas pelos leitões, tais como andar, beber, comer, dormir, deitar e brigar.
O método para avaliação dos animais se deu na maioria das vezes pela observação das baias por câmeras que foram instaladas na granja, já que não era possível a observação dos animais de forma presencial todos os dias, sendo essa técnica baseada em artigos sobre os estudos de comportamentos dos leitões e adaptada conforme as necessidades do nosso experimento. Essas observações eram feitas sempre no mesmo horário, das 10:00 às 10:15.
Além da avaliação dos animais por meio da observação comportamental dos mesmos, foi realizada pesagens de 16 suínos de cada baia do experimento, tanto machos quanto fêmeas, e compilaram-se os dados, sendo mais um método de avaliação do desempenho de cada grupo conforme às situações a que foram expostos.
Essa pesagem aconteceu no 36º dia, por meio de uma balança que esta demonstrada pela Figura 4. Foi realizada pela manhã do dia 12 de junho de 2024, onde os animais foram sendo direcionados em direção a balança de forma aleatória, era recolhido um animal por vez e, após a pesagem, os animais eram soltos para outro espaço.
Depois de terminar a pesagem dos suínos da baia eram recolhidos todos os animais que haviam sido pesados, somente após esse manejo eram soltos ou outros animais da outra baia e assim aconteceu sucessivamente em todas as baias das duas granjas.
Figura 6. Balança utilizada no experimento
O experimento se encerrou com 36 dias de alojamento dos animais, totalizando 35 dias de avaliação e observação comportamental dos suínos. Os dados foram compilados conforme as atividades que cada grupo de observação obteve, dentre essas as que mais se destacaram foram a observação dos animais bebendo, brigando, brincando, comendo, deitado ou explorando. Dessa forma, tais dados foram levantados para avaliação percentual de maior comportamento dos animais.
3 Resultados
Foram pesados 16 animais de cada baia e foi feito duas tabelas, uma para os machos e outra para as fêmeas, sendo anotado os pesos de todos eles. Em relação ao peso dos suínos machos, observados na Tabela 1, obtivemos a média de peso de aproximadamente de 61,06 kg por animal para a baia onde os animais estavam providos do enriquecimento ambiental ocupacional. Diferente do enriquecimento ambiental ocupacional, a baia sem enriquecimentos, classificada como o grupo controle, tivemos uma média de aproximadamente 55,54 kg por animal. Por fim, na baia com enriquecimento ambiental físico tivemos uma média de aproximadamente 55,29 kg por animal. A maior média de peso aconteceu onde estavam as correntes e os galões.
Tabela 1. Peso(kg) dos suínos machos na granja 1.
Para comprovação de tais dados e de tal diferença de peso entre os animais foi pego a média de peso inicial em que os animais chegaram na granja, que foi de 23,3 kg tanto nos machos como nas fêmeas, e realizado o cálculo do ganho de peso diário. Desse modo, segue o gráfico demonstrando tais dados.
Gráfico 1. Ganho de peso diário – machos
Na granja 2, onde as fêmeas estavam alojadas, tivemos os seguintes pesos mostrados na Tabela 2, e obtivemos as médias de 55,7 kg por animal na baia com enriquecimento ambiental ocupacional; 55,6 kg por animal na baia controle e 49,29 kg por animal na baia com enriquecimento ambiental físico. Verificando as médias é possível visualizar que a média da baia 1, também foi maior, como aconteceu nos machos. Porém as fêmeas tiveram uma maior rejeição pelo enriquecimento da baia com enriquecimento físico, o que foi comprovado pela observação e também pela média dos pesos.
Tabela 2. Peso dos suínos fêmeas na granja 2
Realizou-se o cálculo do ganho de peso diário também nas fêmeas, para a comprovação de tais dados, estando apresentados no gráfico a seguir.
Gráfico 2. Ganho de peso diário – fêmeas
Observou-se que o ganho de peso nos machos e nas fêmeas que se encontravam nas baias de enriquecimento ambiental ocupacional foi maior se comparado ao grupo controle e ao grupo de enriquecimento ambiental físico.
Gráfico 3. Comparativo da média de peso vivo dos animais
Podemos observar que, tanto nas fêmeas quanto nos machos, o enriquecimento com correntes e galões teve uma maior média de peso. No grupo controle teve médias parecidas em ambos os sexos. O que ocorreu maior diferença de média foi no grupo com as madeiras verdes e as pedras, porém nas fêmeas essa diferença mais evidenciada.
Em relação à observação do comportamento dos animais, alguns se destacaram durante as observações feitas, como mostra o gráfico a seguir.
Gráfico 4. Comportamentos mais observados
Os suínos passaram a maior parte do tempo deitados ou explorando o ambiente. Ocorreram brigas entre os animais principalmente nos primeiros dias, em que estavam se adaptando ao local e aos demais leitões, porém foram alguns focos específicos.
Nas baias de enriquecimento ocupacional foi observado grande interatividade dos animais, com a utilização dos galões e das correntes que foram bem aceitos, já as madeiras verdes e pedras, tiveram interatividade somente nos primeiros dias, depois houve um desinteresse, principalmente por parte das fêmeas. Como a temperatura estava relativamente alta, os animais beberam bastante água e, consequentemente, o estímulo da água também ajudou na alimentação dos mesmos.
Figura 7. Interesse dos animais pelas correntes
Nas baias que tinham enriquecimento era comum observar os animais brincando, comendo e bebendo, assim como também tinha muito animais deitados. Já os animais das baias de controle estavam mais agitados, explorando mais o ambiente, fuçando, andando e inquietos que os animais das baias de enriquecimento físico e ocupacional. Por consequência, também se observou mais casos de brigas entre esses animais, era muito comum na baia controle a disputa pela hierarquia da baia.
Com relação aos comportamentos mais evidentes, o gráfico a seguir mostra três comportamentos indicando o percentual diferencial dos comportamentos com relação às baias do experimento.
Gráfico 5. Comparativo dos comportamentos mais evidentes
Para facilitar o entendimento foi confeccionado esse gráfico para comparar cada ação dos animais, o ato de brincar foi mais observado no enriquecimento ocupacional, seguido pelo enriquecimento físico e não foi observado animais brincando na baia controle. Já as brigas como previsto aconteceram mais na baia controle, isso devido à falta de objetos para eles interagirem e com isso, gerar maior ocorrência de comportamentos estereotipados e consequentemente mais disputas entre eles. E a exploração que também é consequência dos comportamentos estereotipados também ocorreu com maior frequência na baia controle, pois os suínos já tem como comportamento normal, a curiosidade. E como eles ficam mais tempo inativos na baia controle, acabam mais estressados e explorando mais o ambiente.
4 Discussão
A observação dos animais é de extrema importância, isso é fortalecido por Tatemoto (2019), que afirma que a observação é pertinente para investigar a redução dos comportamentos negativos estereotipias e examinar a interação com os materiais utilizados. Estamos discutindo um assunto muito importante para a cadeia produtiva, o nosso país segundo Canali e Keeling (2009) integrou um projeto cujo o objetivo é integrar as práticas de bem-estar animal em toda a cadeia de produção.
Quando não temos enriquecimento ambiental, a atenção dos suínos fica maior para seus companheiros de baia e para as instalações, portanto assim ocorrem as brigas e a destruição de objetos das instalações como portões e comedouros, desse modo o O’Connell e Moss (2000) confirmam essa informação.
Os suínos tiveram um interesse maior em brincar com os galões pendurados e correntes, o que também foi observado por Melotti et al., 2011, onde os autores citam que colocaram pneus pendurados e, bem como nosso trabalho, obtiveram um maior interesse dos animais.
Com o alto número de brigas no ambiente sem enriquecimento, possuímos alta nos níveis de estresse, queda no bem-estar e como consequência baixa na qualidade de carcaça e menor produtividade, conforme evidenciou Faucitano (2001).
A introdução desses objetos permite que os suínos explorem melhor o ambiente, tenham mais interatividade, ocupem melhor o tempo e por consequência disso tenham um maior bem-estar e maior ganho de peso. Hill et al., (1998), já evidenciaram que em ambientes enriquecidos os suínos apresentaram um maior ganho de peso diário. E segundo Casal-plana et al., (2017), este ato reduz também os comportamentos estereotipados.
A preferência pelos galões e pelas correntes é evidenciada na observação dos animais, visto que na baia dos machos e das fêmeas onde foram colocados o enriquecimento ambiental ocupacional os animais se apresentarem de forma mais tranquila. Segundo Guy et al.,2013, isso se deve ao fato de os suínos terem predileção por objetos suspensos, que sejam depósitos de saliva, odor e deve propiciar uma maior interação e exploração.
5 Conclusão
Com a análise comportamental dos suínos podemos concluir que houve diminuição nos níveis de estresse, aumentos dos comportamentos normais dos suínos, diminuição de comportamentos nocivos. Isso se deve ao fato da adaptação das baias com diferentes métodos de enriquecimento ambiental. É notório que na observação dos animais as baias que estão com enriquecimento, eles apresentam-se mais tranquilos e nas baias sem enriquecimento, eles possuem comportamento mais agressivo e ficam mais agitados.
Nos machos, podemos ter um ganho de 5kg a mais de peso no ambiente enriquecido com os galões e as correntes. Isso gera um aumento no lucro do produtor. Como consequência do enriquecimento, temos uma menor taxa de brigas e assim vamos ter uma menor taxa de condenação de carcaça nos frigoríficos.
Mesmo que a diferença de peso seja pouca nas fêmeas, isto é de grande valia para o suinocultor, pois o lucro se faz nos centavos a mais que o produtor ganha. E, como os custos de produção estão cada vez mais caros, é uma oportunidade de aumentar o rendimento do produtor. Temos que aliar esse processo a uma alimentação adequada, boas condições de higiene, boas condições de manejo e principalmente a manutenção da saúde dos animais. Não podemos atentar-se apenas no ganho de peso, pois o maior ganho é no bem-estar dos animais.
Publicado originalmente no Núcleo Interdisclipinar de Pesquisa, NIP, em 2024.
Acesso disponível em: https://revistas.icesp.br/index.php/Real/article/download/5811/3496