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Bem-estar animal na suinocultura: Revisão

Publicado: 14 de junho de 2021
Por: Andria Tavares Galvão, Alanna do Socorro Lima da Silva, Adcléia Pereira Pires, Adria Fernanda Ferreira de Moraes, Jonival Santos Nascimento Mendonça Neto, Hierro Hassler Freitas de Azevedo
Introdução
A suinocultura é uma atividade praticada em diversas regiões do mundo e tem grande importância sócio econômica. O Brasilpossui um importante posicionamento no mercado internacional, como quarto maior produtor de carne suína com 3,6 milhões de toneladas produzidas em 2015 (ANUALPEC, 2018). O faturamento desta cadeia em 2015 foi de U$ 44.8 milhões e o PIB da cadeia chegou a U$ 18,7 milhões. Em 2016, as exportações do setor totalizaram 732,9 mil toneladas, cerca de 32% a mais do que em 2015, gerando uma receita de US$ 1,483 bilhão (ANUALPEC, 2018).
Apesar da excelente posição do Brasil no ranking mundial, a competição com outros países é um desafio, devido à ausência de fatores que sustentam a produção, tais como: biossegurança, sanidade, investimento em mão de obra e principalmente na promoção do bem-estar animal. O mercado consumidor, após um processo de globalização, se tornou cada vez mais exigente quanto a busca por produtos com maior qualidade e procedência conhecida. Nesse sentido, investimentos em ambiência, nutrição e manejo, tornou-se indispensável para manter os produtos dentro dos padrões esperados (Dawkins, 2017; Grandin, 2014; Zanella, 1995). Diante disso, o bem-estar animal se fundamenta nas cinco liberdades essenciais aos animais: liberdade fisiológica, liberdade ambiental, liberdade sanitária, liberdade comportamental e liberdade psicológica (Grandin, 2014).
Os animais são seres sencientes, isto é, capazes de sentir emoções, sejam elas boas ou ruins. Nesse contexto, o animal está em bem-estar quando este atende suas demandas relacionadas às emoções, seu funcionamento biológico e comportamento natural, garantindo boa qualidade de vida, proporcionando melhores rendimentos e qualidade do produto final (Ludtke et al., 2012).
A intensificação do estudo na área do bem-estar animal é necessária em nosso país, para atender as exigências do mercado consumidor interno e externo. Na suinocultura, o bem-estar animal deve ser observado nas diferentes fases de produção: maternidade, creche, crescimento e terminação (Braga et al., 2018; Ludtke et al., 2010). Assim, o objetivo desse trabalho é uma ampla revisão bibliográfica para o levantamento dos estudos sobre a influência do manejo sobre a qualidade da carne suína, produção, reprodução e consumo.
Bem-estar animal na suinocultura no Brasil e no mundo
Alguns países europeus dispõem a incorporar os aspectos de qualidade ética e bem- estar animal em seus sistemas de garantia de qualidade, mas, uma publicação do Código de Boas Práticas de Suínos no Canadá, já consta desde o 2014, Nova Zelândia (2015), Austrália (2017) e a proibição de projetos de granjas com gaiolas individuais mantém o prazo para adequações dos sistemas de alojamento até 2024. Outros países como a a África do Sul (2020) também pretendem obedecer à proibição (BPEX, 2012).
De acordo com informações da Humane Society of the United States (2012), nos Estados Unidos nove estados proibiram a gestação em gaiolas individuais (Arizona, Califórnia, Colorado, Flórida, Maine, Michigan, Ohio, Oregon e Rhode Island). Na tabela 1, encontram-se as diferentes normas dos países da União Europeia, Reino Unido e Brasil.
Bem-estar animal na suinocultura: Revisão - Image 1
No Brasil, tendo em vista os maus tratos que esses animais sofrem durante sua criação (sendo postos em lugares e transportes desconfortáveis), houve a necessidade de sancionar o Decreto Federal nº 24.645, 10 de julho de 1934, que no artigo 3°, lista uma série de especificações exigidas pelas entidades superiores (descritas no Decreto mencionado, no Art. 2, § 3°) quanto as formas básicas de manejo que as empresas devem cumprir.
Indicadores de bem-estar
De forma geral, os indicadores utilizados para mensurar o bem-estar dos suínos podem ser encontrados no animal e no ambiente. Pois, como exemplo, a porcentagem de suínos com lesões nos membros (cascos) é um parâmetro baseado no animal, enquanto o tipo de piso é um parâmetro baseado no ambiente (Broom, 1991a, 1991b). No entanto, Dias et al. (2015) dizem que apesar desses indicadores baseados no ambiente serem mais fáceis de observar, a maioria dos pesquisadores acredita que os indicadores baseados no animal trazem informações mais significativas sobre o bem-estar e possui a vantagem de poder ser utilizados em qualquer criação, em diferentes fases de criação (maternidade, creche, terminação) independentemente do sistema de alojamento e manejo. Os comportamentos anormais, tais como as estereotipias, a automutilação, o canibalismo, a agressividade excessiva e a apatia em suínos indicam condições desfavoráveis ao seu bem-estar (Broom & Molento, 2004; Zanella, 1995).
Indicadores fisiológicos
Segundo Broom & Molento (2004) podem ser realizadas avaliações fisiológicas como: frequência cardíaca, a atividade adrenal e a resposta do sistema imunológico. A concentração de cortisol no plasma sanguíneo, na saliva, na urina ou nas fezes é um dos principais indicadores utilizados para avaliar o bemestar dos animais. No entanto, devem-se levado em conta que a concentração de cortisol aumenta em situações que dificilmente podem ser consideradas desconfortáveis, logo, alterações na concentração de cortisol devem ser interpretadas com cuidado e considerar outros indicadores comportamentais. (Berne et al., 2008; Dalla Costa et al., 2009; Dalla Costa et al., 2010).
Indicadores comportamentais e ambientes
Dias et al. (2015) afirmam que assim como os animais apresentam mudanças comportamentais relacionados à resposta de estresse, se o ambiente não proporcionar conforto será visto por algumas mudanças comportamentais como estereotipias que são comportamentos repetitivos, onde o animal tenta se adaptar ao ambiente inadequado. Essas estereotipias são sinais de estresse e frustração, indicando que estão com fome, devido à restrição alimentar na fase de gestação (Sambraus, 1998). O hábito de morder a cauda dos outros animais, mais conhecido como “caudofagia” também é um indicador de problema de bem-estar. Esse problema é mais frequente na fase de creche e esse hábito pode causar até feridas hemorrágicas. Os motivos que levam a esse comportamento também podem ser causados pela ausência de conforto térmico, densidade inadequada nas baias, deficiência de minerais, entre outros (Broom, 1991a, 1991b).
Fatores estressantes ao manejo
Uma das práticas de manejo muito utilizada na leitegada é ato de cortar a cauda; porém, é muito estressante ao suíno e além de causar dor, pode provocar o desenvolvimento de tumores. Todavia, é uma técnica defendida pelos adeptos no intuito de evitar o canibalismo (Bispo et al., 2016). Nesse sentido, uma das fases mais críticas na vida dos suínos é o desmame, por uma série de fatores, como por exemplo: a separação, o reagrupamento de animais de leitegadas diferentes, a alteração da dieta e do comportamento alimentar, mudança de ambiente de alojamento, a mudança de tratador, ou seja, uma série de episódios estressantes (Warriss et al., 1998). Nessa fase, é necessário um esforço muito grande no manejo, a fim de minimizar o estresse(Costa et al., 2005).
O manejo da granja até o abate é fundamental para reduzir boa parte do estresse e das lesões sofridas pelos animais (Bispo et al., 2016). Segundo Dalla Costa et al. (2006); Dalla Costa et al. (2007), o processo do transporte e descanço dos animais no frigorífico não avançaram na mesma medida e continua a gerar muitos prejuízos às agroindústrias. A atitude do tratador, rampas de embarque e desembarque mal feitas, veículos mal desenhados, viagens muito longas, são fatores que prejudicam o bem-estar de suínos durante a etapa do transporte, causando estresse no animal e isso reflete diretamente na qualidade da carne (Dalla Costa et al., 2007).
Aspectos econômicos relacionados com péssimas condições do bem-estar
As perdas causadas por problemas relacionados ao bem-estar chegam a 0,15% dos animais desembarcados nos frigoríficos. Esse índice pode demonstrar ser pequeno, mas como a cadeia produtiva da suinocultura tem proporções gigantescas, onde o Brasil é o quarto maior produtor mundial de carne suína, esse percentual representa perdas bem significativas anuais, com aproximadamente R$ 30 milhões (Dalla Costa et al., 2010). De acordo com dados da Business Benchmark on Farm Animal Welfare (FAWC, 2009) a exigência do consumidor está cada vez mais crescente mundialmente com relação à qualidade do produto e a preocupação com o bem-estar animal, isto torna um ponto chave que afeta na decisão de compra. No Brasil essa exigência tende a aumentar. Por essa razão que muitas empresas estão adotando esse tema como estratégias de negócios. A rede de fast-food Burger King se preocupa com a origem da carne suína, e buscam fornecedores que fornecem instalações adequadas as fêmeas, sem celas. Já a McDonald’s desde 1990, se preocupa com o bem-testar animal e realiza inspeções e auditorias nos estabelecimentos de abate de seus fornecedores, além de possuir uma equipe de consultores especialistas, incluindo a Dra. Temple Grandin. É possível evoluir, sobretudo em três frentes: eliminação gradual dos sistemas de criação em gaiola; eliminação dos ambientes pobres que não permitem que os animais se motivem e se movimentem adequadamente e a diminuição das altas densidades em que vivem os animais (Dias et al., 2015; Nascimento et al., 2017; Rademacher, 1997).
Considerações finais
O Brasil apresenta um potencial muito grande na suinocultura; porém, ainda precisa aprimorar suas tecnologias aplicadas a cadeia produtiva que sejam eficientes na promoção do bem-estar animal, proporcionando boas condições de manejo, ambiência, instalações, desde a maternidade até o abate. Desta forma, é necessário um bom treinamento aos profissionais que vão atuar nessa cadeia produtiva, evitando estresse aos animais, perdas econômicas ao suinocultor e garantindo assim um produto final de qualidade para atender as exigências do mercado consumidor interno e externo.

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A J Zanuzzo
18 de diciembre de 2021
Prezados (as); Há um aspecto, após a fase reprodutiva, onde com certeza há muito espaço para melhorias no Bem Estar Animal (BEA), do Sistema Suinocultura; Refiro-me nessa cadeia ao Processo do Manejo Pré - Abate, e Pós abate Aqui há muito a ganhar evitando perdas; Imaginemos um lote de suínos no dia previsto para seu carregamento/abate. Todos devidamente limpos, em jejum na propriedade...etc; IMPORTANTE: estes animais não têm mais ganhos para serem acrescentados, pois neste lote: a mortalidade, a CA, o GPD...já estão definidos, resta então EVITAR PERDAS, como: PRÉ ABATE DE SUÍNOS (Abate Humanitário, Bem Estar Animal, Qualidade da Carcaça e da Carne): *Devemos ter em mente o seguinte: - “No dia previsto para o embarque, “o suíno no Parceiro Terminador”: 1. Está lá PRONTO e % SAUDÁVEL; 2. Já fez sua CA, GPD e Mortalidade do Lote...; 3. Daqui em diante “não há mais GANHOS a fazer”, somente evitar PERDAS, nas 30 - 40 Tarefas Críticas nos Processos de Pré Abate ? Abate e ? Pós Abate; • SUSCEPTIBILIDADE AO ESTRESSE: – PSS (Porcine Stress Syndrome): stress no animal vivo = > mortalidade no manejo; – PSE ~ 5 e 20% das carcaças – PSE: Ocorre independentemente da presença do gene halotano; A remoção (seleção genética) dos animais susceptíveis ao estresse devido ao gene halotano, pode praticamente eliminar a ocorrência da PSS, mas grande parte da incidência de PSE não será afetada se cuidados no pré-abate não forem tomados; • OPERAÇÕES PRÉ-ABATE: – Embarque e Transporte • Jejum e Dieta Hídrica – Ideal 8 - 12 horas antes do transporte; » O Jejum reduz: taxa de mortalidade, contaminação na evisceração, volume de dejetos na Pocilga, consumo de água para limpeza, volume de efluentes para tratar; • Inclinação da rampa de embarque: – Preferência não inclinada – 12 hs. já é aceito pelo SIF; • Jejum e Dieta Hídrica: – Priorizar o abate pelo tempo total do Jejum (desde a granja); – Tempo de Jejum: mínimo 15 h, máximo 20 h (ideal 16 a 18 hs.); – Esvaziamento do trato gastrointestinal; – Hidratação do animal; • Condução ao Abate: – Máximo de 10 a 15 animais no corredor; – Banho por aspersão: (Limpeza dos animais, reduz contaminação, melhora o choque); – No brete pré restrainer, conduzir 5 animais cada vez; – Corredores, brete pré restrainer e restrainer (sem uso de “picas elétricas” ou qualquer material contundente ou stressante); (Aqui, operações mal-conduzidas, podem prejudicar tudo o que foi bem feito antes: “Não há mais tempo para recuperação”); – Atordoamento (Insensibilização): • Eletronarcose (Choque): – 300 a 400 V (1,25 A) por 6 a 10 segundos, se MANUAL; – 600 a 800 V (1,25 A) por 6 a 10 segundos, se AUTOMATIZADA; – Reduz fraturas, hemorragias e salpicamento; – Melhora a CRA e reduz a PSE; OBS. Porcas e Machos de plantel (“grandes”): • Terceirizar o abate (Problemas com o Choque, Restrainer, Depiladeiras ou • Abater sempre num horário especial • Sangria: – Na horizontal (10 a 15 segundos após o choque); – A Sangria mata o animal por hipovolemia; Após seguem as operações padrão do Pós Abate: Escaldagem, Depilação, Evisceração, Toalete, “Choque Térmico”, Câmaras frias...; A J Zanuzzo ajzanuzzo@gmail.com e 47-3263 0840).
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