As ameaças a quantidade e qualidade das águas no mundo compreendem: o crescimento populacional, urbanização, industrialização, formas de uso do solo, produção agropecuária, mudanças climáticas e fontes de poluição (pontuais e difusas). Também é um problema crônico de muitos países...
Le felicito por su interesante artículo . Siento no conocer bien el idioma portugués y seguramente por esto al leer su atículo se me han escapado algunos detalles. Encuentro a faltar que no se pronuncie en el sentido de que para regular administrativamente la calidad del agua no se impulse una legislación sanitaria en Brasil que exponga los límites máximos admitidos en el agua de nitratos y ootros indicadores. Segun mi opinión el trabajo de las empresas privadas dedicadas al sector porcino y ganadero necesita el apoyo legislativo para conducir a una suinocultura de calidad .
Cordialmente
Joaquin Querol
Prezado Joaquim,
Possuímos idiomas tão semelhantes, mas o entendimento de certas palavras e interpretações não é tão fácil. O Brasil possui uma legislação sanitária que regula as concentrações de nitrato e outros indicadores, temos a nossao lei maior que é a Política Nacional de Recursos Hídricos de 1997. Há outras duas legislações que se relacionam diretamente com a produção de animais, a Resolução CONAMA (Conselho Nacional de Meio Ambiente) 357 e a 396, ambas tratam da qualidade da água de bebida para os animais e da qualidade que os efluentes devem ter para ser descartados no ambiente. Se tiver interesse nessas legislações posso enviar para você. Quanto a participação das empresas privadas, concordo que é preciso ter uma estrutura legislativa para que elas atuem na área ambiental e isso já existe no Brasil. Então o que precisamos é que as práticas ambientais sejam inseridas no dia a dia destas empresas. Ainda hoje, vemos que os discursos ambientais são muito bons, mas as práticas nem sempre são iguais aos discursos.