Analise química, biológica e toxicológica de uréia de liberação lenta
Publicado:6 de junho de 2007
Sumário
O trabalho objetivou avaliar a liberação da amônia, da uréia processada com polímeros, em comparação com uréia normal. Foram realizados análises de solubilidade “in vitro”, avaliação da amônia (NH3) do líquido ruminal ”in vivo” e teste toxicológico.. Os resultados indica...
Prezado Jackson Fávero, o objetivo da uréia encapsulada é sincronizar o metabolismo dos carboidratos com a presença do nitrogênio amoniacal a nível de rúmen e consequentemente a síntese das bactérias A ação dos probióticos irá facilitar o desenvolvimento da flora e fauna.
Abraço
otavio campos neto
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Luis Ricardo Paniago
18 de junio de 2007
O polimero utilizado foi um polimero natura l? Este polimero tem valor nutricinal para para os ruminantes ? É economicamente interessante esta tecnica ?
Grato
Luis Ricardo
Prezado Luiz Ricardo,
O polimero utilizado é totalmente inerte para efeito da nutrição e saúde animal. Os resultados obtidos com a solubilidade in vivo evidenciam que há maior sintese bacteriana e consequentemente melhor digestibilidade da fibra. O teste toxicologico mostra que mesmo com o consumo elevado de uréia encapsulada , não tivemos sinais clinicos de intoxicação.
A solubilidade in vitro indica que o produto mesmo tendo o contato com meio líquido (água), apresenta solubilidade lenta. Em caso de confinamento , com cocho sem cobertura, esta solubilidade lenta ,reduz o risco de intoxicação.
Alem dos dados acima referido , o valor comercial do produto devera ser em torno de 30 a 35 % do valor da uréia, que hoje custa R$ 980,00/ton.
Atenciosamente
Otavio campos neto