Explorar

Comunidades em Português

Anuncie na Engormix
Evonik Animal Nutrition
Conteúdo patrocinado por:
Evonik Animal Nutrition

Evonik defende estratégias para preparar vacas leiteiras para dias de calor extremo

Publicado: 23 de agosto de 2023
Fonte : Evonik Animal Nutrition
Ambiência e tecnologias de nutrição, como a metionina protegida, podem contribuir para reduzir perdas provocadas pelo calor em vacas leiteiras.
Evonik defende estratégias para preparar vacas leiteiras para dias de calor extremo - Image 1
As altas temperaturas aliadas a fenômenos como seca e incêndios no hemisfério norte têm tomado conta dos noticiários. Para se ter uma ideia, o mês de julho foi considerado o mais quente já registrado, com as temperaturas no hemisfério norte atingindo recordes consecutivos. O Serviço Copernicus de Meteorologia, ligado à União Europeia (UE), avalia que os eventos de julho não deverão ser isolados, e que o mundo deverá continuar batendo recordes de temperaturas devido a uma combinação de alta temperatura da água do mar com o fenômeno El Niño, que está acontecendo de maneira intensificada neste ano. No Brasil, também estamos vivendo um inverno com temperaturas mais elevadas para a estação.
Este quadro tem impacto especialmente importante na agricultura e, sobretudo, na produção animal. Queda de produtividade de vacas leiteiras, aumento das perdas embrionárias ou perdas gestacionais e distúrbios metabólicos em função do combate ao estresse calórico são alguns dos efeitos do calor extremos nos animais, defendeu o médico veterinário e diretor Regional de Negócios e Soluções para Ruminantes da Evonik, Tales Lelis. “A vaca ficará ofegante, com aumento da frequência respiratória e salivação. Estas são as primeiras alterações percebidas do efeito do calor”, disse o especialista.
Redução do impacto do calor em vacas leiteiras
Para Lelis, a ambiência é fator primordial para reduzir os efeitos do calor extremos no rebanho. “É necessário melhorar a qualidade do alojamento, garantindo conforto. O fornecimento de sombra, ventilação e aspersão de água são algumas técnicas de resfriamento muito utilizadas. A disponibilidade de água, em qualidade e quantidade, também é primordial. Ela deve ser tratada, fornecida em bebedouros limpos e de fácil acesso. Deve ter quase a mesma qualidade da água que nós bebemos. E estamos em um momento bem apropriado para fazer ajustes de ambiência nas fazendas porque ainda não tivemos dias de calor extremo. É importante se preparar agora”, destacou.
Tecnologias podem ajudar a reduzir os efeitos do calor nos animais
Depois de um bom trabalho de ambiência, o especialista salienta que a nutrição pode ser uma aliada neste momento e contribuir para reduzir as perdas provocadas pelo estresse calórico. “Podemos formular uma dieta para as vacas com foco na redução das consequências do estresse calórico. E uma tecnologia que ajuda neste cenário é a metionina protegida”, disse Lelis.
De acordo com ele, o modelo de ação desta ferramenta reduz os efeitos do estresse calórico através de um incremento dos agentes antioxidantes, de uma redução da inflamação e da melhoria da função imunológica da vaca. “O estresse calórico aumenta as concentrações de radicais livres circulantes, com potencial efeito deletério em diversas funções fisiológicas. A inclusão de Mepron, uma metionina protegida, contribui com aumento dos agentes antioxidantes e a consequente redução dos radicais livres”, explica.
Ele reforça que o Mepron é uma metionina protegida de liberação lenta, garantindo que a vaca tenha um fornecimento constante de metionina ao longo do dia, sem risco de picos de absorção. “Essa característica do Mepron faz com que a vaca receba uma carga adequada de metionina ao longo de todo o dia. Assim, ela está 100% do tempo absorvendo o produto em quantidade necessária”.
Como identificar os sinais de uma vaca em estresse calórico
Para Lelis, o sinal amarelo é aceso ao observar sintomas como um aumento da taxa respiratória, uma alta da salivação do animal, uma redução da ingestão de alimento e o comportamento de se manter em pé por muito tempo. “Com o estresse calórico, a vaca permanece em pé por um período mais longo, diminuindo ingestão de alimento e tempo de ruminação. Quando estes sintomas são observados, é importante agir porque já está ocorrendo perdas produtivas”.
Pergunte sobre esta notícia
Fonte
Evonik Animal Nutrition
Tópicos relacionados:
Mencionado nesta notícia:
Tales Lelis
Evonik Animal Nutrition
Evonik Animal Nutrition
Recomendar
Comentário
Compartilhar
Profile picture
Quer comentar sobre outro tema? Crie uma nova publicação para dialogar com especialistas da comunidade.
Usuários em destaque
Anita Menconi
Anita Menconi
Evonik Animal Nutrition
Evonik Animal Nutrition
Regional Technical Marketing Director - Evonik
Estados Unidos
Alessandra Ferraz
Alessandra Ferraz
Evonik Animal Nutrition
Evonik Animal Nutrition
Marketing
Estados Unidos
Monique Lesser
Monique Lesser
Evonik Animal Nutrition
Evonik Animal Nutrition
Digital Marketing and eBusiness Lead
Estados Unidos
Junte-se à Engormix e faça parte da maior rede social agrícola do mundo.