1ª Parte do Artigo: Análise Bromatológica dos Alimentos Consumidos pelo Rebanho Leiteiro do Planalto Norte Catarinense - Região de Canoinhas - SC:
Segue abaixo a 2ª parte do artigo:
FIBRA BRUTA (FB)
Fibra bruta determina o material orgânico não nitrogenado que é insolúvel em ácido e álcali diluídos e ferventes. Os valores encontrados relacionam-se com a idade da forragem, pois quanto maior a percentagem de fibra, menor a qualidade da forragem, podendo limitar o consumo de matéria seca e energia.
Os glicídios no sistema de Weende são divididos em dois grupos:
1 - parte insolúvel que é denominada fibra bruta (FB);
2 - uma fração solúvel denominada de extrativos não nitrogenados (ENN).
Entretanto o método de Weende se torna falho devido o hidróxido de sódio (NaOH - 1,25%) digerir parte da lignina e a hemicelulose se solubiliza.
Então, para se ter um resultado mais preciso optei por fazer a análise de Van Soest, na qual determinei os valores para fibra em detergente neutro (FDN) e fibra em detergente ácido (FDA).
Estaé a maneira mais moderna de determinar os elementos fibrosos nos alimentos, obtendo resultados mais precisos do que, quando usado a fibra bruta que teve sua utilização reduzida principalmente em função das falhas relacionadas ao método de determinação desta.
O componente dos alimentos utilizados na nutrição animal conhecidos como fibras, representam uma estimativa dos seus conteúdos de polissacarídeos da parede celular. O teor de fibra dos alimentos pode ser considerado nutricionalmente como a fração lentamente digestível e indigestível que ocupa espaço no trato gastrointestinal dos ruminantes. Na avaliação dos alimentos para animais, a fibra normalmente é determinada como o resíduo após seus tratamentos com detergente neutro (FDN) e detergente ácido (FDA). A fração insolúvel em detergente neutro (FDN) é composta basicamente por celulose, hemicelulose e lignina. Já a fração insolúvel em detergente ácido (FDA) é composta basicamente por lignina e celulose. A fibra contém algumas substâncias que não são polissacarídeos tais como os polímeros fenólicos (lignina) e a cutina (ANDRIGUETO et al 1990).
A determinação das frações fibrosas é muito importante na caracterização de forragens quanto ao seu valor nutritivo. Estas frações são negativamente correlacionadas com a digestibilidade, e conseqüentemente com o valor energético das forragens. O teor de FDN é correlacionado com a capacidade de consumo da dieta, visto que este parâmetro é responsável pelo enchimento do rúmen. A teoria considera que o consumo máximo de FDN pelo animal é igual a 1,25% do seu peso vivo a cada dia (ANDRIGUETO et al 1990).
Gráfico 6: fibra em detergente neutro (FDN) determinada na alimentação consumida pelo rebanho leiteiro do planalto norte catarinense - região de Canoinhas - SC
Nota: a coluna em vermelho indica o intervalo de valor considerado ótimo para a produção leiteira no período de pico de lactação em que o FDN deve estar em 40% para os animais analisados conforme indicado pela Universidade Illinois - USA (1998) e NRC Bovinos Leiteiros (2001).
Gráfico 7: fibra em detergente ácido (FDA) determinada na alimentação consumida pelo rebanho leiteiro do planalto norte catarinense - região de Canoinhas - SC
Nota: a coluna em vermelho indica o intervalo de valor considerado ótimo para a produção leiteira no período de pico de lactação em que o FDA deve estar em 30% para os animais analisados conforme indicado pela Nutron, adaptado da Universidade Illinois - USA (1998) e NRC Bovinos Leiteiros (2001).
PROTEÍNA BRUTA (PB)
O termo PB envolve um grande grupo de substâncias com estruturas semelhantes, porém com funções fisiológicas muito diferentes. Baseado no fato de as proteínas terem percentagem de nitrogênio quase constante, o que se faz é determinar o nitrogênio e, por meio de um fator de conversão, transformar o resultado em PB, então, PB significa o nitrogênio total contido em um material analisado, multiplicado pelo fator convencional 6,25. Este processo considera todonitrogênio do alimento na forma protéica, e que a proteína contem 16% de nitrogênio (100 ÷ 16 = 6,25)
Utilizei o método do digestor de Kjeldahl, que faz parte do de Weende determinando o nitrogênio contido na matéria orgânica, incluindo o nitrogênio protéico propriamente dito e outros compostos nitrogenados não protéicos, neste caso, o resultado foi dado como PB
Gráfico 8: proteína bruta total (PB) determinada na alimentação consumida pelo rebanho leiteiro do planalto norte catarinense - região de Canoinhas - SC
Nota: a coluna em vermelho indica o intervalo de valor considerado ótimo para a produção leiteira no período de pico de lactação em que a proteína bruta (PB) deve estar em 15 % para os animais analisados conforme indicado pela Nutron, adaptado da Universidade Illinois - USA (1998) e NRC Bovinos Leiteiros (2001).
RESÍDUO MINERAL (RM)
A determinação da cinza fornece apenas uma indicação da riqueza da amostra em elementos minerais. O teor de cinza pode permitir, às vezes, uma estimativa do cálcio (Ca) e fósforo (P) do alimento analisado, quando se trata de certos produtos como farinha de ossos e produtos de origem marinha.
Todavia, quando se trata de produtos vegetais (forrageiras, rações, cereais, etc), a determinação da cinza tem relativamente pouco valor. Isto ocorre porque o teor da cinza oriunda de produtos vegetais nos dá pouca informação sobre sua composição, uma vez que seus componentes, em minerais, são muito variáveis. Alguns alimentos de origem vegetal são, ainda, ricos em sílica, o que resulta em teor elevado de cinzas, todavia, esse teor não apresenta nenhum valor nutritivo para os animais, por isso deve-se suplementar os animais.
Gráfico 9: resíduo mineral determinado na alimentação consumida pelo rebanho leiteiro do planalto norte catarinense - região de Canoinhas - SC
Nota: somente o resíduo mineral não indica se há ou não alterações na composição do alimento.
EXTRATO NÃO NITROGENADO (ENN)
Os ENN representam os carboidratos de alta degradabilidade no rúmen. Quimicamente, os ENN representam amido; sacarose, em dietas à base de cana-de-açúcar; ou pectina, em dietas com alta inclusão de polpa cítrica, citando apenas exemplos prevalentes em nossas fazendas leiteiras. Como extrativos não nitrogenados figuram uma mistura de glicídios que se caracterizam por serem solúveis em soluções ácidas e alcalinas durante a técnica utilizada para determinação de fibra bruta. Sua determinação direta é impossível devido sua extraordinária diversidade e da dificuldade de serem isolados analiticamente. Neste sistema que utilizei para demonstrar os resultados, Weende, não é possível a obtenção direta do ENN, para tanto é necessário se ter os resultados de umidade (UM), fibra bruta (FB), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE) e do resíduo mineral (RM), daí, por diferença obtive o resultado para ENN.
Gráfico 10: extrato não nitrogenado determinado na alimentação consumida pelo rebanho leiteiro do planalto norte catarinense - região de Canoinhas - SC
Nota: a coluna em vermelho indica o intervalo de valor considerado ótimo para a produção leiteira no período de pico de lactação em que o extrato não nitrogenado deve estar em 34 % para os animais analisados conforme indicado pela Nutron, adaptado da Universidade Illinois - USA (1998) e NRC Bovinos Leiteiros (2001).
CÁLCIO (Ca)
A deficiência de cálcio (Ca) em pastagens é rara nas regiões tropicais. Alguns aspectos colaboram com este fato:
1 - as forrageiras encerram em seus tecidos concentrações de cálcio superiores às de fósforo;
2 - os solos deficientes em cálcio são menos comuns do que os deficientes em fósforo;
3 - os níveis de cálcio nas forrageiras não declinam com a maturidade e senescência da planta, o que acontece com o fósforo.
Outro aspecto importante é a presença de oxalato em algumas forrageiras tropicais, que complexa o cálcio, tornando-o indisponível para a utilização de alguns animais, não sendo aplicável a bovinos, que têm uma capacidade muito maior de utilizar o cálcio sob a forma de oxalato (CODAGNONE et al 1988).
Assim, é muito difícil de se estabelecer deficiência de cálcio em áreas de pastagens brasileiras, a não ser em algumas regiões ou condições atípicas (id).
Uma dieta deficiente em cálcio pode ocasionar, principalmente em animais jovens, alterações no desenvolvimento ósseo, raquitismo e crescimento em atraso.
Os sinais clínicos são de articulações doloridas e inchadas, lordose (costas arqueadas), claudicações e aparecimento do "rosário raquítico" (devido ao aumento do volume dos ossos nas junções costo-condrais).
A deficiência severa em vacas reduz a produção leiteira, podendo levar à tetania. Importante enfatizar que a dosagem plasmática de Ca não permite confirmar a deficiência deste elemento (GONZALES 2000), pois o Ca circulante está sujeito a um rígido controle do mecanismo homeostático.
Gráfico 11: cálcio (Ca) determinado na alimentação consumida pelo rebanho leiteiro do planalto norte catarinense - região de Canoinhas.
Nota: a coluna em vermelho indica o intervalo de valor considerado ótimo para a produção leiteira no período de pico de lactação em que o cálcio (Ca) deve estar em 0,50 % para os animais analisados conforme indicado pela Nutron, adaptado da Universidade Illinois - USA (1998) e NRC Bovinos Leiteiros (2001).
FÓSFORO (P)
O fósforo possui grande importância na dieta animal, por ser deficiente em grande parte dos solos e forrageiras, e ter importante papel no desempenho reprodutivo das fêmeas. O interesse da análise bromatológica está na determinação do fósforo (P) e não do pentóxido de fósforo (P2O5). A deficiência de fósforo (P) é um estado predominante em bovinos alimentados em pastagens sendo de maior importância econômica, envolvendo bovinos sob condições de pastagens (TOKARNIA et al 2000). A presença de solos pobres em fósforo disponível (P) para os vegetais se traduz na produção de forragens com conteúdo subnormal de fósforo (P), que no período de estiagem acentua ou prolonga esse efeito. Como exemplo, pode-se citar a média da concentração de fósforo em pastagem de aveia: no período de chuva é cerca de 0,22% e na seca reduz-se para 0,06% a 0,10% na matéria seca (NORMAS E PADRÕES DE NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO ANIMAL - 2000).
Os sinais da carência de fósforo podem manifestar-se, no início, por redução da ingestão de alimento, seguindo-se perda de peso, apatia geral, redução da fertilidade, alterações ósseas (deformidade e fraturas), endurecimento das articulações ("andar duro"), claudicação, apetite alterado (alotriofagia), caracterizado por mastigar materiais estranhos à dieta, como ossos, couro, madeira, pedras (Radostits, et al., 2000).
As categorias mais suscetíveis à deficiência de fósforo são as vacas jovens com cria ao pé que exibem primeiro os sinais da carência, devido a sua alta demanda por este elemento. A seguir, as vacas adultas, animais em crescimento (macho e fêmeas), os animais em acabamento e, por último, os animais recém desmamados, por apresentarem reservas de fósforo adquirido durante o aleitamento (id). É sabido que a relação cálcio : fósforo é importante e afeta a absorção de ambos, mas para bovinos de corte é muito menos crítica do que para a maioria dos outros animais. Bovinos de corte toleram a relação Ca : P até de 7 : 1, sem efeitos prejudiciais desde que os níveis de fósforo estejam adequados (id).
A disponibilidade de fósforo diminui com a idade, o que deve ser levado em conta no momento de interpretação de resultados. A deficiência de fósforo não tem efeitos imediatos, entretanto, a deficiência severa (menos de 3,0 mg/dl) causa o apetite depravado. A hiperfosfatemia está relacionada à urolitíase, além de poder reduzir a absorção de outros minerais, como Mg, Zn, Mn, e Cu.
Gráfico 12: fósforo (P) determinado na alimentação consumida pelo rebanho leiteiro do planalto norte catarinense - região de Canoinhas - SC
Nota: a coluna em vermelho indica o intervalo de valor considerado ótimo para a produção leiteira no período de pico de lactação em que o fósforo disponível (P) deve estar em 0,32 % para os animais analisados conforme indicado pela Nutron, adaptado da Universidade Illinois - USA (1998) e NRC Bovinos Leiteiros (2001).
NUTRIENTES DIGESTÍVEIS TOTAIS (NDT)
É a análise mais utilizada para bovinos, baseia-se na soma da fração da Proteína digerível (PD) + Carboidrato Digerível + (2,25 x Gordura Digerível), assim temos a seguinte fórmula: NDT % = %PD + %FD + (2,25 x %EED) expressando o valor energético dos alimentos. Os valores necessários foram obtidos através de fórmulas que tiveram como base a análise bromatológica prévia dos alimentos.
Gráfico 13: nutrientes digestíveis totais (NDT) determinados na alimentação consumida pelo rebanho leiteiro do planalto norte catarinense - região de Canoinhas - SC.
Nota: a coluna em vermelho indica o intervalo de valor considerado ótimo para a produção leiteira no período de pico de lactação em que os nutrientes digestíveis totais (NDT) devem estar em 69 % para os animais analisados conforme indicado pela Nutron, adaptado da Universidade Illinois - USA (1998) e NRC Bovinos Leiteiros (2001).
5 DISCUSSÃO
Nos rebanhos leiteiros de alta produção é importante obter um correto balanço nutricional, especialmente nos períodos de maiores exigências, que correspondem ao inicio da lactação.
No período inicial da lactação a vaca chega ao máximo de sua produção, apesar do consumo de alimento estar deprimido devido ao seu estado fisiológico, mobilizando suas reservas corporais para atender as elevadas exigências metabólicas (ANDRIGUETTO, 1990). Neste período ocorre também à época de nova reprodução, fato importante a se considerar, uma vez que o aumento das demandas metabólicas diminui a fertilidade, com isso, a meta de obter uma cria ao ano não é atendida.
Quanto maior for à ingestão de proteínas na ração, maior é a concentração de uréia sangüínea e quando a ingestão de proteínas é insuficiente, a concentração de uréia diminui. Também tem sido observado que quando existem deficiências de proteínas na ração, também diminuem as concentrações sangüíneas da albumina e do hematócrito. Todavia, o efeito sobre estes últimos parâmetros é de menor magnitude que o efeito sobre a uréia e se apresentam mais tardiamente.
Segundo Contreras et al. (2000b):
"A energia da ração tem efeito sobre os indicadores do metabolismo protéico, situação que tem sido bastante estudada".
As mudanças na concentração sangüínea de uréia estão correlacionadas com o conteúdo de amônia ruminal, e a utilização da amônia ruminal depende da atividade metabólica dos microorganismos ruminais.
Os microorganismos transformam o nitrogênio da amônia em proteína bacteriana, processo que requer energia, a qual deve ser proporcionada no alimento em quantidade adequada. Por isto, se a ração estiver deficiente em energia, as concentrações de amônia aumentam no rúmen e a concentração da uréia aumenta no sangue. O resultado para o bovino é a diminuição na concentração plasmática de albumina como conseqüência da redução no pool de aminoácidos circulantes e a diminuição na reprodução pela assincronia que ocorre pelos seguintes elementos: Componentes tóxicos, assim como os subprodutos do metabolismo do nitrogênio (amônia ou uréia) podem prejudicar os espermatozóides (motilidade e anatomia), óvulos, ou na fae de desenvolvimento inicial do embrião;
Intensificação dos efeitos do balanço energético negativo no pós-parto;
Redução da concentração sangüínea de progesterona e outros hormônios;
Supressão da função imune. (Lozano et al. 1998)
6 CONCLUSÃO
A atividade leiteira tem se tornado cada vez mais competitiva e nos impõe a necessidade de redução de erros nas tomadas de decisão e a maximização da conversão dos recursos disponíveis em leite. Os recursos alimentares disponíveis são os principais fatores determinantes da sustentabilidade dos sistemas de produção.
Sistemas que não compatibilizam as características dos alimentos disponíveis aos animais do rebanho leiteiro, correm sérios riscos de viabilidade, devido a dependência elevada de recursos alimentares de alto custo. A compatibilização entre os alimentos e animais só é possível conhecendo-se detalhadamente as características dos alimentos e a demanda por energia e nutrientes pelo rebanho ao longo do ano.
Neste aspecto, há preocupação quanto à carência de informações sobre os alimentos, necessitando-se gerar valores em nível regional, além de técnicos e produtores assumirem nova postura quanto ao envio de amostras de alimentos para análise em laboratórios.
A atividade leiteira caracteriza-se por demandar grandes quantidades de alimento de qualidade, mas permite que os recursos disponíveis na propriedade sejam consumidos de forma eficiente.
No rebanho sempre haverá oportunidades de se utilizar os alimentos de maior e menor qualidade, segundo a categoria ou o estádio fisiológico dos animais. Uma maneira de racionalizar o uso de alimentos na propriedade é através do padrão de nascimentos ao longo do ano. Podem-se programar os nascimentos priorizando-se a produção de leite via pastagens de verão, com redução na dependência de alimentos suplementares no inverno, ou concentrar a produção de leite nos meses em que o preço do produto é mais atrativo, demandando, neste caso, provisão de alimentos de qualidade no período de inverno.
Qualquer que seja a estratégia adotada, as ações devem ser tomadas com muita antecedência, pois normalmente implicam em grande impacto na quantidade e qualidade do alimento a ser fornecido aos animais.
Isto posto na tentativa de desenvolver o raciocínio para parte das ações necessárias de planejamento alimentar do rebanho leiteiro, que associado às previsões de produção de alimentos na propriedade constitui-se em ferramenta fundamental no processo de tomada de decisões.
Este tema é extremamente amplo e interessante e há muita pesquisa para ser realizada neste campo. O que foi descrito neste projeto abrange apenas uma pequena parte das várias possibilidades de uso da análise bromatológica para melhorar os índices produtivos na pecuária de leite no Planalto Norte Catarinense, região de Canoinhas - SC.
As variáveis da análise bromatológica dos alimentos consumidos pelas vacas leiteiras no Planalto Norte Catarinense, região de Canoinhas demonstram que as exigências nutricionais, fisiológicas e metabólicas dos animais deste rebanho estão sendo atendidas, tendo a possibilidade de seu uso como indicadores para o balanço energético em rebanho leiteiro, lembrando que, os animais de todas as categorias devem receber suplemento mineral de boa qualidade, suprindo assim, as necessidades que porventura surgirem nas fazes de entre safras alimentares.
REFERÊNCIAS
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ANEXOS
ANEXO 1
Tabela 1 - Produção de Leite - Planalto Norte Catarinense (1996)
SECRETARIA DO ESTADO DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DA AGRICULTURA
INSTITUTO DE PLANEJAMENTO E ECONOMIA AGRÍCOLA DE SANTA CATARINA
PRODUÇÃO DE LEITE - PLANALTO NORTE - 1996
ANEXO 2
Tabela 2 - Produção de Leite Planalo Norte Catarinense (2000)
SECRETARIA DO ESTADO DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DA AGRICULTURA
INSTITUTO DE PLANEJAMENTO E ECONOMIA AGRÍCOLA DE SANTA CATARINA
PRODUÇÃO DE LEITE - PLANALTO NORTE - 2000
ANEXO 3
Tabela - Podução de Leite - NOrte Catarinense (2004)
SECRETARIA DO ESTADO DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DA AGRICULTURA
INSTITUTO DE PLANEJAMENTO E ECONOMIA AGRÍCOLA DE SANTA CATARINA
PRODUÇÃO DE LEITE - PLANALTO NORTE - 2004