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Prevalência da leucose enzoótica e da tuberculose dos bovinos em rebanhos leiteiros do estado de Pernambuco

Publicado: 15 de outubro de 2012
Por: Mendes, E.I.; Artur Cezar de Carvalho Fernandes*; Sá, L.M.; Silva, T. I. B.; Barros, A.D.;Oliveira, C.M.M.; Albuquerque, M.S.; Silva, G.M.S.; Silva, F.F.; Melo, L.E.H.
Introdução
Leucose Enzoótica dos Bovinos (LEB) e Tuberculose Bovina (TB) são doenças infectocontagiosas caracterizadas pela evolução crônica e pelos grandes prejuízos que determinam à pecuária bovina, estabelecendo sucessivas condenações de carcaças em matodouros e restringindo o comé rcio de animais, além de aumentar os custos com serviços veterinários (OIE, 2008). LEB é causada pelo Vírus da Leucose Bovina (VLB), um retrovirus linfotrópico B que compromete primariamente o sistema linfóide e forma linfossarcomas, com ou sem leucemização (INTERNATIONAL COMITTEE ON BOVINE LEUCOSIS, 1968; JAIN, 1993). TB é causada pelo Mycobacterium bovis que, juntamente com o M. tuberculosis e espécies descritas mais recentemente, M. caprae (ARANAZ et. al, 2003) e M. pinnipedii (COUSINS et. al, 2003), isoladas de caprinos e leão marinho, respectivamente, formam o Complexo Mycobacterium tuberculosis. A TB Concentra-se principalmente nos países em desenvolvimento, onde acomete praticamente todas as espécies, inclusive humana, em qualquer faixa etária, sendo os bovinos, caprinos e suínos mais susceptíveis do que ovinos e eqüinos (ROSENBERGER, 1983; BLOOD; RADOSTIS, 1991; COSIVE et al., 1998), sendo registrada, também, em búfalos (PORTUGAL et al., 1971) e cães (MOTA, 1997).
Em relação ao diagnóstico, LEB e TB são doenças comumente detectadas no animal vivo, com base nos testes da imunodifusão em gel de agar (IDGA) e da tuberculina, tendo como testes alternativos o ELISA e o teste do Gama Interferon, respectivamente (OIE, 2008). O IDGA demonstra alta especificidade, adequada sensibilidade e grande praticidade, sendo pouco dispendiosa (MAMMERICKX et al. 1976, MILLER e van der MAATEN, 1977; EVERMANN et al., 1987; MAMMERICKX et al., 1987). O teste da tuberculina é aferido como de significativa especificidade para bovinos (ROXO, 1996).
A Leucose Enzoótica dos Bovinos é registrada nos cinco continentes do mundo, em países da Europa, Ásia, África, Oceania e Américas Central, Norte e Sul (Olson e Miller, 1987; Food and Agriculture Organization, 1988). No Brasil a infecção pelo VLB ocorre em praticamente todas as regiões do país, sendo a prevalência média mais expressiva na Região Sudeste estimada em estudo de soroprevalência em 39,8% (4.821/12.110) (BIRGEL et al., 1988; D'ANGELINO, 1991; BIRGEL et al., 1994; BIRGEL et al., 1996; D'ANGELINO,1998; MELO, 1999; ROMERO e ROWE, 1981; CUNHA, 1982; MODENA et al., 1984; LEITE et al., 1984; SANTOS et al., 1985; CASTRO, 1988).
Na Região Nordeste, a prevalência da LEB pode ser estimada entre 5,1 % a 16,9%, sendo registrada em praticamente todos os Estados (TÁVORA, 1990; MELO, 1991; ABREU, 1993; MELO et al., 1997; SIMÕES, 1998; BIRGEL et al., 1999; SIMÕES et al., 2001; SILVA, 2001; MENDES, 2002; TENÓRIO, 2005).
No Estado de Pernambuco, a LEB teve sua ocorrência pioneira registrada nos achados clínico-hematológicos e histopatológicos de Cavalcante et al. (1969), em bezerros procedentes do Agreste Pernambucano. Posteriormente, sucessivos estudos de soroprevalência ratificaram a existência da infecção em de diferentes mesorregiões deste estado: 15,1% (67/443) (MELO, 1991), 14,7 % (39/265) (MENDES, 2002) e 16,0% (96/600) (TENÓRIO, 2005). Finalmente, foi descrita a coexistência dos aspectos nosológicos, hematológicos, sorológicos e anátomo-patológicos em uma vaca da raça Holandesa procedente de um rebanho leiteiro de alta linhagem da Mesorregião Metropolitana do Recife (MELO et al., 2001).
Demonstrativos epidemiológicos oficiais (MAPA, 2002) fornecem índices de prevalências da tuberculose Bovina no Brasil de 3,3% (26.698/810.317) e 1,2% (44.256/3.798.893) para os períodos de 1967 a 1976 e de 1980 a 1992, respectivamente. Por ser uma zoonose, a TB é de grande importância na questão da saúde pública. Estima-se que uma proporção importante desses casos ocorre devido à primoinfecção pelo M. bovis a partir da ingestão de leite contaminado, na chamada Tuberculose Zoonótica, entidade clínica incluída atualmente no grupo das doenças infecciosas emergentes (PICON et al. 1993; COSIVI et al., 1998).
A realização deste estudo teve como objetivo estimar as prevalências da Leucose Enzoótica e da Tuberculose dos Bovinos em rebanhos leiteiros do Estado de Pernambuco. Ao revisar conceitos clínico-epidemiológicos e consubstanciá-los a novos dados sobre a prevalência dessas doenças, pretende-se contribuir para o estabelecimento de medidas mais efetivas de combate por meio de programas sanitários oficiais.
 
Material e métodos
Foram considerados neste estudo 18 rebanhos leiteiros formados de animais cruzados, resultantes de sucessivos e desordenados cruzamentos entre as espécies Bos indicus e Bos taurus. Eram submetidos à prática de manejo semelhante, em regime semi-extensivo ou intensivo, com intensa rotatividade de animais, localizados nos Municípios de Recife, Camaragibe, Paudalho, Vitória, Serrinha, Belo Jardim, Belo Jardim e Canhotinho, Estado de Pernambuco.
De um total aproximado de 1.000 bovinos, 604 vacas, com idades entre três e oito anos, foram submetidas ao teste da tuberculina (TT) e amostras séricas delas examinadas pela Imunodifusão em gel de agar (IDGA).
Foi aplicado o Teste Cervical Comparativo (TCC) usando-se tubérculo-proteínas de M.bovis AN5 (PPD bovino) e M.avium D4 (PPD aviário)2 e tomando-se como referência os procedimentos do PNCEBT (MAPA, 2004). Na interpretação do teste, a reação foi considerada: negativa, quando a variação decorrente da reação ao PPD bovino for menor que o aviário ou maior em até 1,9 mm (=2,9); suspeita ou inconclusiva, quando a reação ao PPD bovino for maior que ao aviário situando-se entre 1,9 e 3,9 mm; e positiva, quando a reação ao PPD bovino for maior ou igual ao aviário em 4,0 mm (= 4,0).
As amostras de soro foram submetidas à técnica da Imunodifusão Radial Dupla de Ouchterlony (MILLER e VAN DER MAATEN, 1975; MILLER e VAN DER MAATEN, 1977) para detecção de anticorpos séricos específicos anti-VLB, através de um substrato de difusão gelatinoso, utilizando o antígeno glicoproteico (gp 51), extraído do envelope do Vírus da Leucose Bovina. Uma vez montado o sistema da imunodifusão, a leitura era realizada 72 horas após, utilizando incidência de luz artificial (lanterna) na porção inferior da placa de petri, sendo consideradas sororeagentes as amostras que apresentaram linha de precipitação na zona de contato antígeno-anticorpo idênticas às estabelecidas entre os poços controle e antígeno.
 
Resultados e Discussão
Nos 18 rebanhos examinados, as prevalências de vacas que apresentaram positividade aos testes IDGA e tuberculina foram 33,4% (202/604) e 15,2% (84/554), respectivamente. A maioria dos rebanhos (88,9% - 16/18) contribuiu com vacas reagentes para a composição destes índices, destacando-se taxas elevadas de 48,9 (22/45) e 30% (36/121) para LEB e TB, respectivamente. As vacas que manifestaram reações inconclusivas a um ou a ambos os testes corresponderam a 9,4% (57/604). A prevalência de vacas reagentes, para LEB e/ou TB, foi 47,8% (286/604), distribuindo-se este índice nos municípios, em ordem decrescente: Serrinha 68,9% (31/45), Paudalho 68,6% (83/121), Belo Jardim 59,4% (79/133), Arcoverde 39,6% (36/91), Camaragibe 38% (46/121), Recife 25% (3/12), Canhotinho 16% (8/50), Vitória 0,0% (0/31). A estratificação dos rebanhos pela intensidade da prevalência evidenciou que 50% (9/18) deles apresentaram intensidade alta, 27,8% (5/18) média e apenas 22,2% (4/18) intensidade baixa.
Positividade aos testes IDGA e TCC indica presença de bovinos potencialmente infectados e fontes naturais do VLB e/ou do Micobacterium bovis nos rebanhos. Infecção e doença representam um mesmo risco na cadeia epidemiológica da LEB e da TB, então, esses bovinos, portadores inaparentes de infecção, são elementos precursores da gênese das duas doenças na população examinada neste estudo, sendo seu reconhecimento indispensável para projeção do problema, possibilitando o mapeamento de focos e a antecipação de medidas mais efetivas de combate por meio de programas sanitários oficiais. Neste sentido, praticamente a metade da população examinada (47,4% - 286/604) encontrase com o estado de saúde comprometido, especialmente 13,6% (39/286) das vacas que apresentaram positividade simultânea aos dois testes, caracterizando um estado de coinfecção.
Historicamente, a dinâmica da infecção pelo VLB em rebanhos do Estado de Pernambuco apresentou um recrudescimento expressivo, evidenciada pelo confronto da soroprevalência estabelecida neste estudo (33,4% - 202/604) com as estimadas em estudos anteriores (15,4% - 202/1308) (MELO, 1991; MENDES, 2002; TENÓRIO, 2005).
Considerando o caráter irreversível da infecção pelo VLB e M.bovis, a inclusão da LEB e TB na lista de notificação obrigatória da Organização Mundial de Sanidade Animal (OIE, 2008) e as medidas previstas no PNCBT (MAPA, 2004) para o saneamento de rebanhos, além do caráter zoonótico da TB, metade das vacas examinadas neste estudo deve ser eliminada de seus rebanhos de origem, o que implica em grandes prejuízos para os produtores e, conseqüentemente, para a pecuária leiteira do Estado de Pernambuco. Isto representa a deterioração das condições de saúde da maioria dos rebanhos examinados, pertencentes basicamente a pequenos produtores, os quais, ao recorrerem a mecanismos alternativos de atenção veterinária ou tentarem obter ganhos comerciais ou melhorarem geneticamente seus rebanhos, promovem o trânsito e tráfico de bovinos infectados entre suas criações, fontes naturais e potenciais disseminadores de VLB e M.bovis. Esses rebanhos, por isso, apresentam diminuição da produtividade leiteira, sucessivas condenações de carcaças em matodouros e restrições comerciais de animais, além do aumento dos custos com serviços veterinários.
As vacas, além de serem introduzidas sistematicamente nos rebanhos para renovação ou formação dos plantéis, representam um risco singular na gênese da Leucose Enzoótica dos Bovinos nos rebanhos examinados, pois, além de transmitirem o VLB por via horizontal, poderiam o transmitir por via transplacentária ou vertical, como foi comprovado pelos estudos de vários pesquisadores (FERRER, 1976; 1980; EVERMANN et al, 1987).
 
Conclusão
Os resultados obtidos, embora conclusivos à população estudada, evidenciam que: 1) A LEB e a TB encontram-se amplamente disseminadas nos rebanhos leiteiros examinados; 2) As infecções pelo VLB e M.bovis encontram-se ativas e em expansão, com risco iminente do comprometimento da saúde dos rebanhos bovinos e, pelo caráter zoonótico da tuberculose bovina, das pessoas que lidam com o gado; 3) A infecção simultânea de muitos animais sugere que VLB desempenha algum papel no desencadeamento da tuberculose bovina.
 
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**O trabalho foi originalmente publicado pela Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), da Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo. 
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Autores:
Artur Cezar de Carvalho Fernande
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
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