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Controles Estratégicos de Verminoses nos Bovinos

Publicado: 5 de janeiro de 2010
Sumário
Percebemos que a  pecuária de corte cada dia mais depende de bom desempenho de produção e para que isso aconteça é preciso que haja boas praticas de manejo/ alimentação, animais de superioridade genética e sanidade no rebanho. A sanidade animal é prejudicada por vários agentes patógenos que podem acometer os bovino...
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Joseir Monteiro
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Ricardo Toffoli
Ricardo Toffoli
6 de enero de 2010
Este artigo foi bastante esclarecedor. Vinha buscando algum artigo na internet e em livros e não encontrei. O autor discorre de maneira concisa e clara sobre o tema. Parabéns pelo excelente artigo e que nos brinde com outros textos. ABRAÇOS CORDIAIS. RICARDO TOFFOLI Agropecuária Toffoli S/A Diretor presidente
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Ricardo Gomes
CATI - Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Secret. Agric. São Paulo)
CATI - Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Secret. Agric. São Paulo)
16 de enero de 2010
Parabens ao autor pelo artigo simples, basico e esclarecedor das particularidades das helmintoses, mas deve esclarecer também que não somente as L3 são fontes de infecção, pois estarará generalizando aos Triconstrongilideos, não podendo esquecer as formas infectantes de L1 para larvas fora de ovos e\ ou outras formas dentro dos ovos e outras necessarias com hospedeiros intermediarios e\ou paratenicos, sendo este comentario que repassei somente aplicados aos bovideos, não se generalizando aos parasitos de carnivoros e quiça, alguns animais selvagens ou de laboratorio.
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Mario Real
Real H – Nutrição e Saúde Animal
20 de enero de 2010
Prezados Srs Este tema sempre me atraiu, visto que atuo na área de Assistência há muitos anos. A questão que coloco sobre o Controle Estratégico, diz respeito à verdadeira necessidade de tratar (vermifugar) ou não os bovinos.....seja de que categoria for. Vejam que para as propriedades rurais que detém (investem) em seus quadros em profissionais Médicos Veterinários, devem, a meu ver, avaliar, realizar periodicamente exames de fezes, de amostragem representativa, e a partir daí, definir ou não pelo tratamento. Esta é uma das missões do médico veterinário. Usar o receituário quando necessário. Isto é estratégia profissional com foco no custo e no resultado. Devemos avaliar o fenômeno da RESILIÊNCIA dos rebanhos, como uma grande oportunidade para redução de custos... De sua correta avaliação é que será definido tratar ou não (gastar ou não), ou seja, por exemplo, se na média o resultado de OPG (amostra representativa) acusar digamos 400 a 450 ovos por grama, mas o rebanho/lote visivelmente está saudável, ganhando peso, pelo liso etc...pergunto ainda assim fica indicado o tratamento, ou é possível e cabível adiá-lo ? Minha postura é na defesa do exercício profissional técnico. Conheço muitos e muitos casos de excesso de medicações e movimentações absurdas de grandes rebanhos, totalmente divorciadas da realidade/necessidade do lote ou plantel naquele momento. Fica a idéia, para os colegas que atuam com Assistência, para os produtores que pagam as contas, e para os pesquisadores que, através de estudos e artigos, indicam os rumos. Não sou contra o uso de vermífugos... sou contra a padronização das coisas. A realidade de uma fazenda é única e exclusiva, assim, cabe ao técnico consciente, que a acompanha e orienta, definir pelo uso ou não de determinada molécula, e este, deve ter o Plano Estratégico uma informação a mais, importante e relevante no âmbito das generalizações, porém com peso relativamente pequeno na tomada técnica de decisão. Já, para as propriedades sem orientação de Médico Veterinário, estas sim, podem se apoiar no Plano Estratégico, só que invariavemente serão menos lucrativas. Srs Este é apenas um ponto de vista, que foca o assunto no âmbito da estratégia e no custo. Não tenho a pretensão de excluir ou definir qualquer coisa.
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Ricardo Gomes
CATI - Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Secret. Agric. São Paulo)
CATI - Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Secret. Agric. São Paulo)
27 de enero de 2010
Prezado colega que fez o comentario sobre o OPG, relembro o senhor que somente o OPG, ou seja a contagem de ovos por grama de fezes não pode ser isoladamente uma conduta para diagnóstico para o uso de anti-helmintico de escolha, visto lembra-lo que a classificação de lavas, aqui falando dos bovideos e para a grande familia dos Triconstrongilideos, é muito importante, bem como esclarecer sobre resiliencia, a importancia está que femeas de Haemonchus ovipõem muito, são hematofagas e Cooperia não são hematofagas, vivem no Intestino delgado e sua causa são fisiopatologia especifica no órgão, então, na pratica, somente o OPG não funciona, temos que lançar mão da Cultura de larvas , seguindo simplismente manuais do UENO, Alvimar Jose da costa e outros para Diagnosticos dos helmintos... O controle e planejamento estratégico pode funcionar, mas estamos em epocas atipicas, chuvas quase o ano todo, flutuação de larvas nas pastagens praticamente o ano todo, sendo o uso de manejo bem analisado e uso das técnicas para a vermifugação e mesmo assim,utilizando todo esse saber, temos a chance de errar, parece piada, mas é verdade, os parasitos são muito esperto e erradica-los é tarefa muito audaciosa, visto tanta audácia quando falamos de vacinas para parasitos, mormente as de protozoarios, mas as pesquisas estão ae,avança dia a dia, temos muito a estudar e dentro da gente, vemos.... quanto mais estudamos, menos a gente ve que sabemos menos pelo tanto de informações que são disponiveis.
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Espedito Arruda Linhares
5 de marzo de 2010
Parabens, você de maneira simples e de fácil entendimento tirou qualquer dúvida do leitor menos esclarecido. Um abraço Espedito Arruda Linhares Acadêmico de Zootecnia - IESM Timon Ma
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