As informações são ao menos confiáveis. São de uma credibilidade fora de qualquer argumentação contrária. Vejamos (prova de São Tomé) Atualizado em 06/11/2024 10h35 Projetos de Reforma Ágrária Conforme Fases de Implementação Área (ha), 88.240.036,00 Nº de Famílias (capac.): 1.217.868 Período da Criação do Projeto: 01/01/1900 Até 17/10/2024 MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Diretoria de Desenvolvimento e Consolidação de Projetos de Assentamento - DD Coordenação-Geral de Implantação - DDI - Sistema SIPRA
Os dados nos levam a deduzir, no campo das hipóteses que. Foram até essa data, 17/10/2024, desapropriados 88.240. 036,00 hectares. Teríamos o seguinte panorama, no campo de projeções a seguinte situação de tão somente 10% desse total desapropriado: 8.824.003.36 hectares, destinados a produção de milho, soja, arroz, feijão Milho: 8.824.003 hectares (10% do total de Has. Desapropriados) multiplicado por 60 quilos (rendimento médio), resultariam em 529.440.180 sacos de milho, ou 31.766.410 toneladas. A safra de milho, segundo a CONAB (2024/2025) será de 322,47 milhões de toneladas. Vamos parar por aqui. Deixemos, feijão, arroz, trigo, sorgo fora desse raciocínio. Se...repito Se (partícula condicionante) só 10% das áreas desapropriadas pelo INCRA, para Reforma Agrária, produzissem as 31.766.410 toneladas de milho estaríamos praticamente com uma super-safra de milho de aproximadamente 354 milhões de toneladas. Como anteriormente citamos, se projetássemos para outras culturas, pergunto: por qual razão o mandatário condenado do Brasil, propala aos quatro (4) ventos que existem 30 milhões de brasileiros passando fome. Mas a vontade de esclarecer nos leva a concluir que, se usássemos os 10% das áreas desapropriadas pelo INCRA, para cultivo de feijão, teríamos uma produção de 185milhões de sacos de 60 quilos de feijão. Então: EXISTE ALGO DE PODRE NO REINO DA DINAMARCA. Como resolver esse problema? Simples. Deixar de falar asneira e partir para uma Política de Estado e não de governo, para produção de alimentos advindos das áreas desapropriadas pelo INCRA. A inexistência de uma Política de Estado direcionada para produção de alimentos básicos em áreas específicas da Reforma Agrária seria mais acertada das políticas. Um pequeno exemplo. Na área conhecida Raposa Terra do Sol, no estado de Roraima os antigos produtores, colhiam 160 mil toneladas de arroz por ano. Com a desapropriação pelo governo federal, de 1.743.089 hectares, hoje os indígenas, não produzem sequer 1,0% da área para sustento próprio. Notícias que produzem arroz orgânico, pode até ter um percentual de seriedade. Conclusão. O fato de que SOMOS UM PAÍS COM FOME, carece de muitos esclarecimentos pelo governo federal. Com 88.240. 036,00 hectares desapropriados, seria vergonhoso afirmar que SOMOS UM PAÍS COM FOME.