COMENTÁRIOS PARA PECUÁRIA DE CORTE / LEITE 2025 O MUNDO SEMPRE FOI GRANDE COSNUMIDOR DE PROTEÍNAS DE ORIGEM ANIMAL
Apregoadores do caos. Do malefício de alguns alimentos, como os de origem animal. Maus tratos com animais produtores de proteína animal. Desobediência as normas ambientais, na criação de animais. Emissão de G.E.E. . Degradação do Meio Ambiente. Exploração de mão de obra infantil. Escravidão humana, na produção de proteína animal. Desmatamento sem medidas e controle provocado por pecuaristas de pecuária de corte. Produção de proteína animal, com uso de hormônios. Poluição ambiental por dejetos de suínos e confinamentos de bovinos. Doenças transmitidas pela ingestão de proteína animal. Intolerância ao consumo de leite e derivados. Seriam alguns dos argumentos dos Arautos Negativistas para o consumo de proteínas de origem animal. Mas não sabem, eles que a demanda por esse tipo de alimento – carne de bovinos ( leite), suínos e aves – no presente momento, estão na faixa de (trezentos e vinte e oito) 328 milhões de toneladas métricas (MT) e com forte tendência para em não menos de cinco (5) anos bater na casa de trezentos e sessenta (360) milhões de toneladas. E com 24,3 bilhões de litros de leite. Com fortes indicativos de chegarmos a casa de nove bilhões e oitocentos milhões ( 9.800.000.000) de habitantes. Possivelmente atingindo a cifra de 22,5 quilos/ano/pessoas, consumindo proteínas de origem animal. Dados do dia, 09/01/ 2025 População Mundial Atual 8.198.952.244. Nascidos neste ano 3.138.096 Mortes este ano 1.479.067 Crescimento da população este ano 1.659;839 De posse desses dados, podemos fazer um exercício de futurologia, no qual os deparamos com a significativa situação onde de a área de pastagens no mundo mede 3,4 bilhões de hectares, ocupando aproximadamente 15% da superfície terrestre, sendo que, desse total 70% encontram-se em algum estágio de degradação. O Brasil tem 95,5 milhões de hectares de pastos degradados, equivalente à área da Venezuela, segundo a rede ambiental MapBiomas. E que existem estudos de maximizar o rendimento de @ por hectares, em menor espaço de tempo. Ou seja, geneticamente estamos caminhando para uma melhor conversão alimentar. Seja no sistema extensivo, com novas variedades ou melhoria genética das pastagens naturais, aliadas ao manejo e correção de solos. Já no sistema intensivo de pastagens, se faz uso de rotação de pastos, melhor distribuição de bebedouros e saleiros cobertos. O investimento em controle de ervas daninhas invasoras é uma preocupação constante, assim como em algumas explorações é comum o retorno de 10% da receita liquida no manejo das pastagens e melhoria genética do rebanho. Correção de solo. Combate a erosão. Pastos sombreados. Se apresenta ainda duas situações; Confinamento e Semi-Confinamento. Podemos entender ainda que desses 3,4 bilhões de pastagens, 70% se encontram de certa forma degradados, Ou 2,3 bilhões em estado de degradação. Mas nem tudo está perdido. O Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas (PNCPD) é uma iniciativa do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). O programa visa a conversão de pastagens degradadas em áreas agricultáveis, florestas plantadas ou agroflorestas.” ( google). Que pretende recuperar quarente (40) milhões de hectares de pastagens degradas.
A tendência mundial para o consumo de carnes – bovina, suína, ave e pescados- tende a apresentar uma curva ascendente, em função de alguns indicativos. ? Aumento da população este ano 1.659;839 (2025) ? Quanto maior o PIB de um país, maior é o consumo de proteínas de origem animal; ? A produção mundial de carne de frango em 2024 foi de 104,1 milhões de toneladas. Com tendência para o aumento de 39%. O Brasil no exercício de 2024 produziu 15,1 milhões de toneladas ? Em relação a carne suína, o consumo mundial se apresenta como de 116 milhões de toneladas, sinalizando para 33% o seu crescimento. A produção de carne suína no Brasil em 2024 deve ser de 5,395 milhões de toneladas. ? Carne bovina, produção mundial estimada em 61 milhões de toneladas. Previsão futura será de 23%. Produção brasileira ano de 2024 dem11,35 milhões de toneladas. ? Considerando que nessa Cadeia Produtiva de Proteína Animal, possamos contabilizar a produção de carne de caprinos e de ovinos foi da ordem de 5,4 milhões de toneladas e 8,6 milhões de toneladas, com forte incremento, para 5% de crescimento. ? Produção mundial de ovos para consumo humano foi de 90, 15 milhões de toneladas. A estimativa para 2030, será de 105,809 milhões de toneladas. Produção nacional de 2,8 bilhões de dúzias de ovos. ? Produção de leite a nível mundial em 2022 (não possuímos dados para 2023) No ano de 2024 foi de 750 bilhões de leite, e com perspectivas de crescimento de 1% a 2%. Produção nacional estimada em 2024, de leite, 34 bilhões de leite Essa análise se deu na certeza, que existe sim um aumento de consumo de leite e seus derivados, diante das seguintes situações: Aumento da população mundial, em mais setenta e cinco (75 milhões) que de uma maneira que irá consumir leite e seus derivados. Novas tecnologias genéticas serão desenvolvidas em relação às pessoas com intolerância a lactose. Raças como: Gir, Jersey, Guernsey e Zebuínas são conhecidas por produzir leite A2A2. Essas raças que produzem leite A2A2, são portadoras do genótipo A2A2. Ou seja só produzem leite com Beta Caseína A2.Uma das suas nuances. Esse tipo de leite se apresenta para pessoas com dificuldade em metabolizar outro tipo de leite. Uma vez que deve provocar algum desconforto digestivo. Mundialmente 75% das pessoas apresenta, Intolerância a Lactose. A Pecuária de Corte, embora as maioria das pessoas, possuam um conceito de que em sua maioria, são grandes produtores, se faz necessário direcionar esse conceito, para outra categoria, médios e pequenos pecuaristas. São eles que embora dispersos, produzem (em termos de Brasil) produtores de leite, ovos, suínos, caprinos, ovinos e até bovinos, somam positivamente para colocar o Brasil em um patamar considerável de produção de Proteínas de Origem Animal.