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Utilização de Nitrogênio não Protéico em Ruminantes

Publicado: 11 de janeiro de 2010
Sumário
Introdução A proteína bruta contida nos alimentos empregados em dietas para ruminantes é composta por uma fração degradável no rúmen (PDR) e uma fração não degradável no rúmen (PNDR) (Bohnert et al., 2002).  A proteína dos alimentos é degradada no rúmen pelas proteases microbi...
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Maurício França
Maurício França
15 de enero de 2010
Gostei muito do artigo!!!Gostaria de saber quais os sintomas e procedimentos a ser tomados quando ocorrer intoxicação...a técnica do vinagre funciona mesmo e porque...muito obrigado e abraço a todos!!!
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Roman Castañeda
Roman Castañeda
1 de febrero de 2010
Sintomas de Intoxicação • Inquietude • Salivação excessiva • Dificuldade para respirar • Alteração da coordenação motora • Tremores musculares • Timpanismo (acumulação de gases no rúmen) • Convulsões • Mugidos. • Rigidez nos membros dianteiros • Finalmente morte. Tratamento Deve-se considerar que se a toxidez causada pela uréia no se trata imediatamente o animal pode morrer num lapso de 3 horas. Em bovinos o tratamento comum é administrar por via oral uma solução de 2 a 5 litros de vinagre, dissolvidos em 20 a 30 litros de água fresca, antes que o animal alcance a etapa de rigidez muscular. a função do vinagre é acidificar o mais rapido possivel o rumen, deve se ter cuidado para nao exceder na dose de vinagre
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Carlos Eduardo Coelho
Carlos Eduardo Coelho
1 de febrero de 2010
Olá, Você cita a potencialização da absorção do NNP por uma balanço energético adequado. Qual a melhor forma e custo mais interessantes para este procedimento?
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Mauricio
Mauricio
4 de febrero de 2010
Ola Parabens pelo artigo. Faço uso da uréia em todos os produtos que formulo pava Bovinos. Para proteicos com consumo de 120 por 100 kg de PV trabalho sempre com 7 [percent] de uréia e 40[percent] de NDT de origem de grãos ( Milho e Sorgo). Neste caso animais de 450 kg de PV nelores machos inteiros consommem por volta de 540 g dia de produto, ingerindo 37,8 g de uréia e 216 g dia de NDT. Tendo estes animais Pasto o suficiente para o consumo de no min de 2,2 [percent] do PV em MS de pasto, e possivel ter ganhos de peso que varia de mantensa a 800 gr dia dependendo do periodo do ano, epoca das aguas ou seca.
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Luiz Cardoso
20 de abril de 2010
Parabéns pela materia ! Aproveitando a oportunidade, gostaria de comentar alguns aspectos interessantes sobre a utilização de ureia para ruminantes já que trabalhei na Petrobrás e fui um dos principais divulgadores dessa prática: 1- A uréia é um diurético, portanto o animal suplementado deve receber água em quantidade suficiente 2- A ureia é melhor aproveitada quando fornecida junto ao volumoso 3- As bacterias de atividade celulolíticas utilizam a amônia como substrato nitrogenado 4- Os equídeos toleram níveis elevados de ureia na dieta e há resposta, mesmo que incipiente, à suplementação com uréia. ,
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Gildomar Avrella
28 de abril de 2010
Gostei deste artigo Trabalho com consultoria técnica em pecuária leiteira, no sul do BRASIL. A uréia deve ser administrada na dieta diária....tenho então que dar um aporte de energia a estes animais? Quando trabalho com animais a pasto e volumoso 2 x ao dia no cocho, forneço a uréia...mas esla possui pico da absorção....qual a dica que podes me fornecer para ter um equilibrio em 24 horas.....sabendo que forneço concentrados conforme produção.
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Roman Castañeda
Roman Castañeda
17 de julio de 2010
Quando falamos de potencilizar o uso do NNP, sempre temos que ter em conta a fonte de energia, a qual deve se formular procurando uma sincronia com o NNP. A melhor fonte de energia é o amido do milho, mas tambem temos fontes como a cana de açucar e o amido da mandioca, estas são fontes de rapida degradação no rumen as quais atuaram junto com a ureia de rapida degradação, provocando uma maximização da sintese microbiana que é traduzida em maior fluxo de nutrientes para o duodeno. O NNP é uma ferramenta bastante interesante para nos nutricionistas, mas como colocado no artigo deve-se ter todas as precauções pertinentes. Por outro lado, recomendo sempre, determinar o custo de cada Kg de ração para obter o maior retorno e a melhor relação custo:beneficio.
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Roman Castañeda
Roman Castañeda
17 de julio de 2010
Respondendo a Gildomar Avrella Se os animais recebem silagem no coxo com 0[percent] de concentrado, te recomendaria colocar a ureia direto no silo é uma forma de aumentar o teor de Proteina na silagem y amonizar o processo de ensilagem. Se os animais recebem 1 ou 2 kilos de concentrado no coxo a ureia pode estar misturada na ração, porem fornecida diariamente, a quantidade de ureia dependera da proporção volumoso:concentrado, a medida que aumentamos o concentrado podemos aumentar o nivel de ureia, e viceversa. Em casos onde a suplentação com concentrado seja baixa, a inclusão de ureia deve ser baixa (50 g/animail/dia), só lembrando que para obter maiores niveis os animais devem passar por um processo de adaptação gradual.
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Roman Castañeda
Roman Castañeda
17 de julio de 2010
Respondendo a Carlos Eduardo Coelho Sempre tem se falado do uso da ureia junto com fontes de energia que fariam o casal perfeito, MILHO + UREIA, CANA + UREIA, MANDIOCA + UREIA, MELAÇO + UREIA... A ideia é procurar uma fonte de carboidratos de rapida degradação e com o menor custo, isso vai depender da região e da mesma disponiblidade dos produtos.
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