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A Importância da transgênia na pecuária brasileira.

Publicado: 13 de março de 2012
Sumário
Inicialmente não será necessário se colocar em uma situação defensiva, em relação a tudo que se refere aos transgênicos. Atualmente experimentamos avanços significativos em vários setores da pecuária bovina, seja ela de corte ou de leite, ou de postura comercial ou de frangos para o abate, na produção de vac...
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Autores:
Romão Miranda Vidal
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Carina Targa
19 de marzo de 2012

o brasil é maior em produção de álcool , açúcar , grãos e carne pela grande extensão territorial mas ao nível
tecnológico o brasil esta muito atrasado em relação a MUITOS países e isso mais sedo ou mais tarde
atravancara o produção agroindustrial brasileira.

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Fábio Bitti Loureiro
20 de marzo de 2012

Apenas a visão simplista de um instrumento, seja o controle químico, ou a hipótese do transgênico, o que não é o caso da Cotésia, usada para broca da cana, é insuficiente para o controle de qualquer praga!
Estamos sofrendo com Mosca dos chifres, mas também com a Stomox calcitrans, conhecida dos mosca dos estábulos e agora denominada como da CANA, por causa do uso do vinhoto em áreas colhidas mecânicamente, nas regiões cafeeiras, mosca da palha do café. Independente do nome, um grande favorecimento a multiplicação das referidas moscas acontece em função do ambiente propício criado pelo próprio setor agrícola, que no caso da agroindústria canavieira,dos cafeicultores e / ou qualquer produtor que não maneje adequadamente suas compostagens, prejudica a pecuária! Mas e daí: Eu não tenho gado!
No caso da Mosca dos chifres a eliminação do rola- bosta pelo uso indiscriminado de defensívos na forma de banho ou pour-on, além de vermífugos a base de lactonas macrocíclicas(avermectinas e outras), tornam as fezes um ambiente que não permite a sobrevivência do mesmo e favorece a multiplicação do problema.
No caso da mosca dos chifes próprio pecuarista e a indústria farmacêutica veterinária estão agravando a situação!
Nos dois casos, além do citado berne, o que fica latente é que há pouca preocupação em entender a biologia de cada praga, o conjunto de fatores edafoclimáticos e os inimigos naturais que possam controlar as pragas a nível ambiental. Depois disto feito o controle de pragas no rebanho passará a ter outro nível de sucesso, com certeza superior pois independente do controle adotado a pressão das pragas será menor e o nível de dano econômico mais facilmente gerido pela cadeia produtiva!
Portanto, o principal fator para um efetivo controle destes parasitas, depende da união de ações conjuntas dos pecuaristas e dos agricultores que tem responsabilidade por parte destes prejuízos causados.
Então a trangênia poderia entrar neste negócio inserindo nos diversos setores envolvidos os gens de : "Unidos por uma causa comum" e " Respeite o próximo!"

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Romão Miranda Vidal
19 de julio de 2012

Dr. Fábio.
A transgênia veio para ficar.Ou melhor ela sempre existiu. Hoje estamos diante dos OGM's.O problema de moscas nas suas mais variadas apresentações e formas de danos, também sempre existiram.É biblico.
Mas...há muitos anos passados, no México ocorreu uma surto de proliferação de moscas do berne, que praticamente causou um dano incrível. Os Estados Unidos preocupados com a situação, entrou em ação.Solução? Pesquisadores entraram em ação.Promoveram uma criação de moscas de forma intensiva. Selecionaram machos e os submeteram a radiações de modo a esterelizá-los. Ato continuo promoveram o acasalamento. Resultado? Ovos inférteis.Nascimentos nulos. Ação seguinte? Criação em massa de moscas masculinas submetidas a radiação e disseminá-las no meio rural mexicano. Diminuiu consideravelmente, a ponto de se manter um controle suportável. Mas...o lobby dos laboratórios americanos entraram em ação e ..
No Brasil hoje a biotecnologia pode lançar mãos de ferramentais, de forma a produzir em massa tanto machos e femeas estéreis, que lançados no meio onde vivem machos e femeas férteis, inicie a extinsão a sua extinção.
Lógico que na teoria é fácil. Na prática não é muito dificil.
Um abraço.
Romão.

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