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Implicações econômicas e sociais da contaminação de alimentos por micotoxinas

Publicado: 1 de janeiro de 2002
Sumário
Estimativas da FAO calculam que as perdas mundiais com a contaminação de alimentos por micotoxinas situam-se ao redor de 25% de toda a produção. Estas estimativas são teóricas porque não existe um país que mantenha um controle total sobre a qualidade dos alimentos que produz e nem avalie o valor de suas perdas. Entretanto, os números ...
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Autores:
Luiz Celso Hygino Da Cruz
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ
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José Eduardo Butolo
3 de julio de 2012

, Gostaria de parabenizar o colega Luiz Celso Hygino Da Cruz pelos excelentes comentários relativos às implicações ecõnomicas e sociais quanto à contaminação de alimentos por micotoxinas e é muito importante comentarmos que é um problema que temos enfrentado cotidianamente e gostaria que os colegas procurassem prestar orientações quanto aos cuidados preventivos pois uma vez instalado as contaminações,dificilmente conseguimos eliminar os seus efeitos negativos de suas implicãçoes tanto na saúde dos animais bem como na saúde humana,pois os alimentos devem devem ser seguros e saudáveis do campo ao prato do consumidor. 

Prof.Dr.José Eduardo Butolo

(Biólogo/Bioquimico/doutor em Ciências)-Prof.de Alimentos e Alimentação e Contrôle de Qualidade e Consultor em Nutrição Animal.

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Luiz Celso Hygino Da Cruz
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ
4 de julio de 2012

Prezado Dr José Eduardo. Agradeço por suas palavras elogiosas, é isto que nos estimula a continuar divulgando e discutindo as questões relacionadas à Micotoxicologia.
A propósito, gostaria de convidá-lo a dar uma olhada em meu blog: Micologia e Micotoxicologia. blogspot.com, Atenciosamente, Prof. Hygino

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Marcelo Cervieri Rebelato
6 de julio de 2012

Caro colega Luiz Celso Hygino da Cruz,
Excelente material colocando importantes fatores que implicam em perdas de um modo amplo, não somente citando animais, como comumente se veem artigos por aí.
Sinceramente são colegas e profissionais assim que elevam a qualidade e o profissionalismo nestes fóruns, parabéns!

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Luiz Celso Hygino Da Cruz
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ
10 de julio de 2012

Prezado Marcelo, muito obrigado. Quando as opiniões expressadas por nossos colegas são positivas e elogiosas, passamos a ter de nos esforçarmos cada vez mais para que o que viermos a escrever em novos artigos, mantenha sempre o mesmo nível. Obrigado mais uma vez e um abraço do Hygino.

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Fabio Moraes
22 de agosto de 2012
Prezado Prof. Dr Luiz Celso Hygino Da Cruz, tenho lido alguns artigos de sua autoria e todos têm contribuido muito para meus estudos. Seria possível informar a data da publicação deste artigo no site para eu adicioná-lo como referência. Atenciosamente, Fabio Moraes
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Luiz Celso Hygino Da Cruz
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ
23 de agosto de 2012
Prezado Fabio, se, de alguma maneira, continuo a ser útil com as coisas que venho teimando em escrever e divulgar, esteja certo, este é exatamente o meu único objetivo. Infelizmente não sei lhe dizer quando o artigo foi publicado no site da engormix porque ele foi postado pela própria Engormix. Mas, posso informá-lo que essa publicação foi uma cópia autorizada de artigo que publiquei no dia 10 de abril de 2012 em meu blog: Micologia-Micotoxicologia.blogspot.com. Atenciosamente, Hygino
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Walterley Neves
21 de octubre de 2012

Ilustre Dr. Hygino.

Parabéns pelo excelente artigo. Nele estão apresentados todos os fenômenos e problemas que ocorrem a partir da contaminação das sementes, ainda no campo.

A visão ampla dos problemas é fundamental para que percebamos a tragédia que se anuncia para os próximos anos.

Estamos estudando o efeito das micotoxinas a alguns anos e buscamos vias tecnológicas para a redução dos efeitos deletérios. Nosso projeto inicial era para reduzir as micotoxinas nos grãos.

Percebemos que, mesmo empregando nanotecnologias variadas, radiação por feixe de elétrons, radiação de cobalto 60, luz UV A, B e C, Fotocatálise heterogênea com TiO2 e lavação dos grãos com ozônio não conseguimos grandes resultados e em algumas condições aumentamos os custos de produção em vista da necessidade de eliminar os agentes químicos.

Nossa pesquisa visava reduzir a vomitoxina e DON na produção de cevada cervejeira, trigo, soja e milho e, ao final de dois anos, resolvemos mudar o processo buscando a causa principal do aumento da contaminação e a modificando alguns parâmetros no plantio.

Identificamos como causa principal o desenvolvimento do inóculo na palhada e nos restos remanescentes da colheita, que ficam no solo para proteção e adubação da terra.

Realizamos 3 pedidos de patentes no mês de setembro/12 de um equipamento esterilizador da palhada, acoplado a colheitadeira e a aplicação de fungos antagônicos para ocupar o espaço "limpo" deixado no campo.

Estamos evoluindo os testes no campo e no laboratório com o propósito de determinar a intensidade da energia a ser aplicada em cenários diferentes de plantações de milho, cevada, trigo, triticale, algodão, colza e canola (incluindo as safras de inverno.), além do antagonista adequado e da quantidade certa para enfrentar os diversos quimiotipos de fungos patogênicos.

Parabéns pela sua persistência e pela amplitude das análises realizadas.

Somos uma empresa particular de pesquisa e desenvolvimento de tecnologia e atuamos em áreas de medicina, medicina veterinária, tratamento de câncer, eliminação de substâncias tóxicas no ar, na água e no meio ambiente, eliminação de odores e resíduos de medicamentos em águas residuais. Somos Físicos e estamos ao seu dispor para colaborar com nosso pequeno conhecimento.

Walterley Neves.

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