Introdução
A piscicultura brasileira evoluiu muito na última década, em decorrência dos avanços nutricionais, genéticos e de manejo nas diferentes fases de criação dos peixes. O aprimoramento na formulação e elaboração de dietas para peixes, devidamente equilibradas em energia e proteína, exige que fatores que afetam negativamente a qualidade do alimento sejam detectados, para evitar prejuízos na produção (Conroy, 2000).
Desta forma, deve-se ressaltar a importância dos contaminantes naturais de rações, como as micotoxinas, que podem acarretar perdas consideráveis na criação de peixes. Algumas micotoxinas podem apresentar manifestações toxicológicas e efeitos sobre o sistema imunológico, associados a várias doenças crônicas e agudas em animais domésticos como aves, suínos e peixes (Halver, 1988; Lindner, 1995; Miller & Trenholm, 1997). Conforme Mallmann et al. (1994), existem atualmente mais de 400 micotoxinas identificadas, sendo que, no grupo das aflatoxinas, a mais tóxica é a B1.
As micotoxinas apresentam, de modo geral, grande estabilidade química, o que permite a sua persistência no alimento, mesmo após a remoção dos fungos pelos processos usuais de industrialização e embalagem. Os fungos toxigênicos podem contaminar os alimentos nas diferentes fases de produção e beneficiamento, desde o cultivo até o transporte e armazenagem. Conforme relatado por Sabino et al. (1988), o Brasil, por apresentar um clima tropical, propicia condições ideais para a proliferação dos fungos responsáveis pela produção de aflatoxinas. Além disso, as condições inadequadas de plantio, colheita, secagem, transporte e armazenamento de produtos agrícolas favorecem o crescimento fúngico.
As micotoxicoses são caracterizadas por síndromes difusas, responsáveis pelo predomínio de lesões em determinados órgãos, como fígado, rins, tecido epitelial e sistema nervoso central, conforme a toxina (Rosmaninho et al., 2001). Segundo Halver (1988), peixes alimentados com dietas com 80 ppb kg-1 de aflatoxina, ou mais, sofrem uma síndrome tóxica aguda, necrose hepática severa, edema branquial e generalização de hemorragia nas células.
Segundo Lindner (1995), as toxinas atacam o fígado e os rins, produzindo hepatomas e tumores renais. De acordo com o mesmo autor, os principais locais de ataque da aflatoxina são os ácidos nucléicos, DNA e RNA. Os metabólitos de aflatoxina B1 (AFB1) se unem ao ácido desoxirribonucléico (DNA), principalmente no nitrogênio 7 da guanina, dificultando a transcrição e diminuindo a síntese do ácido ribonucléico (RNA). Existe, atualmente, consenso em grande número de especialistas de que a AFB1 é, na realidade, um pró-cancerígeno, o qual requer ativação metabólica para manifestar seus efeitos tóxicos (Biehl & Buck, 1987).
Considerando-se o risco de que ingredientes utilizados nas rações animais possam apresentar níveis elevados de toxinas, bem como a carência de estudos sobre os efeitos das aflatoxinas na criação de peixes, torna-se necessária sua avaliação em espécies utilizadas em piscicultura.
O presente trabalho teve por objetivo testar diferentes teores de aflatoxinas em rações para alevinos de jundiá (Rhamdia quelen), e avaliar seu efeito no crescimento e sua deposição nos tecidos.
Material e Métodos
O trabalho foi realizado no Setor de Piscicultura da Universidade Federal de Santa Maria, onde foram conduzidos dois experimentos. O experimento I foi realizado no período de janeiro a fevereiro de 2003, com duração de 45 dias, e o experimento II no período de março a abril de 2003, com duração de 35 dias.
Foram utilizadas 16 caixas de polipropileno com capacidade de 320 L cada, abastecidas com 280 L de água de um sistema de criação com recirculação. Foram utilizados, em cada experimento, 480 alevinos de jundiá (Rhamdia quelen), com 30 alevinos por unidade experimental, com um peso médio de 3,21 g no experimento I e de 4,73 g no experimento II. A dieta dos peixes foi baseada em formulação testada por Coldebella & Radünz Neto (2002) (Tabela 1). As rações foram elaboradas no Setor de Piscicultura, do Dep. de Zootecnia, da UFSM, e a inclusão das aflatoxinas foi realizada mediante uma pré mistura na fração do milho, antes da mistura dos demais ingredientes. As rações foram umedecidas, peletizadas em máquina de moer carne e levadas à estufa de ar forçado por 48 horas, a 50ºC, e, novamente moídas, até serem obtidos grânulos de 1 mm. Em seguida, foram acondicionadas em sacos de plástico, conservadas a 18ºC até sua utilização, e analisadas no Laboratório de análises micotoxicológicas (LAMIC) da UFSM, para que fossem quantificados os níveis de toxinas.
Tabela 1. Formulação e análise bromatológica da dieta base (controle) de alevinos de jundiá.
Antes do início de cada experimento, todos os peixes foram submetidos a um jejum de 24 horas. A alimentação foi ministrada duas vezes ao dia (9h e 17h), na proporção de 5% da biomassa total. Nos dois experimentos foi realizada, diariamente, a análise dos parâmetros físico- químicos da água do sistema de criação, tendo-se determinando o pH, amônia, nitrito, alcalinidade, temperatura e o oxigênio dissolvido, no período da manhã entre 9h e 10h.
Os comprimentos iniciais foram tomados a partir de uma amostra de 10 alevinos. No final de cada período experimental, os peixes, de cada repetição, foram pesados e medidos, após jejum de 24 horas, para se obter o peso médio, comprimentos padrão e total, fator de condição e sobrevivência, antes de serem abatidos e eviscerados. O rendimento da carcaça foi determinado pelo peso total dos peixes, menos o peso das vísceras e brânquias, conforme descrito por Melo et al. (2002). Os fígados coletados foram etiquetados e armazenados a 2ºC.
Para a quantificação das aflatoxinas nas carcaças, peixes sem vísceras e brânquias foram levados à estufa com ar forçado, por um período de 48 horas a 65ºC. Logo após, as amostras das carcaças foram moídas, colocadas em sacos de plástico e encaminhadas ao LAMIC, para análise pelo método analítico, usando-se cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE).
O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com 4 tratamentos e 4 repetições nos dois experimentos. Os dados coletados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey. As análises foram realizadas utilizando-se o SAS (SAS Institute, 1997).
Resultados e Discussão
No experimento I, o maior teor de aflatoxina (204 ppb) causou redução em peso, comprimento padrão, comprimento total e ganho médio diário, porém não ocorreu diferença significativa entre os tratamentos para rendimento de carcaça, fator de condição e sobrevivência (Tabela 2).
Em trutas arco-íris (Oncorhynchus mykiss), concentrações a partir de 80 ppb já causam retardo no crescimento dos peixes (Aranas et al., 2002). Tuan et al. (2002) observaram que tilápias (Oreochromis niloticus) com 100 ppm de aflatoxina B1 kg-1 reduziram ganho de peso e apresentaram mortalidade. Há relatos sobre essa espécie de que peixes submetidos a pequenas concentrações de aflatoxinas (5–15 ppb) apresentam reduções acentuadas no ganho de peso (Chávez-Sánchez et al., 1994; Conroy, 2000).
Deve-se ressaltar também que, além das concentrações, o tempo de ingestão de aflatoxinas influencia na intensidade do efeito (Divakaran & Tacon, 2000). Jantrarotai & Lovell (1991) observaram redução no crescimento do bagre-de-canal (Ictalurus punctatus), alimentado com rações com 10 ppb de AFB1, durante 10 semanas, período superior ao do presente experimento.
Verificou-se, no experimento I, sobrevivência de 100% em todos os tratamentos. Em estudos realizados com bagre-de-canal, em que os peixes foram intoxicados com níveis altos de fumonisinas, observou-se mortalidade somente a partir de 320 ppm kg-1 (Lumlertdacha et al., 1995). A partir desse nível, ocorreu mortalidade de até 70%, e os peixes sobreviventes estavam muito debilitados.
O valor de rendimento de carcaça observado no tratamento com 204 ppb kg-1 (82,16%) está próximo ao encontrado por Melo et al. (2002), que obteve 82,93%, com inclusão de 5% de lipídios em rações à base de fígado de aves e levedura de cana, para alevinos de jundiá. Coldebella & Radünz Neto (2002) obtiveram 82,59% com ração com partes iguais (36,4%) de farelo de soja e levedura de cana, também para a mesma espécie.
Tabela 2. Desempenho de alevinos de jundiá alimentados com diferentes concentrações de aflatoxinas, em dois experimentos (1).
As concentrações de aflatoxinas do experimento II, embora maiores do que as do experimento anterior, não demonstraram diferença significativa (p>0,05) entre os tratamentos, em todas as variáveis observadas (Tabela 2). Conforme Dilkin (2002), a micotoxicose crônica é mais freqüente e ocorre quando existe um consumo em doses de moderadas a baixas. Nesses casos, os animais apresentam um quadro caracterizado pela redução de eficiência reprodutiva, diminuição de conversão alimentar, taxa de crescimento e ganho de peso. As dosagens maiores podem não afetar o crescimento em um período curto de exposição, mas podem se depositar em órgãos e tecidos. Para esclarecer esta afirmação, deve-se testar, em experimentos futuros, as mesmas concentrações do experimento II, em período de tempo superior.
Quanto à sobrevivência dos peixes, no experimento II, embora não tenham ocorrido diferenças significativas entre as concentrações testadas, observou-se, em todos os tratamentos, peixes mortos, ao contrário do experimento I. Isto pode estar relacionado com a deposição de aflatoxinas no organismo, o que torna o peixe mais susceptível a estresses causados por condições ambientais e também a patologias. As aflatoxinas também exercem efeitos sobre o sistema imunológico. Todas essas alterações contribuem para a ocorrência de infecções concomitantes, sobretudo por agentes virais e bacterianos associados à exposição dos animais às rações contaminadas com aflatoxinas (Rosmaninho et al., 2001). O bagre-de-canal (Ictalurus punctatus) é um peixe que apresenta relativa resistência à toxicidade aguda de AFB1, não tendo sido encontrados valores para DL50 (Jantrarotai & Lovell, 1991). Esses resultados indicam a variabilidade na sensibilidade dos peixes à toxicidade aguda por aflatoxina B1.
Os resultados de deposição de resíduos, no fígado e na carcaça dos alevinos de jundiá, nos experimentos I e II, estão descritos na Tabela 3. No experimento I, os jundiás não acumularam resíduos no fígado, mas os apresentaram na carcaça, nos tratamentos com 90 ppb kg-1 e 204 ppb kg-1. No experimento II, foram observados resíduos no fígado e na carcaça em todos os tratamentos com aflatoxinas, exceto no tratamento controle.
A deposição de aflatoxinas nos peixes é residual e cumulativa, sendo o músculo e o fígado os órgãos mais afetados (Plakas et al., 1991). No experimento II, os fígados dos peixes contaminados com aflatoxinas apresentaram uma coloração pálida e áreas esbranquiçadas, com uma vesícula biliar bem desenvolvida e amarelada.
A resistência à intoxicação também pode variar entre espécies. Um estudo comparativo entre trutas e tilápias, realizado por Ngethe et al. (1992), mostrou que o fígado de tilápia pode ser exposto à concentração menor de aflatoxinas do que o fígado de truta, considerando- se doses iguais. À medida que os peixes vão sendo expostos a um período de recuperação (sem intoxicação), o organismo vai se desintoxicando. O fígado é o principal órgão responsável, já que as aflatoxinas são primeiramente biotransformadas pelo sistema oxidase misto, que acontece nesse órgão (Oga, 1996). A detoxificação das aflatoxinas ocorre por hidroxilação e permite ser conjugada pelo ácido glicorônico. Ao ser absorvida, a AFB1 é imediatamente ligada, de forma reversível, à albumina e também, em menor escala, a outras proteínas. Formas de aflatoxinas ligadas e nãoligadas a proteínas séricas, distribuem-se pelos tecidos, principalmente no fígado (Wyatt, 1991).
Ao avaliar duas dietas comerciais diferentes para tilápia vermelha, num período de 135 dias, Conroy (2000) observou que o fígado dos peixes apresentou áreas de necrose de coagulação aguda, particularmente nas zonas entre o fígado e o pâncreas. No rim, ocorreu necrose epitelial aguda, formando cilindros protéicos abundantes, enquanto o baço, estômago e intestino apresentaram também alterações diversas.
Tabela 3. Deposição de resíduos de aflatoxina, no fígado e na carcaça de alevinos de jundiá, alimentados por 45 dias no experimento I, e por 35 dias no experimento II, com rações com diferentes concentrações (ppb kg-1 de ração) de um pool de aflatoxinas.
Verificando-se os efeitos causados pelas aflatoxinas nos trabalhos discutidos, e neste experimento, devem ser levados em consideração, principalmente, os fatores que contribuem para a produção de toxinas nos ingredientes das rações. Atenção especial deve ser dada aos ingredientes de origem vegetal. A produção de aflatoxinas em um substrato natural como o milho é dependente de fatores físicos, como: temperatura, aeração, luz, danos mecânicos e tempo de armazenamento (Jarvis, 1971). Por isso, deve ser tomado cuidado em todos os processos de colheita, e principalmente na armazenagem dos produtos, para evitar a proliferação de fungos e posterior produção de toxinas.
Mais trabalhos deverão ser realizados, no sentido de se identificar doses letais e toleráveis de aflatoxinas para as espécies de peixes, bem como os resíduos que ficam depositados na carne do peixe e que podem afetar a saúde dos consumidores.
Conclusões
1. A concentração de aflatoxinas de 204 ppb kg-1 de ração, por 45 dias, causa redução no crescimento de alevinos de jundiá.
2. Concentrações de aflatoxinas de 350, 757 e 1.177 ppb kg-1 de ração, com ingestão por 35 dias, provocam alterações macroscópicas no fígado.
3. Concentrações de aflatoxinas superiores a 350 ppb kg-1 de ração acarretam deposição residual no fígado e na carcaça.
Agradecimentos
À Capes, pelo apoio financeiro para a pesquisa; aos colegas, funcionários e estagiários do Setor de Piscicultura da Universidade Federal de Santa Maria, pela ajuda na condução deste trabalho; ao Laboratório de Análises Micotoxicológicas (Lamic – UFSM), pelo fornecimento das micotoxinas e pelas análises realizadas.
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***Informação bibliográfica: Pesq. agropec. bras., Brasília, v.40, n.10, p.1029-1034, out. 2005