Doença recentemente relatada no Brasil caracterizada por hepatite (fígado pálido, degeneração, corpúsculos de inclusão), hidropericárdio, anemia aplástica e imunossupressão. Ocorre em geral em frangos na terceira semana de vida. Quando em concomitância com outros agentes imunossupressores, os sinais podem ser acentuados e severos. Prevenção: limpeza e desinfecção, fermentação da cama, vazio sanitário, compra de pintos provenientes de matrizes livres da doença, vacinação com identificação do sorotipo.
04/09/2012 |
Hola Elena
Te saluda Luis Alzamora desde el Peru, me gustaria saber si ya identificaron el serogrupo al cual pertenece el adenovirus responsable de los problemas clínicos.
De igual manera hacerte un comentario sobre la recomendación de comprar "pintos" (pollitos) de madres libres de la enfermedad, la unica forma de estar seguros (considerando que la dolencia no muestra signos clinicos en muchos casos) es trabajar con progenie proveniente de matrices VACUNADAS
Nosotros trabajamos como grupo de investigación desde hace mas de 15 años contra esta dolencia, me gustaria conocer más sobre este problema y compartir algunas informaciones que probablemente te seran de utilidad
A la espera de tus comentarios
Saludos cordiales
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Traduccion Engormix:.
Ola Helena,
Quem escreve é Luiz Alzamora do Peru gostaria de saber se já identificaram o sorogrupo ao qual pertence o adenovirus responsável dos problemas clínicos.
Da mesma maneira queria fazer um comentário sobre a recomendação de comprar “pintos” de mães livres da doença, é a única forma de estar seguro (considerando que a doença não mostra sinais clínicos em muitos casos) é trabalhar com progenitores provenientes de matrizes de frangos vacinadas. Nós trabalhamos como grupo de investigação ha mais de 15 anos contra esta doença, gostaria de conhecer mais sobre este problema e compartilhar algumas informações que provavelmente serão úteis.
Espero seus comentários.
Cordialmente.
04/09/2012 |
Olá, Luis!
no Brasil, até o momento foram identificados dois sorotipos: 11 e 12. Embora tenhamos relatos dos sintomas da doença desde início da década de 90, um trabalho mais extensivo ainda não foi feito no país. Acredito que possam existir outros sorotipos, em função da extensão da nossa avicultura.
De fato, nas matrizes é mais raro encontrarmos sintomas, porém pode ser feito o diagnóstico por PCR.
A vacinação é realmente a medida de prevenção de maior impacto, além dos cuidados de biosseguridade, já que este vírus é transmitido pelas vias vertical e horizontal.
Como disse anteriormente, ainda não temos um trabalho abrangente sobre a epidemiologia desta doença no Brasil, tampouco maiores informações acerca da prevalência dos sorotipos. A partir do conhecimento desta prevalência é que deveremos buscar desenvolver e aplicar a vacinação nas matrizes.
Obrigada pelos seus comentários!
Atenciosamente
Elena.