Quando se analisa a produção animal como um todo, sabe-se da importância das diferentes áreas que irão determinar a produtividade animal. Por esse motivo, deve-se identificar no sistema produtivo, onde estão os pontos críticos e onde há necessidade de melhoria do processo, para ajustá-los quando necessário. Dentro do aspecto geral de produção animal, um dos itens importantes a ser considerado, é a qualidade das matérias-primas para a fabricação de rações.
Sabe-se que não se fabrica rações de boa qualidade com ingredientes de má qualidade; ou seja, um ingrediente de má qualidade gera uma ração de má qualidade na relação direta de sua participação na fórmula, independentemente de quaisquer outros fatores da produção. Portanto, a qualidade dos ingredientes é o primeiro e o mais importante item para se obedecer na produção de rações e, para alcançá-lo, é preciso conhecer os ingredientes. Certamente que há necessidade de se manter também a qualidade durante e após a fabricação das rações e o controle de qualidade é importante para todos os tipos de ingredientes sendo imprescindível quando se trata de produtos de origem animal.
2. Qualidade na fábrica de ração
Para ter qualidade é necessária atenção desde o projeto da fábrica, até a sua construção, a seleção e instalação dos seus equipamentos, o estabelecimento das fórmulas das rações, a seleção dos fornecedores de ingredientes e sua qualidade (análise laboratorial principalmente dos micronutrientes de alto custo), a pesagem correta, a pré-mistura de concentrados e suplementos vitamínicos, a segurança da homogeneização, a armazenagem e checagem da ração pronta, a manutenção dos equipamentos, a limpeza dos equipamentos da fábrica e a limpeza geral da fábrica.
Quanto à higiene das instalações, as mesmas devem estar situadas em locais que não apresentem níveis indesejáveis de odores, fumaça, poeira e outros contaminantes, e que não esteja exposta à inundações. As vias de acesso interno devem ser compactas e/ou pavimentadas, adequadas ao trânsito sobre rodas e devem possuir escoamento de água adequado, assim como meios que permitam a sua limpeza. Todos os estabelecimentos deverão dispor de vestiário, sanitário e banheiros adequados, convenientemente situados, garantindo a eliminação higiênica das águas residuais, assim como a lavagem e secagem das mãos sempre que necessário.
Os equipamentos devem manter distância do piso e das paredes de acordo com as instruções dos fabricantes e suas normas de segurança e limpeza. Os equipamentos que processam ingredientes em pó devem ser dotados de captadores de pó. Recipientes para lixo devem ser exclusivos, convenientemente distribuídos, mantidos limpos, identificados e com sacos plásticos em seu interior e seu esvaziamento deve ser efetuado em intervalos regulares (pelo menos uma vez por dia na área de fabricação) e o lixo deve ser levado ao local de coleta, o qual deve ser mantido limpo. Deverá ser impedida a entrada de animais domésticos em todos os locais onde se encontrem matérias-primas, material de envase, produtos acabados ou em qualquer das etapas de industrialização.
Depois de adequada às condições físicas da fábrica, a mudança de comportamento dos proprietários/ administradores de fábricas de rações é a fase mais importante de todo o processo, no qual todas as pessoas responsáveis e que atuam nas unidades armazenadoras de grãos têm que conhecê-la em detalhes, tanto pelos operadores quanto pelos administradores, desde a chegada do produto na recepção até a saída da ração batida. Em inspeções, devem ser identificados e previstos os pontos de entrada e abrigo de pragas, levantando também o histórico do controle da unidade em anos anteriores, identificando problemas passados. É importante a conscientização da importância de pragas e dos danos diretos e indiretos que podem causar.
Ao se analisar um programa de alimentação para monogástricos, verifica-se que aproximadamente 92% dos componentes da ração são de origem vegetal, 7% de origem animal e 0,5% de suplementos vitamínicos e aditivos. Em termos de custo, 82% são de origem vegetal, 7% de origem animal, 0,3% de origem mineral e 10, 7% de suplementos vitamínicos e aditivos. Deve-se sempre ter em mente que a qualidade das matérias-primas é um dos itens mais importantes a ser considerado na fabricação de rações. O segundo ponto importante, é que a qualidade deve ser mantida durante e após o processamento, por ocasião da estocagem e uso. Assim, se os ingredientes forem de alta qualidade na aquisição, só existirão perdas se o processamento, estocagem, transporte e uso forem inadequados.
3. Conhecendo os ingredientes para fabricação de rações
De uma maneira geral, o fornecimento de ingredientes é à granel e em grandes quantidades. É evidente que existem variações entre as indústrias ou granjas, porém, o tempo para se obter análises dos ingredientes e executar a formulação das rações, é geralmente insuficiente, assumindo-se daí, que a qualidade é aceitável e adicionando-se margens de segurança nas fórmulas.
Isto pode ser melhorado utilizando-se de análises físico-sensorial, químicas e biológicas para o melhor conhecimento dos ingredientes. Antes que se proceda qualquer análise, os responsáveis pelo recebimento dos ingredientes devem ser treinados para relatarem imediatamente os atributos dos ingredientes aos seus superiores.
Algumas empresas utilizam inspecionar os ingredientes antes de sua compra, junto ao fornecedor. Embora isso seja o desejável, não garante a qualidade no recebimento, pois podem ocorrer mudanças da várias origens após a inspeção das matérias primas.
Define-se que a base para o estabelecimento de uma rotina de verificação da qualidade são as especificações de qualidade, tanto de matérias primas como de rações fabricadas. As especificações dos ingredientes dependem de disponibilidade no mercado e natureza do ingrediente com seus padrões conhecidos. Na recepção de ingredientes, existem três classes de avaliação para aceitar ou devolver o embarque, que são: a) as provas sensoriais, b) as provas rápidas, c) e as provas de laboratório.
4. A importância da granulometria da ração
Por definição, a granulometria é um método de análise que visa classificar as partículas de uma amostra pelos respectivos tamanhos e medir as frações correspondentes a cada tamanho. Na prática, o termo granulometria é usado para caracterizar o tamanho dos grânulos de um produto moído, dado pelo Diâmetro Geométrico Médio (DGM), em milímetros. Esse procedimento consiste no peneiramento de uma amostra do ingrediente em questão, gerando informações que possibilitam as determinações do Módulo de Finura (MF), do Índice de Uniformidade (IU) e do DGM das partículas, os quais são definidos por: MF é representado por um índice que pode assumir qualquer valor compreendido entre zero e seis e correlaciona-se com o aumento do tamanho das partículas do ingrediente; IU indica a proporção relativa entre partículas grossas, médias e finas, que são definidas segundo os diâmetros maiores que dois milímetros, entre dois e 0,60 milímetros, e menor que 0,60 milímetros, respectivamente; DGM representa o diâmetro geométrico médio das partículas do ingrediente moído, e possibilita correlacionar a granulometria do ingrediente à digestibilidade dos nutrientes, a resposta animal e ao rendimento de moagem.
A granulometria de ingredientes e de rações para aves tem sido tema de discussão entre pesquisadores e nutricionistas. Do ponto de vista nutricional, pode-se considerar que quanto menor o tamanho das partículas do alimento maior o seu contato com os sucos digestivos, favorecendo sua digestão e sua absorção. Entretanto, o tamanho ideal das partículas varia com a espécie, lembrando-se que as aves têm dificuldade de consumir partículas maiores ou muito menores do que o tamanho de seus bicos e, que frangos de corte ainda jovens são capazes de identificar pequenas diferenças de tamanho entre as partículas possuindo preferência por partículas maiores. Já do ponto de vista de produção de rações quanto maior o tamanho das partículas dos ingredientes maior a economia com energia e maior a eficiência (toneladas/hora) de moagem.
Para se obter uma boa mistura da ração, parte-se do princípio que o tamanho das partículas dos alimentos tenha uma distribuição normal e com pouca variabilidade. Por isso, a granulometria dos ingredientes é um fator importante a ser considerado previamente à mistura. Lembrando-se que não é somente o tamanho médio das partículas (DGM) dos alimentos que importa, mas também a variação no tamanho das mesmas, representada pelo desvio padrão geométrico (DPG).
5. Vantagens da peletização
A peletização é um processo que aumenta o custo ração em torno de 2%, sendo um processo de grande demanda de energia e de capital em uma fábrica de ração. Seu processo consiste em transformar uma ração já pronta e farelada, moída adequadamente, em peletes de tamanho pré-definido, por meio de processos mecânicos, utilizando umidade, pressão e calor. A peletização tem sido utilizada para: a) facilitar o manuseio, b) eliminar partículas finas, pó e aumentar a palatabilidade, c) diminuir a separação dos ingredientes e seleção pelos animais, d) aumentar a densidade e conseqüentemente diminuir o custo de transporte, e) reduzir o espaço de estocagem, f) e melhorar o valor nutricional de certos alimentos com o uso de calor e pressão.
A qualidade do pelete não depende somente da peletizadora, mas sim de todo o sistema de fabricação desde a formulação, moagem, mistura, até o resfriamento e transporte. A qualidade da peletização pode ser determinada por dois indicadores, o índice de durabilidade do pelete (PDI - peleting durability index) e a dureza, sendo a unidade de determinação porcentagem e kg, respectivamente, para os dois indicadores. O PDI estabelece o percentual de finos (pó) que permanece depois do procedimento de peletização.
O resultado zootécnico da ração peletizada depende da qualidade do processamento. O ideal, mas muito difícil de conseguir, é um valor de 85% de pelete, na granja, junto aos frangos. O benefício do processo de peletização será maior, quanto maior for o percentual de peletes disponíveis no comedouro.
Dentre os fatores que podem afetar uma boa a peletização tem-se: a) características dos ingredientes e a formulação utilizada, b) o tamanho da partícula moída, c) a câmara de peletização, d) e o estado de uso do anel e rolo de compactação (desgaste dos componentes).
6. Fungos e micotoxinas
O termo micotoxina é utilizado para definir um grupo de metabólicos secundários produzidos por fungos que se desenvolvem em alimentos e produtos agrícolas, e que induzem uma série de reações tóxicas no organismo, prejudicando o desempenho dos animais, seja de maneira direta, afetando órgãos envolvidos no processo de digestão e absorção de nutrientes, ou de maneira indireta, atuando sobre o sistema imunológico, tornando os animais menos resistentes a infecções.
O aparecimento das micotoxinas em grãos e rações está diretamente relacionado a fatores ambientais como umidade e temperatura. Elas podem ser detectadas na maioria dos alimentos de consumo humano e animal, sendo os produtos mais afetados o amendoim e seus subprodutos, o milho, o farelo de algodão, as castanhas em geral, as sementes de oleaginosas, o feno, o sorgo e o feijão.
Uma vez que os fungos encontram-se dispersos no ambiente, a contaminação dos grãos pode iniciar-se ainda no campo, durante o desenvolvimento das sementes ou no período de colheita, principalmente, se houver excesso de chuvas. O período em que ocorre o processo de secagem e armazenamento também é crítico, uma vez que as oscilações na temperatura e umidade de nosso clima são bastante comuns.
Os fatores responsáveis pelo crescimento fúngico são a temperatura, umidade relativa, umidade do grão ou da ração pronta e presença de roedores e insetos que promovem danos físicos às sementes. A umidade é o principal fator do crescimento fúngico e conseqüentemente da deterioração de grãos e rações.
Os tipos de toxinas que podem ser encontrados em grãos ou rações estão na dependência do tipo de fungo presente e das condições ambientais onde se encontram. A maioria dos fungos apresenta uma produção mais acentuada de toxina, na medida em que sofrem estresse. Oscilações de temperatura e umidade são fatores estressantes aos fungos. Assim, nem todo grão de aspecto feio, atacado nitidamente por fungos, apresenta elevado teor de toxinas e vice-versa.
Para agravar a situação, sabe-se que um mesmo fungo tem capacidade de produzir uma grande gama de toxinas, que podem eventualmente não serem detectadas nas análises, mas causarem sintomas claros de micotoxicoses, havendo ainda, o aspecto de sinergismo entre toxinas, mesmo que em baixa concentração. Sabe-se também que as toxinas afetam órgãos alvos nos animais; assim, se ocorrerem mais de uma toxina, pode-se ter vários órgãos afetados.
A toxicidade individual das micotoxinas é extremamente variável, não dependendo apenas das propriedades físicas e químicas de cada toxina, mas também do nível de ingestão, da duração da exposição, da espécie animal, do sexo, da idade, do estado físico e nutricional, das condições ambientais e do sinergismo que pode ocorrer entre micotoxinas presentes simultaneamente no alimento. Estudos mostram que as micotoxinas são carcinogênicas, genotóxicas, teratogênicas, dermatotóxicas, nefrotóxicas e hepatotóxicas. Contudo, em geral, prejudicam os processos de digestão e metabolismo dos nutrientes nos animais em produção, resultando em distúrbios nutricionais e fisiológicos, além de haver um efeito negativo sobre o sistema imunológico, resultando no aumento da susceptibilidade a doenças, sendo esta a principal preocupação na avicultura.
As principais micotoxinas encontradas em grãos e produtos alimentícios são as aflatoxinas e as ocratoxinas. As aflatoxinas são as de maior interesse, pois são as principais causadoras de micotoxicoses em climas tropicais. São produzidas pelos fungos Aspergillus flavus e Aspergillus parasíticus. Também são de interesse as micotoxinas zearalenona, produzida por um fungo do gênero Fusarium graminearum e a micotoxina fumonisina, produzida pelo fungo Fusarium moniliforme.
7. Composição química dos ingredientes
O conhecimento da composição química e da energia metabolizável dos ingredientes é fundamental para permitir o correto balanceamento de nutrientes das rações, de maneira a atender às exigências nutricionais dos animais. Além disso, uma dieta desbalanceada implica em aumento do custo de produção e no comprometimento do desempenho dos animais. Por outro lado, fatores como a fertilidade do solo, clima, cultivar da planta, armazenamento, amostragem, tipos de processamentos e princípios antinutricionais, determinam uma grande variabilidade na composição nutricional e na qualidade dos ingredientes utilizados nas rações.
Apesar disso, várias indústrias de rações e granjas vêm utilizando dados de tabelas estrangeiras, e, em função de condições adversas, esses dados têm sido diferentes, tanto na composição química quanto nos valores energéticos, dos citados por autores brasileiros. A variação na composição química e energética de um mesmo ingrediente através dos anos é evidenciada por diversos estudos realizados no Brasil.
A importância da contínua avaliação dos ingredientes para manter atualizado um banco de dados, possibilitando melhorar as estimativas das médias de energia metabolizável e nutrientes que são utilizados nas dietas de aves. Essas variações que ocorrem na composição e no valor energético dos ingredientes são mais evidentes nos subprodutos, uma vez que a obtenção desses nem sempre é padronizada.
8. Dietas com produtos de origem vegetal e animal
O milho e o farelo de soja são os principais ingredientes utilizados na formulação de rações para monogástricos em todo o mundo, sendo as dietas a base de milho e farelo de soja um padrão pelo qual são comparadas outras dietas e ingredientes. As fontes alternativas de alimentos só devem ser utilizadas em substituição a esses alimentos quando o custo das fontes tradicionais for consideravelmente maior que os preços normais de comercialização.
Alguns estudos têm tentado substituir o farelo de soja em rações para monogástricos, utilizando fontes protéicas secundárias ou alternativas. Porém, os resultados só confirmam o papel dominante do farelo de soja e provam que sua substituição é justificada apenas quando seu custo favorecer a fonte alternativa de proteína. Por outro lado, o grande crescimento na produção pecuária e o aumento no número de abates, resultam em grandes volumes de subprodutos, que em sua grande maioria, são processados para a obtenção de farinhas de origem animal (FOA). Para evitar a contaminação ambiental que estes subprodutos causariam se fossem depositados em aterros sanitários ou queimados, desenvolveram-se tecnologias para permitir seu uso na alimentação animal como ingredientes na formulação de dietas, principalmente para aves e suínos.
De um modo geral, devido ao alto valor biológico de suas proteínas, os produtos de origem animal se impuseram como matérias primas indispensáveis ao preparo de rações, devido ao alto valor nutritivo em proteína, gordura, minerais e principalmente aminoácidos e vitamina B12. Contudo, a alta disponibilidade de farelo de soja, a comercialização de aminoácidos e vitaminas e a grande variação na qualidade das farinhas oferecidas no mercado, fizeram com que estes ingredientes tivessem seu uso reduzido.
As especificações dos ingredientes dependem de disponibilidade no mercado e natureza do ingrediente com seus padrões conhecidos. A comprovação da qualidade pode ser feita com o uso de análises físico-sensorial, químicas e biológicas. Porém, antes que se proceda qualquer análise, os responsáveis pelo recebimento dos ingredientes devem ser treinados para relatarem imediatamente os atributos dos ingredientes. Devem estar treinados para tomarem decisão de impedir um descarregamento com base em uma análise sensorial, a qual consiste em cor; odor; tamanho das partículas; umidade, temperatura e gordura ao tato; empedramento; presença de matérias estranhas e embalagem de recebimento (no caso das farinhas de origem animal).
Quando se trata de subprodutos de origem animal, maior cuidado é necessário, pois esses apresentam dificuldade de padronização em função do processo produtivo e da origem dos resíduos que compõem as farinhas. Esses subprodutos são muito importantes nos aspectos nutricional, econômico e de segurança alimentar. As provas rápidas das farinhas de origem animal podem buscar medir o tamanho das partículas com auxílio do granulômetro, obter valores de composição por estimativas através do instrumento NIR, determinação rápida da gordura e minerais, densidade e microscopia do ingrediente. As análises de laboratório, devem se concentrar pelo menos nos seguintes itens: umidade, energia bruta, proteína (N x 6,25), gordura, cinzas, cálcio e fósforo, aminoácidos, solubilidade em pepsina 0,0002%, rancidez, putrefação e bacteriológico para Salmonella spp.
9. Considerações finais
Entre vários pontos criticos da formulação e fabricação de rações está a qualidade dos ingredientes. Na escolha dos ingredientes a serem utilizados na formulação de rações pelo nutricionista, deve-se conhecer a composição físico-química dos ingredientes e suas limitações de uso, a fim de fornecer todos os nutrientes exigidos para o desenvolvimento do animal, de forma balanceada, palatável e a um custo compatível com a atividade produtiva.
Na formulação das dietas vegetais para frangos de corte, outras fontes vegetais alternativas, além do milho e farelo de soja, podem ser utilizadas de forma satisfatória, desde que seja observada a qualidade dos ingredientes e seus níveis máximos de inclusão.
Os subprodutos de origem animal desde que bem processados e em boas condições microbiológicas, podem ser utilizados em rações para aves e suínos, atentando-se apenas para os níveis máximos de inclusão para que não haja queda no desempenho dos animais.
Um dos itens mais importantes na qualidade dos ingredientes esta relacionado com a presença ou não de micotoxinas na ração.
A peletização é um processo que melhora o valor nutricional dos alimentos, aumenta o consumo, ganho de peso das aves e a eficiência alimentar sendo vantajoso economicamente, apesar do alto investimento inicial, entretanto, é necessário que se tome cuidado com a qualidade do pelete produzido.
* Texto originalmente publicado na edição 1170/2008, da revista Avicultura Industrial, da Gessulli Agribusiness.