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Muyang apresenta nova fábrica avaliada em 160 milhões de dólares

Publicado: 9 de abril de 2013
Fonte : Thiago B. Maneira da Silva
O Gerente de Marketing e Vendas da Muyang, Thiago B. Maneira da Silva, lança uma importante novidade: a inauguração de uma moderna fábrica localizada na China e explica, ainda, quais as metas e expectativas da empresa nesse novo ano.
-Em 2013, qual deve ser a demanda da indústria nacional de nutrição animal em termos de equipamentos? Por que? Neste sentido, como a sua empresa se preparou para atender ao mercado?
Devido à crescente demanda no mercado de ração animal, principalmente alavancada pelo mercado de Pet, todos os fabricantes têm buscado maneiras de aumentar suas produções e manter sua qualidade. Alguns optam por adquirir novos e mais eficientes equipamentos, já outros buscam soluções completas, montando assim fabricas totalmente novas e mais eficientes. Neste sentido a WiDi Tecnologia, em parceria com a Muyang Group tem buscado sempre prover aos seus clientes as melhores soluções e os equipamentos mais eficientes para atender a todas as suas necessidades.
-Quais serão as novidades da sua empresa que beneficiarão a indústria de pet food em 2013?
A nossa maior novidade é a Nova e mais Moderna Fábrica da Muyang, localizada na cidade de Yangzhou – China, avaliada em 160 milhões de dólares, com 330.000 M2 de área construída e produtiva, contendo cerca de 4.000 funcionários. Esta promete ser uma das maiores e melhores fábricas de equipamentos para área de ração animal na China, o que proporciona além de nossos altos padrões de qualidade e acabamento dos equipamentos, também uma maior capacidade e velocidade de produção dos mesmos.
-Há alguma novidade, em termos de máquinas e equipamentos, apresentada nos últimos seis meses ou previsão de lançamento? 
Em nossa gama de equipamentos, os que vêm cada vez mais conquistando o mercado Brasileiro são os Moinhos de Martelos, os Misturadores “Simples e Duplos” e desde o meio do ano de 2012 o Pulverizador e o Robô Paletizador têm se destacado em pedidos de cotações, já com algumas vendas para nossos clientes no Brasil.
-Qual é o maquinário carro-chefe da empresa para o setor de nutrição animal? 
Nossos carros-chefe, muito vendidos e bem aceitos em todo o território nascional, são os Moinhos de Martelos, os Misturadores “Simples e Duplos”, as Extrusoras e as Pelletizadoras. Nossos pontos fortes em todas as máquinas são: máquinas robustas, de ótima qualidade e acabamento, todas possuem componentes renomados internacionalmente e de fácil localização p/ reposição quando necessário. Outro fator importante é que todas as máquinas conseguem atingir a produtividade indicada/necessária pelo cliente, além de atingir também um alto padrão de qualidade nos produtos produzidos pelas mesmas.
-Em linhas gerais, como analisa o parque industrial brasileiro voltado ao setor de pet food?
Após o turbulento ano de 2012, que foi repleto de altos e baixos no mercado, puchado pelas altas em preços de matérias e os baixos preços p/ animais vivos, além de algumas fusões e falências de grandes empresas. Hoje, o ano de 2013 começa com um olhar mais otimista, e todos os produtores/fabricantes de ração animal estão enxergando que o momento atual é propicio para renovar e ampliar suas instalações, visando suprir o mercado brasileiro de ração animal.
-O que poderia ser melhorado neste sentido?
Esperamos que o governo consiga dar mais incentivos, tanto fiscais, quanto monetários para os fabricantes brasileiros de ração animal, que vêm se recuperando do difícil ano de 2012, para que estes possam se sentir mais confiáveis para investirem em fábricas completas 100% novas e de ultima geração, obedecendo os mais altos padrões de qualidade do setor.
-Onde estão e quais são os principais gargalhos na relação entre a indústria de pet food e os fabricantes de maquinários? Como a sua empresa lida com isso e quais foram as soluções encontradas?
Justamente, conforme dito acima, a maior dificuldade está na parte monetária, sendo assim a WiDi Tecnologia e a Muyang buscam sempre, junto com o cliente, encontrar a melhor maneira de se contornar estes obstáculos.
-E quais os principais desafios que ainda precisam ser enfrentados para quem fabrica, no Brasil, máquinas e equipamentos? Poderia elucidar esta questão?
No nosso caso que fabricamos na China e enviamos para o Brasil, o nosso maior problema, que poderia nos ajudar a reduzir mais os valores para o cliente final, aumentando assim a nossa competitividade, são as taxas inseridas pelo Governo Brasileiro no momento da importação. Estas incidem em cascata, o que gera uma carga tributária elevada que nos prejudica. Ao nosso ver, o Governo Brasileiro poderia dar mais incentivos para os fabricantes de ração que adquirissem equipamentos importados de ultima geração, o que forçaria também aos fabricantes nacionais se atualizarem e assim tornar o mercado mais competitivo, não só no quesito preços, mas sim na qualidade dos equipamentos oferecidos aos clientes.
-Quais as metas da empresa para 2013? Como foram os negócios em 2012? A que se deve tal resultado?
Nossa meta é continuar aumentando nosso volume de vendas, mas sem descuidar da qualidade do nosso atendimento, suporte de vendas e peças de reposição. Apesar das turbulências do ano de 2012, este foi um bom ano para nós, com diversos bons negócios e de resultados positivos.
Fonte
Thiago B. Maneira da Silva
Mencionado nesta notícia:
Thiago B. Maneira da Silva
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