Revisão e objetivo
Atualmente, a cadeia produtiva de frangos de corte no Brasil ocupa posição de destaque no agribussines brasileiro. Juntamente com o crescimento da produção de aves há aumento da quantidade de resíduos gerados. A mortalidade de frangos de corte no ciclo de produção está em torno de 3 a 5%, necessitando-se de um destino correto para essas carcaças, do ponto de vista sanitário e ambiental (ABREU et al., 2009).
As formas mais comuns e não recomendadas de disposição das aves mortas são: enterrá--las em locais inapropriados, alimentação de outras espécies animais, incineração inadequada e até mesmo seu lançamento em córregos e matas (COSTA et al., 2005). Essas práticas, usualmente realizadas, apresentam inconvenientes, pois geram passivos ambientais e problemas de saúde pública. A má destinação desses resíduos provoca a depreciação da paisagem, odores oriundos da degradação da matéria orgânica, proliferação de vetores como moscas, formigas, baratas, ratos e mosquitos, contaminação das águas superficiais e dos lençóis freáticos, e presença de chorume, líquido altamente poluente, originado da decomposição dos resíduos orgânicos (SALVARO et al., 2007). A disposição ecologicamente adequada das aves mortas em sistemas avícolas requer estudos sobre alternativas que contemplem o aspecto econômico, técnico, social e ambiental. A compostagem, processo biológico de reciclagem de nutrientes, se enquadra nessa prática (COSTA et al., 2005; DIAS; VAZ, 1996).
A compostagem como processo de bioxidação aeróbia exotérmica de um substrato orgânico heterogêneo no estado sólido, se caracteriza pela produção de CO2, água, liberação de substâncias minerais e formação de matéria orgânica estável (BRUNI, 2005). O processo de compostagem possui a vantagem de, quando devidamente conduzido, ser uma prática relativamente barata e ambientalmente correta para a disposição das carcaças de aves (COSTA et al., 2005; 2006).
Sendo, então, a compostagem um processo aeróbio, o fornecimento de ar é vital à atividade microbiana, pois os micro-organismos aeróbios têm necessidade de O2 para oxidar a matéria orgânica que lhes serve de alimento. A falta deste elemento pode tornar-se fator limitante para a atividade microbiana e prolongar o ciclo de compostagem (FERNANDES; SILVA, 1999).
Segundo Barreira et al. (2006) na compostagem existem muitos fatores que interferem ou influenciam a decomposição, a maturação e a qualidade do produto final podendo-se citar a umidade, a temperatura, a relação C/N e os resíduos orgânicos utilizados.
A temperatura é importante, principalmente no que diz respeito à rapidez do processo de biodegração e à eliminação de patógenos (FERNANDES; SILVA, 1999). A umidade é também considerada parâmetro significativo para controle do processo de compostagem, cujo valor pode variar em torno de 55%. Teores de umidade muito baixos reduzem a atividade microbiana. No contexto contrário, altos teores de umidade dificultam a difusão do oxigênio, tornando o meio anaeróbio, com produção de gases e o desenvolvimento de maus odores (BRUNI, 2005).
O pH da massa de compostagem não é, usualmente, um fator crítico no processo. Nos primeiros dias da compostagem a acidez do material tende a aumentar em virtude da formação de ácidos orgânicos. Após este período inicial o pH tende a ficar na faixa alca-lina, situando-se, na fase final, em torno de 7,5 e 9 (BRUNI, 2005).
Teoricamente, a relação C/N inicial ótima do substra-to deve situar-se em torno de 30:1; na realidade, ela pode variar de 20:1 a 70:1 de acordo com a maior ou menor biodegradabilidade do substrato. No final da compostagem a relação C/N converge para valo-res de 10:1 e 20:1 (FERNANDES; SILVA, 1999).
O composto final, húmus, é um complexo de vários elementos juntos (DINIZ FILHO et al, 2007). Ele age no suprimento dos nutrientes para as plantas, na es-trutura e na compatibilidade do solo e na capacidade de retenção de água (BUDZIAK et al., 2004).
A utilização de substratos inadequados na compos-tagem impede a fermentação dos resíduos, levan-do à putrefação e, como consequência, escolher o material adequado como substrato para a realização do composto é um avanço significativo na busca da melhoria do processo e da degradação eficiente das carcaças. Assim, procurou-se avaliar o desempenho de diferentes substratos na decomposição de carca-ça de frango de corte.
Metodologia
O experimento foi realizado na Embrapa Suínos e Aves, Campo experimental de Suruvi, Concórdia, SC. O período experimental foi de agosto de 2008 a fevereiro de 2009. A composteira foi formada de seis câmaras, medindo 0,80 m de largura, 1,20 m de profundidade e 1,50 m de altura, cada uma. As câmaras foram construídas com piso de concreto e paredes de madeira, com cobertura de telhas de cimento amianto. Em cada câmara foi empregado um substrato diferente. Os substratos avaliados foram: acícula de pinus, bagaço de cana, palha de milho, casca de amendoim, capim e maravalha. Esses substratos foram escolhidos por serem de fácil obtenção na região Oeste Catarinense e de baixo custo. Realizaram-se quatro repetições no tempo. As aves utilizadas na compostagem foram abatidas, permanecendo no aviário sobre a cama por 24 h, simulando situação encontrada a campo. Em cada câmara foram colocadas dez aves divididas em duas camadas por pilha de substrato. Utilizaram-se 60 aves por lote e 240 no final dos quatro lotes. Antes da montagem das pilhas as aves e os substratos fo-ram pesados separadamente. As aves foram pesadas para o cálculo da quantidade de água a ser agregada para o umedecimento das camadas. Esta quantidade de água equivale a 30% do peso das aves (ABREU et al., 2009).
A pilha de cada câmara foi montada em cinco cama-das, as quais, com espessura de 40, 10, 15, 10 e 30 cm, correspondem a 1, 2, 3, 4 e 5, respectiva-mente. A primeira camada foi montada com substra-to, a segunda com cinco carcaças + substrato, a terceira camada com substrato, a quarta com cinco carcaças + substrato e a quinta e última camada com substrato. Todas as pilhas foram formadas des-ta mesma maneira. A cada dez dias se realizaram o tombamento das pilhas, no total de três tombamen-tos, com o objetivo de aerar o substrato e adicionar água ao mesmo, remontando a pilha com a mesma ordem das camadas e dos substratos. Na montagem das pilhas e a cada tombamento realizou-se a pesa-gem das carcaças e dos substratos, em separado e por camada. Para a pesagem dos substratos e das carcaças de aves foi utilizada uma balança eletrônica marca Toledo®, modelo 2124-C5, com capacidade para 100 kg. Após 30 dias realizou-se o tombamento final. Em cada tombamento foram coletadas amos-tras dos substratos por camada em cada câmara, para análises laboratoriais. Coletaram-se, em cada camada, nove sub-amostras em diferentes pontos, com o auxílio de um gabarito as quais foram, poste-riormente, homogeneizadas. Como se montaram cin-co camadas em cada pilha, no final dos quatro lotes se obtiveram 20 amostras de cada substrato.
As análises físico-químicas dos substratos foram realizadas no Laboratório de Análises Físico-Químicas da Embrapa Suínos e Aves e analisados os níveis de matéria seca, cinzas, fósforo, potássio, nitrogênio total, pH e calculada a relação C/N. Visando à deter-minação do carbono orgânico, utilizou-se a Eq. 1.
M O = 1,724 x C (1)
em que:
M O - matéria orgânica, em %
C - carbono orgânico, em %
Os dados de compostagem de carcaça de aves dos seis tipos de substrato, foram analisados por meio de análise de modelos mistos para medidas repetidas, considerando-se os efeitos lote, substrato (parcela), camada (subparcela), tempo de compostagem (sub--subparcela) e as interações das três últimas vari-áveis, além de três tipos de estrutura de matriz de variâncias e covariâncias, usando-se o programa Proc Mixed do Sas, conforme Xavier (2000), sendo que a estrutura a ser utilizada na análise foi escolhida com base no menor valor do critério de informação de akaike (AIC). O método de estimação empregado foi o de máxima verossimilhança restrita. Para o detalha-mento da análise dos substratos foi utilizado o teste de Tukey-Kramer.
Resultados
As análises estatísticas mostraram que houve efei-to significativo (p<0,05) apenas de lote, tempo de compostagem e da interação entre tempo de com-postagem e substrato. Apesar de haver efeito signi-ficativo da interação entre tempo de compostagem e substrato, não ocorreu diferenças significativas (p>0,05) entre os substratos dentro de cada tempo de compostagem.
Figura 1. Perfis médios da % de decomposição de carcaça em função do substrato e do tempo de compostagem
Na Tabela 1 encontram-se os valores médios e erros padrão da composição inicial dos substratos da compostagem. Houve diferença significativa para todos os parâmetros avaliados em relação aos substratos, exceto para a umidade. O maior e o menor valor de carbono orgânico foram observados para os substratos maravalha e capim, respectivamente. Os maiores valores de nitrogênio foram encontrados nos substratos capim e casca de amendoim, enquanto o menor valor foi no substrato maravalha. Para o fósforo, o maior valor de concentração foi no substrato capim; já os demais substratos não diferem em relação ao menor valor de concentração. O potássio também indicou maiores concentrações para o substrato capim e menores concentrações para os outros substratos. Em relação ao pH, os substratos que apresentaram maiores valores foram a palha de milho e o capim, e o que mostrou menor valor foi a maravalha. A maior relação de C/N foi observada no substrato maravalha. Devido à grande variabilidade de substratos utilizados neste experimento, observou-se que alguns substratos estavam dentro da faixa inicial ótima de relação C/N (20-70) sendo esses substratos o capim, a casca de amendoim e a acícula de pinus (FERNANDES; SILVA, 1999), porém os outros substratos se encontram acima desses valores. Para o parâmetro cinza, o maior e o menor percentual foram observados nos substratos capim e maravalha, respectivamente.
Tabela 1. Médias e erros padrão da composição inicial dos substratos da compostagem
Os valores médios e erros padrões da composição final dos substratos da compostagem, após quatro períodos são apresentados na Tabela 2. Para a com-posição final dos substratos constatou-se diferença significativa em todos os parâmetros avaliados, exceto para a umidade, mantendo o mesmo com-portamento inicial. Costa et al. (2009) utilizando a palha de trigo na compostagem de resíduos sólidos frigoríficos observaram que este substrato conferiu maior uniformidade de aeração. Porém, comentam que esse fato pode ser um ponto negativo no senti-do de retenção de água, pois, os mesmos espaços vazios que permitem a circulação de ar na leira tam-bém permitem o escorrimento da água desprendida no processo, ocasionando o chorume. No presente trabalho, vale destacar que a acícula de pinus, pela sua forma física, é um bom material aerador, mas por outro lado, possui características de impermea-bilização fazendo com que a água adicionada para a decomposição das carcaças, escorra pela pilha de compostagem, não sendo absorvida pelo material.
O menor valor de carbono orgânico foi observado no substrato capim e os maiores valores nos demais substratos, não havendo diferença significativa. As concentrações de nitrogênio atingiram os maiores valores nos substratos capim e casca de amendoim (2,65 e 2,31%) e o menor valor no substrato ma-ravalha (0,59%). Isso mostra a variação que pode haver dependendo do material a ser utilizado como substrato, pois, Primo et al. (2010) encontraram, na compostagem com resíduos de fumo, valores de nitrogênio no composto final (após 120 dias) entre 1,64 e 1,85%. Os níveis de fósforo foram maiores para o substrato capim e menores para o substrato maravalha; da mesma forma, os níveis de potássio também foram maiores para o substrato capim e menores para o substrato maravalha. Já os maio-res valores de pH foram para os substratos capim, palha de milho, casca de amendoim e maravalha, e enquanto o menor valor de pH foi encontrado para o substrato bagaço de cana. Para a razão C/N o subs-trato que apresentou maior valor foi a maravalha e os menores valores foram constatados para a casca de amendoim e capim. Segundo Fernandes e Silva (1999) a razão C/N final da compostagem converge para valores entre 10 e 20. Analisando a Tabela 2, percebe-se que somente o substrato capim possui valor de C/N nesta faixa, fato explicado visto que os substratos já iniciaram o processo de compostagem com uma relação C/N acima da recomendada e cada substrato possui característica própria, necessitando de um tempo de compostagem diferente para atingir os valores citados na literatura. Costa et al. (2009) constataram valores da relação C/N de 10,7:1, após 90 dias de compostagem de resíduos sólidos de fri-gorífico. Os maiores valores de cinzas foram obser-vados para o capim e os demais substratos não se diferenciaram quanto aos menores valores de cinzas.
Analisando a composição inicial e a composição final dos substratos, percebe-se que todos apresenta-ram redução do carbono orgânico e da relação C/N. Segundo Maragno et al. (2007) durante a compos-tagem a degradação da matéria orgânica leva a uma redução do carbono orgânico, explicando a diminui-ção do carbono orgânico e também da relação C/N. Lima et al. (2009) também observaram decréscimo no carbono orgânico dos resíduos da produção de biodiesel compostados com adição mineral, enquanto o nitrogênio total aumentou.
Tabela 2. Médias e erros padrão da composição final dos substratos da compostagem após quatro lote
Para os parâmetros umidade, nitrogênio, fósforo, pH e cinzas, notou-se um aumento para todos os subs-tratos em relação à composição inicial. Os substratos foram utilizados "in natura" enquanto na maioria dos sistemas de compostagem é utilizada a cama de aves como substrato que, além de carbono, possui maté-ria orgânica e umidade. Segundo Abreu et al. (2009) a quantidade de água a ser agregada na composta-gem de carcaça de aves equivale a 30% do peso das aves. Desta forma, a utilização de 30% de água em relação ao peso da ave é eficiente para a decompo-sição das aves, porém não o é para a decomposição total do substrato. Quando a umidade do substrato é insuficiente resulta em mumificação das carcaças. Para Matos et al. (1998) houve acúmulo de nitrogê-nio durante o processo de compostagem em virtu-de da concentração do material em decorrência da liberação de gases e do vapor d´água, com a decom-posição do material orgânico por micro-organismos, corroborando com os dados apresentados nas Tabelas 1 e 2. Apenas os substratos bagaço de cana e acícula de pinus não atingiram valores finais de pH básicos, mostrando que poderia ser necessário um período maior de compostagem para se atingir o pH básico, conforme Bruni (2005). Os acréscimos nos teores dos nutrientes são devidos à disponibilização ocorrida pela ação microbiana no material (COSTA et al., 2005); entretanto, o potássio foi o único parâ-metro que não apresentou este comportamento entre os substratos. Como a variação de concentração do potássio foi pequena em relação ao tempo de com-postagem, referido comportamento de aumento de concentração para alguns substratos e diminuição da concentração para outros, pode ter sido em decor-rência da amostragem.
Todos os valores obtidos ao final da compostagem estão de acordo com os valores contemplados na IN-25/Mapa, ou seja, todos os substratos podem ser utilizados como fertilizantes orgânicos simples, segundo as normas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Conclusões
Todos os substratos foram eficientes na decomposi-ção das carcaças de aves. Sendo que os valores da composição físico-química final dos substratos estão de acordo com os valores contemplados na IN-25/ Mapa, ou seja, todos os substratos podem ser utiliza-dos como fertilizantes orgânicos simples e também podem ser reutilizados mais vezes, mantendo os 30% de água.
Referências
ABREU, V. M. N.; PEDROSO-DE-PAIVA, D.; ABREU, P. G.; COLDEBELLA, A. Desempenho da casca de arroz e da palhada de soja na decomposição de carcaças de frangos de corte. In: I Simpósio Interna-cional sobre Gerenciamento de Resíduos de Animais, 1, 2009. Anais... Florianópolis: SIGERA, 2009. 1 CD-Rom
BARREIRA, L. P.; PHILIPPI JÚNIOR, A.; RODRIGUES, M. S. Usinas de compostagem do Estado de São Paulo: Qualidade dos compostos e processos de pro-dução. Engenharia Sanitária e Ambiental, v. 11, n. 4, p. 385-393, 2006.
BRUNI, V. C. Avaliação do processo operacional de compostagem aerada de lodo de esgoto e poda ve-getal em reatores fechados. 2005. 95 f. Dissertação de Mestrado (Pós-Graduação em Recursos Hídricos e Ambientais) Universidade Federal do Paraná, Curiti-ba.
BUDZIAK, C. R.; MAIA, C. M. B. F.; MANGRICH. A. S. Transformações químicas da matéria orgânica durante a compostagem de resíduos da indústria madeireira. Química Nova, v. 27, n. 3, p. 399-403, 2004.
COSTA, M. S. S. de M.; COSTA, L. A. de M.; OLI-BONE, D.; RÖDER, C.; BURIN, A.; KAUFMANN, A. V.; ORTOLAN, M. L. Efeito da aeração no primeiro estágio da compostagem de carcaça de aves. Re-vista Engenharia Agrícola, v. 25, n. 2, p. 549-556, 2005.
COSTA, M. S. S. de M.; COSTA, L. A. de M.; PELÁ, A.; SILVA, C. J. da.; DECARLI, L. D.; MATTER, U. F. Desempenho de quatro sistemas para compostagem de carcaça de aves. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 10, p. 692–698, 2006.
COSTA, M. S. S. de M.; COSTA, L. A. de M.; DECARLI, L. D.; PELÁ, A.; SILVA, C. J. da.; MAT-TER, U. F.; OLIBONE, D. Compostagem de resíduos sólidos de frigorífico.Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 13, p. 100-107, 2009.
DIAS, S. M. F.; VAZ, L. M. S. Método de monitoramento no processo aeróbico de compostagem - EEA/ UEFS. Revista Sitientibus, v. 1, n. 15. p. 233-240, 1996.
DINIZ FILHO, E. T.; MESQUITA, L. X. de.; OLIVEIRA, A. M. de.; NUNES, C. G. F.; LIRA, J. F. B. de. A prática da compostagem no manejo sustentável de solos. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, v. 2, n. 2, p. 27-36, 2007.
FERNANDES, F.; SILVA, S. M. C. P. da. Manual prático para a compostagem de biossólidos. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, 1999. 84 p.
LIMA, C. C.; MENDONÇA, E. S.; SILVA, I. R.; SILVA, L. H. M.; ROIG, A. Caracterização química de resíduos da produção de biodiesel compostados com adição mineral. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 13, n. 3, p. 334-340, 2009.
MARAGNO, E. S.; TROMBIN, D. F.; VIANA, E. O uso da serragem no processo de minicompostagem. Engenharia Sanitária e Ambiental, v. 12, p. 355-360, 2007.
MATOS, A. T. de; VIDIGAL, S. M.; SEDIYAMA, M. A. N.; GARCIA, N. C. P.; RIBEIRO, M. F. Compostagem de alguns resíduos orgânicos utilizando-se águas residuárias da suinocultura como fonte de nitrogênio. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 2, n. 2, p. 199-203, 1998.
PRIMO, D. C.; FADIGAS, F. de S.; CARVALHO, J. C. R.; SCHMIDT, C. D. S.; BORGES FILHO, A. C. S. Avaliação da qualidade nutricional de composto orgânico produzido com resíduos de fumo. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 14, p. 742-746, 2010.
SALVARO, E.; BALDIN, S.; COSTA, M. M.; LORENZI, E. S.; VIANA, E.; PEREIRA, E. B. Avaliação de cinco tipos de minicomposteiras para domicílios do bairro pinheirinho da cidade de Criciúma/SC. Com Scientia, Curitiba, v. 3, n. 3, p. 12-21, 2007.
XAVIER, L. H. Modelos univariado e multivariado para análise de medidas repetidas e verificação da acurácia do modelo univariado por meio de simulação. 2000. 91 p. Dissertação (Mestrado em Estatística Experimental) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba.