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Dermatite gangrenosa frango de corte

Dermatite gangrenosa em frango de corte: Fora para dentro ou dentro para fora?

Publicado: 7 de julho de 2009
Sumário
Os casos de dermatite gangrenosa têm aumentado consideravelmente nos últimos anos. As aves com dermatite apresentam áreas escuras ou úmidas onde os músculos abaixo são expostos. Normalmente o peito, asas e abdomen estão afetados. Fluidos tingidos de sangue podem também ser achados sob a pele, esses fluidos geralmente t&eci...
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Ascânio Fernando Drumond
Ascânio Fernando Drumond
8 de julio de 2009

Parabéns pelos comentários de prevenção da Dermatite Gangrenosa,  em enfase no uso de Zn orgânico! Gostaria de relatar que o uso de Se em forma orgânica, tambem nos ajuda na redução de dermatite inespecíficas, com aumento na integridade da pele.

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Ricardo George Torres Barros
17 de agosto de 2009

Muito interessante e esclarecedora o artigo Dermatite Gangrenosa de dentro para fora. O artigo nos mostra que cada vez mais devemos nos preocuparmos com a integridade intestinal das aves, principalmente com relação a nutrição e sua prevenção. Parabéns!

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Romão Miranda Vidal
29 de septiembre de 2009

Srs.

De fato o assunto ainda requer maiores investigações, uma vez que a Dermatite Gangrenosa,  causa danos consideráveis, não só para o avicultor como um todo, mas para a indústria.
Acredito ainda que estamos muito longe de encontrarmos a solução.
Se bem que com os avanços da biotecnologia, poderemos encontrar a solução, embora cara e demorada, mas acredito que esta seria uma das vias a serem usadas.
Arrisco ainda a fazer a seguinte colocação e indagação:

- Uma vez que temos um quadro intestinal, onde o clostridium se faz presente causando as mortalidades expressas no artigo, não seria o caso de se pesquisar com mais afinco uma dieta livre de gluten?

- Acredito que a doença celíaca, poderia ser um dos elementos a serem pesquisados.

- Outro fator que chama a atenção refere-se ao bem-estar animal. O número de aves alojadas por metro quadrado, agravado pela geração estática de calor (corpo a corpo) poderia levar a um quadro de agravamento dos vetores mecânicos que causam lesões na pele. E se assim for considerado, haveria a necessidade de se buscar a quebra de um dos maiores paradigmas da aviculturua: aves / metro quadrado. Passaríamos então a considerar peso vivo em quilos / metro quadrado.
Ao invés de 13 aves por metro quadrado, com peso médio final de 2,300 gramas, poderia se estudar a possibilidade de alojar menos aves por metro quadrado e se obter um índice de conversão alimentar melhor, com menor mortalidade, inclusive por Dermatite seja ela cutânea ou intestinal.
Att.
Médico Veterinário Romão Miranda Vidal

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