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Efeitos da utilização de Óleos Essenciais na alimentação de matrizes pesadas

Publicado: 20 de setembro de 2013
Por: Renata Bonin Chilante, Aluna Pós-Graduação em Nutrição e Alimentação Animal da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, -PUC-, PR, e José Sidney Flemming, Professor Pós-Graduação em Nutrição e Alimentação Animal da PUC, PR.
Sumário

Objetivou-se avaliar os efeitos da inclusão de óleos essenciais como aditivo na alimentação de matrizes pesadas sobre aos parâmetros produtivos de interesse econômico na produção de pintos de corte. Foram utilizadas 18358 matrizes Ross, na fase de Postura I, de 26 a 35 semanas, distribuídos em dois tratamentos, teste e controle, com sete repetições por tratamento. Na dieta do grupo teste foi adicionado na ração 100 gramas por tonelada do aditivo comercial Saluto®. Foram comparados entre os tratamentos os índices de produção de ovos, eclodibilidade, mortalidade acumulada, viabilidade, número de ovos por ave alojada e número de ovos lavados. Observou-se que a utilização dos óleos essenciais na dieta de matrizes pesadas apresentou efeitos significativos (p<0,05/ p<0,10) sobre os parâmetros avaliados. Houve aumento significativo na produção de ovos em relação ao grupo controle. Os índices de mortalidade acumulada foram menores para o tratamento com óleos essenciais em relação ao grupo controle.

Palavras-chaves: aditivo, desempenho produtivo, matrizes de corte, óleos essenciais.

INTRODUÇÃO
Diversos são os fatores que podem afetar o desempenho produtivo de matrizes pesadas em condições intensivas de produção. A utilização das melhores práticas de manejo não garante desempenho consistente das aves, sendo necessário à busca por técnicas que aumentem o índice de fertilidade e a produção de ovos incubáveis. Entre tantos desafios, a saúde do trato gastrointestinal é um dos fatores que apresenta impacto direto na eficiência produtiva.
O uso profilático de antibióticos promotores de crescimento na nutrição animal garante melhor desempenho e foi o método utilizado por vários anos para reduzir os desafios microbiológicos às aves, porém, com a preocupação de que esses antibióticos promotores de crescimento sejam um risco para a saúde humana, pela transferência de bactérias resistentes através da cadeia alimentar, foi proibida a sua utilização. Pesquisas buscam métodos efetivos para substituir esses antibióticos que obtiveram índices positivos por décadas. NOSTRO et al. (2004) constataram que a utilização de óleos essenciais tem mostrado potencial no controle de infecções e são seguros para a saúde humana e animal.
De acordo com BENÍCIO (1996) citado por SOUZA (2010) os antibióticos promotores de crescimento, não esterilizam o intestino, somente manipulam a população de microrganismos. Como as doses de promotores são baixas, acredita-se que a pressão de seleção sobre as populações bacterianas é reduzida, sendo evitado o aparecimento de bactérias resistentes.
Para manter a eubiose do trato gastrointestinal medidas preventivas estão sendo estudadas e métodos alternativos estão sendo utilizados. Segundo FUKAYAMA et al. (2005) entre as alternativas, os aditivos fitogênicos, extratos vegetais e herbais como os óleos essenciais são produtos que podem substituir esses antibióticos promotores de crescimento.
TRAESEL et al., (2011) em experimento recente com frangos de corte alimentados com óleos essenciais de orégano, sálvia, alecrim e extrato de pimenta obtiveram peso final e ganho de peso similares aos animais suplementados com antibióticos promotores de crescimento.
A utilização de óleos essenciais substituindo promotores de crescimento na alimentação de aves visa melhorar a flora intestinal e conseqüentemente o desempenho produtivo. Isso se deve devido os óleos essenciais evitarem que bactérias patogênicas se alojem na mucosa intestinal. Estudos de OETTING et al. (2006) citam que a ação dos óleos essenciais está no  controle de patógenos pela atividade antimicrobiana, a atividade antioxidante, a melhora na digestão por meio do estímulo da atividade enzimática e da absorção de nitrogênio, além de outros efeitos relacionados a alterações na histologia do epitélio intestinal.
Em pesquisa realizada, GRIGGS & JACOB (2005) afirmaram que os óleos essenciais de tomilho, cravo, orégano e pimenta podem ser usado para controlar a principal causa de enterite necrótica em aves, a bactéria Clostridium Perfringens, que constitui uma constante ameaça a sanidade avícola em criações intensificadas.
Os óleos essenciais são compostos fenólicos que possuem atividade antimicrobiana e antioxidante natural, ou seja, impedem o crescimento e a multiplicação de bactérias e retardam a formação de processo oxidativo nas rações.
SILVA et al. (2009) citam em seu trabalho que compostos fenólicos são hidrofóbicos e o seu sítio de ação é a membrana celular da célula microbiana, onde esse compostos de acumulam na camada lipídica causando desarranjo na função e na estrutura da membrana e penetram a célula bacteriana, exercendo atividade inibitória no citoplasma, provocando lise e liberação de ATP intracelular.
Segundo BURT (2004), citado por MAIORKA & FLEMMING os óleos essenciais são misturas complexas de substâncias voláteis, de forma geral lipofílicas, cujos componentes incluem uma série de hidrocarbonetos terpênicos, ésteres, ácidos orgânicos, aldeídos, cetonas, fenóis entre outros, em diferentes concentrações, nos quais existe um composto farmacologicamente ativo. Os fenóis presentes nos óleos essenciais, carvacrol e timol, agem sobre a membrana celular bacteriana evitando a sua divisão mitótica, causando desidratação nas células e impedindo a sobrevivência das bactérias patogênicas (FUKAYAMA et al. 2005).
O objetivo do presente trabalho foi avaliar os efeitos da utilização de óleos essenciais de orégano, alecrim, tomilho e extrato de pimenta na dieta de matrizes pesadas sobre os parâmetros produtivos de interesse econômico na produção de pintos de corte. Foi avaliada a produção de ovos, eclodibilidade, índice de mortalidade, número de ovos por ave alojada, número de pintos por ave alojada, uniformidade, número de ovos lavados e trincados.
 
MATERIAL E MÉTODOS
O experimento foi conduzido na Granja WFB, localizada no município de Carambeí – PR, no período de 28 de dezembro de 2010 a 21 de março de 2011, totalizando nove semanas de período experimental. Foram utilizadas 18358 fêmeas e 1948 machos, linhagem Ross, com 26 semanas de idade no início do experimento, divididos em três aviários e subdivididos em dois grupos, sendo um grupo controle com 11000 fêmeas e 1188 machos e outro o grupo teste com 7358 fêmeas e 760 machos, alojados em densidade de 4 aves por m2.
Para o grupo teste foi adicionada a ração 100 gramas por tonelada do aditivo comercial (Saluto®) composto por óleos essenciais de tomilho, orégano, alecrim e extrato de pimenta e o grupo controle sem o aditivo na ração.
A dieta foi formulada com base nas necessidades nutricionais de acordo com os níveis de exigência da linhagem utilizada. Foi realizada uma pré-mistura do aditivo juntamente com os micros ingredientes da dieta. A alimentação foi fornecida uma vez ao dia no período da manhã e a água fornecida ad libitum durante o período experimental. O fornecimento de água foi feito por meio de bebedouros tipo nipple, sendo 1 bico para cada 8 aves e o fornecimento de ração por meio de comedouros do tipo calha, com 13,7 cm por ave de espaçamento de comedouro. Durante o período experimental foram adicionados 2,5 ppm de cloro por semana nas caixas d’água dos aviários.
A cama e os ninhos dos aviários eram de maravalha, sendo cada boca de ninho para 4,5 aves. Para cada boca de ninho foram utilizados por semana 10 gramas de paraformolaldeído. Foram realizadas pesagens dos animais semanalmente, no mesmo dia da semana e no mesmo horário, amostrando 2,5% de cada aviário.
As coletas dos ovos eram realizadas manualmente sete vezes ao dia, os ovos sujos de ninho e ovos de cama eram lavados com água a temperatura de 30°C, desinfetados com solução de um ml de ácido peracético por 500 ml de água e fumigados com paraformolaldeído na proporção de 3g/m3 do fumigador por 15 minutos. Os ovos foram armazenados separadamente na sala de ovos, que possuía temperatura interna média de 22°C. O carregamento dos ovos nas granjas era realizado em dias alternados.
Foi utilizado programa de luz a partir das 27 semanas com 17 horas de iluminação diária, até a semana 26 utilizava-se 15 horas de luminosidade diária. Era realizada limpeza dos aviários, calhas e bebedouros diariamente e das lâmpadas e telas a cada quinze dias.
A primeira semana do teste foi para adaptação das aves a suplementação com Saluto®, devido isso, os dados foram coletados á partir da 26° semana. Os tratamentos foram T1 - Controle (ração sem adição de Saluto) e T2 – Teste (ração com adição de Saluto), com 7 repetições por tratamento.
Os resultados foram submetidos à Análise de Variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey à probabilidade de 5% pelo programa Statistix 9.

RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os resultados obtidos para a produção de ovos estão dispostos na tabela 1.
Ambos os tratamentos apresentaram porcentagem acima do esperado pelo padrão da linhagem utilizada até a semana 29. Entre os tratamentos observou-se diferença estatística (p<0,05) na semana 28, sendo a produção superior apenas nessa semana para o grupo controle. A partir da semana 29, o tratamento com óleos essenciais demonstrou superioridade nos índices e apresentou diferença estatística (p<0,05) nas semanas 30, 32 e 33, entretanto, manteve porcentagem maior, mais sem significância, nas outras semanas do teste e apresentando melhor persistência de postura. Podemos observar melhor a comparação no gráfico 1.
 A utilização de óleos essenciais na dieta demonstrou melhores índices de produção devido a sua propriedade antimicrobiana, atuando diretamente no controle de bactérias indesejáveis no trato gastrointestinal, aumentando a absorção de nutrientes e conseqüentemente, promovendo desempenho produtivo superior. As aves alimentadas com o aditivo maximizaram a produção dos ovos incubáveis e garantiram persistência na produção de ovos. BOTSOGLOU et al. (2002) estudando níveis de óleo essencial de orégano na dieta de frangos de corte não observaram melhora no desempenho com relação aos animais alimentados com dieta basal.
Tabela 1. Parâmetros produtivos – % Produção de Ovos por semana no período experimental.
Efeitos da utilização de Óleos Essenciais na alimentação de matrizes pesadas - Image 1
GRÁFICO 1. % Produção de Ovos por semana no período experimental.
Efeitos da utilização de Óleos Essenciais na alimentação de matrizes pesadas - Image 2
Os resultados sobre a eclosão estão dispostos na tabela 2. Os dois tratamentos mantiveram-se acima do padrão esperado pela linhagem no período experimental, apresentando efeito significativo (p<0,10) na semana 30, onde o grupo que estava utilizando óleos essenciais na dieta se destacou e obteve porcentagem de eclodibilidade superior, apesar de não significativo, até as últimas semanas do teste (Gráfico 2).
Tabela 2. Parâmetros produtivos – % Eclosão por semana no período experimental.
Efeitos da utilização de Óleos Essenciais na alimentação de matrizes pesadas - Image 3
GRÁFICO 2. % Eclosão por semana no período experimental.
Efeitos da utilização de Óleos Essenciais na alimentação de matrizes pesadas - Image 4
O parâmetro mortalidade acumulada apresentou diferença estatística (p?0,05) a partir da semana 27 até a semana 35, onde o tratamento com óleos essências obteve índices inferiores a testemunha (Tabela 3/Gráfico 3). GRIGGS & JACOBS (2005) obtiveram resultados similares em estudos, onde encontraram mortalidade menor para as aves alimentadas com óleos essenciais em relação às aves alimentadas com dieta controle. As propriedades dos óleos essenciais tornaram as aves menos sensíveis aos desafios de campo e o tratamento com o aditivo obteve uma evolução progressiva ao longo das semanas. Isso ocorreu devido à ação antimicrobiana dos óleos essenciais que propiciou o crescimento de bactérias benéficas no trato gastrointestinal e manteve a integridade das vilosidades do intestino das aves. Segundo LIMA (1996) os óleos essenciais possuem propriedades que preservam vilosidades, aumentam o tamanho dos vilos e o tempo de turnover do epitélio intestinal. FUKAYAMA et al. (2005) não encontraram efeito significativo (p<0,05) em seu trabalho com óleo essencial de orégano na dieta de frangos de corte sobre a altura de vilosidades aos 21 dias e aos 42 dias de idade. SILVA et al. (2011) em trabalho recente com frangos de corte utilizou óleo essencial de aroeira-vermelha (pimenta rosa) e concluiu que a adição de 0,4% de óleo de aroeira promoveu uma melhoria na superfície absortiva intestinal das aves, quando comparado com as aves alimentadas sem o aditivo.
Tabela 3. Parâmetros produtivos – % Mortalidade Acumulada por semana no período experimental.
Efeitos da utilização de Óleos Essenciais na alimentação de matrizes pesadas - Image 5
GRÁFICO 3. % Mortalidade Acumulada por semana no período experimental.
Efeitos da utilização de Óleos Essenciais na alimentação de matrizes pesadas - Image 6
Confirmando o efeito positivo dos óleos essenciais sobre o índice de mortalidade acumulada, o índice de viabilidade obteve efeito significativo (p<0,05) para o tratamento com óleos essenciais a partir da semana 29 e manteve a superioridade e evolução contínua ao longo das semanas do teste, os índices alcançados podem ser melhores observados na Tabela e Gráfico 4.
Tabela 4. Parâmetros produtivos – % Viabilidade por semana no período experimental.
Efeitos da utilização de Óleos Essenciais na alimentação de matrizes pesadas - Image 7
GRÁFICO 4. % Viabilidade por semana no período experimental.
Efeitos da utilização de Óleos Essenciais na alimentação de matrizes pesadas - Image 8
O número de ovos por ave alojada apresentou diferença estatística (p<0,05) sendo o efeito superior para o tratamento com óleos essenciais nas semanas 28, 30, 32 e 33 (Tabela e Gráfico 5). Apesar de não apresentar diferença estatística nas outras semanas do teste, o tratamento com o aditivo Saluto® obteve maior número de ovos produzidos confirmando a tendência com relação à porcentagem de produção de ovos (Tabela 1). Isso se deve a baixa morbidade e a eubiose do trato gastrointestinal que é diretamente proporcional com a saúde uterina. Entre os mecanismos de ação dos óleos essenciais no organismo animal, pode-se citar melhora na microbiota intestinal, aumento da digestibilidade e absorção de nutrientes e melhora da resposta imune (BRUGALLI, 2003 citado por OETTING, 2006).
Tabela 5. Parâmetros produtivos – % Ovos por ave alojada por semana no período experimental.
Efeitos da utilização de Óleos Essenciais na alimentação de matrizes pesadas - Image 9
GRÁFICO 5. % de Ovos por Ave alojada por semana no período experimental.
Efeitos da utilização de Óleos Essenciais na alimentação de matrizes pesadas - Image 10
Para o parâmetro porcentagem de ovos lavados observou-se efeito significativo (p<0,05) entre os tratamentos nas semanas 26, 30,32 e 33 (Tabela e Gráfico 6), onde o tratamento com óleos essenciais mostrou índices baixos de ovos lavados, confirmando os índices de eclodibilidade superiores mostrados na Tabela e Gráfico 2. Para a produção de pintos de boa qualidade é necessário que os ovos incubáveis sejam processados de forma apropriada. Os ovos lavados possuem potencial menor de eclodibilidade.
Tabela 6. Parâmetros produtivos – % Ovos Lavados por semana no período experimental.
Efeitos da utilização de Óleos Essenciais na alimentação de matrizes pesadas - Image 11
GRÁFICO 6. % Ovos lavados por semana no período experimental.
Efeitos da utilização de Óleos Essenciais na alimentação de matrizes pesadas - Image 12

CONCLUSÕES
O uso de óleos essenciais como aditivo na dieta de matrizes pesadas obteve resultados significativos (p<0,05/p<0,10) sobre os parâmetros produtivos em relação ao grupo controle. Houve aumento significativo na produção de ovos em relação ao grupo controle.
Os índices de mortalidade acumulada foram menores para o tratamento com óleos essenciais em relação ao grupo controle.
O índice de viabilidade foi significativo (p<0,05) com o uso do aditivo®.
Nas condições experimentais, a utilização de óleos essenciais demonstrou ser uma alternativa para melhorar o desempenho produtivo dos lotes.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BENÍCIO, L. A. S. Painel – Restrições e uso de aditivos (promotores de crescimento) em ração de aves. Visão da indústria. In: Conferência APINCO’1996 de Ciência e Tecnologia Avícolas, Curitiba, 15 a 17 de outubro de 1996. p.17-26.
BOTSOGLOU, N.A;FLOROU-PANERI, P.;CHRISTAKI, E. et al. Effect of dietary orégano essential oil on performance of chickens ando n iron-induced lipid oxidation of breast, thigh and abdominal fat tissues. British Poultry Science, v.43, p.223-230, 2002.
BURT, S. Essential oils: their antibacterial properties and potential applications in foods – a review. International Journal of Food Microbiology, v. 94, p. 223-253, 2004.
FUKAYAMA, H.E. et al. Extrato de orégano como aditivo em rações para frangos de corte. Bras. Zootec., v. 34, n. 6, p. 2316-2326, 2005 (supl.).
GRIGGS, J. P., JACOB J. P. Alternatives to antibiotics for organic poultry production. J. Appl. Poultry. 2005. Res. 14:750–756.
LIMA, A. C. F. Efeito do uso de probiótico sobre o desempenho e atividade de enzimas digestivas de frangos de corte. Jaboticabal: Universidade Estadual Paulista, 1996. 70p. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) – Universidade Estadual Paulista, 1996.
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OETTING, L. L.; UTIYAMA, C. E.; GIANI, P. A. et al. Efeitos de extratos vegetais e antimicrobianos sobre a digestibilidade aparente, o desempenho, a morfometria dos órgãos e a histologia intestinal de leitões recém-desmamados. Revista Brasileira de Zootecnia, v. 35, n. 4, p. 1389-1397, 2006.
SILVA, M. A, et al, Intestinal mucosa structure of broiler chickens infected experimentally with Eimeria tenella and treated with essential oil of oregano. Ciência Rural, v.39, n.5, ago, 2009.
SILVA, M. A. et al. Óleo essencial de aroeira-vermelha como aditivo na ração de frangos de corte. Cienc. Rural, Abr 2011, vol.41, no.4, p.676-681.
Traesel, Carolina Kist et al. Óleos essenciais como substituintes de antibióticos promotores de crescimento em frangos de corte: perfil de soroproteínas e peroxidação lipídica. Cienc. Rural, Fev 2011, vol.41, no.2, p.278-284.
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