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Avaliação do estresse térmico em condição simulada de transporte de frangos de corte

Publicado: 8 de agosto de 2013
Por: Marco Aurélio Neves da Silva, Núcleo de Pesquisa em Ambiência -NUPEA-, Departamento de Genética, Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" -ESALQ-, Universidade de São Paulo -USP-, SP; José Antonio Delfino Barbosa Filho, Doutorando (Bolsista FAPESP), NUPEA, Departamento de Engenharia Rural, ESALQ, USP, SP; Caio José Mortari da Silva, Iniciação Científica, NUPEA, Departamento de Genética, ESALQ, USP, SP, e outros.
Sumário

Objetivou-se simular, em câmara climática, a condição ambiental de estresse térmico durante o transporte de aves até o abatedouro para avaliação da influência do estresse térmico sobre parâmetros fisiológicos e as características de carcaça de frangos de corte. Trinta frangos machos com 42 dias de idade foram pesados, alocados em caixas de transporte (10 aves/caixa) e submetidos a condição de alto estresse térmico (35°C e 85% UR) para simular o transporte até o abatedouro. A cada tempo de exposição às condições de estresse (0, 30, 60, 90 e 120 minutos), foram retiradas duas aves de cada caixa para análises posteriores. Foram mensurados o peso corporal, a temperatura retal, a freqüência respiratória e o hematócrito e, em seguida, as aves foram abatidas para avaliação das características de carcaça (pesos da carcaça eviscerada, do peito, das pernas (coxa e sobrecoxa), do dorso e das vísceras). As características fisiológicas e de carcaça (perda de peso corporal e pesos de pernas, asas e dorso) diferiram após a exposição das aves à condição de alto estresse. O tempo de exposição e a condição ambiental de transporte afetaram negativamente o metabolismo e o equilíbrio térmico corporal das aves.

Palavras-chave: abate, ambiente, carcaça, fisiologia

Introdução
Diversos problemas relacionados ao bem-estar de frangos de corte estão associados principalmente ao manejo pré-abate e ao transporte das aves, como lesões na carcaça, estresse fisiológico e elevados índices de mortalidade (Nicol & Scott, 1990).
Durante o transporte, além das condições ambientais externas (macroclima) e internas das caixas (microclima), o tempo de espera para o abate pode aumentar a exposição ao estresse. Portanto, o ambiente no qual os caminhões transportadores ficam estacionados durante o período de espera é importante na redução dos efeitos ambientais sobre as exigências termoneutras das aves (Bayliss & Hinton, 1990).
Avaliando o nível de conforto térmico durante a espera para o abate em diferentes tipos e localizações dos caminhões transportadores, Silva et al. (1997) concluíram que, durante o transporte, os fatores densidade por caixa e idade das aves afetaram significativamente a mortalidade. Além disso, a localização dos caminhões na espera (ambiente controlado ou não) é importante na redução da carga térmica e, conseqüentemente, no estresse dos animais (Nääs et al., 1998).
Quando as aves são submetidas a estresse térmico, dependendo da magnitude e duração do estresse, verificam-se altos índices de prostração e mortalidade (Moura, 2001).Em situações de estresse térmico, além do aumento da temperatura retal das aves, ocorre também aumento da freqüência respiratória, com conseqüente efeito no metabolismo, para estimular a perda evaporativa de calor (ofegação) e para manter o equilíbrio térmico corporal (Silva et al., 2001; Macari et al., 2004).
Paralelamente ao aumento da temperatura corporal e da freqüência respiratória, processos fisiológicos são ativados com a finalidade de aumentar a dissipação de calor e reduzir a produção metabólica de calor para manutenção da homeotermia corporal (Yahav et al., 2005). Bottje & Harrison (1985) e Furlan et al. (1999) também associaram o aumento da taxa respiratória ao resfriamento corporal por evaporação, ou seja, em situações de hipertermia, as aves aumentaram a taxa respiratória para elevar a evaporação e, conseqüentemente, resfriar o corpo.
Dependendo da magnitude e duração do estresse térmico, ocorrem altos índices de prostração e mortalidade (Moura, 2001), o que pode ser facilmente observado durante o transporte das aves das granjas até os abatedouros.
Desde que a produção avícola passou a ser considerada nos conceitos de cadeia do agronegócio, pesquisas têm priorizado as perdas na qualidade do produto final relacionadas ao manejo da fase "dentro da porteira", que envolve o ciclo de produção desde o nascimento dos pintos até a idade de abate (42 a 45 dias). No entanto, na fase "pósporteira", que envolve as operações pré-abate, como o transporte, pouco se tem pesquisado, o que gera gargalos tecnológicos e dificulta o desenvolvimento detecnologias de manejo que permitam a melhoria das condições de execu- ção dessas operações e que possibilitem restringir o aumento da produtividade deste segmento da agropecuária brasileira.
Esta pesquisa foi realizada para avaliar a influência da alta temperatura ambiente e da umidade relativa durante o transporte sobre os parâmetros fisiológicos (temperatura retal, freqüência respiratória e hematócrito) e as características de carcaça (perda de peso corporal e pesos de peito, pernas, asas, dorso e vísceras) de frangos de corte.
 
Material e Métodos
Foram alojados 200 frangos de corte de linhagem comercial (Ross) em galpão experimental do Departamento de Genética da ESALQ/USP. As aves foram criadas até 42 dias de idade no sistema convencional de criação, em piso coberto com casca de arroz como material de cama, em densidade de 12 aves/m2, com água e raçãoad libitum. Aos 42 dias de idade, após 8 horas de jejum, foram retirados 36 machos com 2.300 a 2.400 g de PV. Após a avaliação dos parâmetros fisiológicos (temperatura retal, freqüência respiratória e hematócrito), seis aves foram mantidas em condição termoneutra (temperatura ambiente de 24ºC) antes do abate e as 30 aves restantes foram pesadas e alocadas em três caixas comuns de transporte (10 aves/caixa) e submetidas à condição classificada por Kampen (1984) como de alto estresse (35°C e 85% UR), em câmara climática do Núcleo de Pesquisa em Ambiência (NUPEA), da ESALQ/ USP, para simular uma possível condição de estresse verificada no transporte até o abatedouro.
Posteriormente, após 30 minutos de exposição à condi- ção de estresse, duas aves de cada caixa (seis aves no total) foram retiradas ao acaso para avaliação do peso corporal e dos mesmos parâmetros fisiológicos obtidos em condição termoneutra e, em seguida, foram abatidas. O mesmo procedimento foi adotado após 60, 90 e 120 minutos de exposição ao estresse. As aves retiradas das caixas para abate foram repostas por aves provenientes do mesmo lote de criação, mantendo-se a densidade de dez aves por caixa durante todo o período experimental. Todas as avaliações foram realizadas dentro da câmara climática para evitar o efeito do ambiente externo na condição fisiológica das aves.
ces de temperatura retal e de freqüência respiratória foram obtidos segundo Barbosa Filho (2004). A temperatura retal foi determinada introduzindo-se um termômetro na cloaca das aves e a freqüência respiratória, por avaliação visual considerando o número de vezes por minuto que as aves inspiraram ar. O hematócrito (em porcentagem) foi determinado pela técnica do micro-hematócrito, descrita por Rosário et al. (2000), a partir da coleta de amostras de sangue das aves em microtubos capilares, com centrifugação a 12.000 x g e leitura com auxílio de cartão de leitura (FANEM Ltda) com escalas padronizadas. O peso corporal foi obtido por meio da pesagem em balança tipo dinamômetro (com capacidade de até 5 kg e precisão de 20 g) para posterior cálculo da perda de peso corporal no período de estresse.
O abate das aves foi realizado em abatedouro experimental instalado nas dependências do NUPEA/ESALQ/ USP, segundo padrões convencionais de abate determinados pela legislação vigente. Após o abate, foram obtidos os pesos de carcaça eviscerada (sem vísceras, cabeça, pescoço, pés e gordura abdominal) e os pesos de peito, pernas (coxa e sobrecoxa), asas, dorso e vísceras.
Utilizou-se o delineamento inteiramente ao acaso de efeito único (tempo de estresse), com seis repetições, considerando cada ave uma unidade experimental.
A análise de variância foi realizada pelo procedimento GLM (General Linear Models) do programa estatístico SAS utilizando-se o modelo estatístico I para os parâmetros fisiológicos e o modelo estatístico II para a perda de peso corporal e os pesos de peito, pernas, asas, dorso e vísceras, considerando covariável o peso da carcaça eviscerada:
Yij = m + ai + eij (I),
Yij = m + ai + b (xij – xm) + eij (II),
em que i = 1,..., 5; j = 1,..., 6; Yij = valor observado no i-ésimo tempo da j-ésima repetição; m = constante geral a todas as observações; ai = efeito do i-ésimo tempo; b = coeficiente de regressão linear; xij = peso da carcaça eviscerada empregado como covariável, obtido no i-ésimo tempo da j-ésima repetição; xm= peso médio da carcaça eviscerada; eij= efeito aleatório associado ao i-ésimo tempo e à j-ésima repetição, assumindo eij ~ N (0, s2) com erros independentes.
Foram obtidas também as comparações de médias para cada variável pelo comando LSMEANS (quadrados mínimos), aplicando-se o teste Tukey (P<0,05).
 
Resultados e Discussão
A comparação de médias entre os períodos de estresse para os parâmetros temperatura retal, freqüência respiratória e hematócrito encontra-se na Tabela 1.
O tempo de exposição à alta temperatura e umidade (35°C e 85% UR) influenciou significativamente os parâmetros avaliados. As aves tenderam a apresentar maiores valores de temperatura retal e freqüência respiratória com o aumento do tempo de exposição ao estresse térmico. O valor de hematócrito não mostrou padrão de comportamento definido ao longo do período de estresse, o que impossibilitou qualquer tipo de associação entre essa variável e os tempos de estresse, apesar de os valores encontrados serem considerados adequados (Maxwell et al., 1992).
Não foi possível avaliar a freqüência respiratória nos tempos de estresse de 90 e 120 minutos, pois houve aumento excessivo do número de respirações por minuto (tentativa de manutenção da temperatura corpórea), o que dificultou a avaliação visual.
Tabela 1 - Médias de temperatura retal (TR), freqüência respiratória (FR) e hematócrito (H) de frangos de corte submetidos a diferentes tempos de exposição (TE) à alta temperatura e umidade relativa
Avaliação do estresse térmico em condição simulada de transporte de frangos de corte - Image 1
A condição fisiológica das aves foi influenciada pelo tempo de exposição à alta temperatura e umidade na simulação do tempo de transporte até o abate. Quanto maior o tempo, maior foi a influência nos parâmetros fisiológicos das aves, o que confirma os resultados obtidos por Nicol & Scott (1990), que relacionaram o manejo pré-abate e transporte ao estresse fisiológico.
Macari & Furlan (2001) consideram o valor de 41,1ºC de temperatura retal das aves como limite inferior da condição de estresse térmico (Figura 1), ou seja, quando este limite é ultrapassado, são desencadeados mecanismos fisiológicos para manutenção da temperatura corpórea, o que caracteriza a condição de estresse térmico.
Na Figura 1 a temperatura retal de 46,3ºC foi considerada como limite superior da condição de estresse térmico, pois, neste experimento, quando a ave apresentou essa temperatura retal, ocorreu o óbito. A ocorrência desse fato foi constatada em uma ave após 120 minutos de exposição à alta temperatura e umidade. Desse modo, os limites considerados de condição inferior de estresse (CIE) e de condição superior de estresse (CSE) foram 41,1 e 46,3ºC, respectivamente. A partir de 30 minutos de exposição às condições desse estudo, as aves já se encontravam em estresse térmico.
Silva et al. (2001) observaram que, em condição termoneutra (24ºC e 65% UR), aves com 42 dias de idade apresentaram valores médios de freqüência respiratória de 83 movimentos por minuto. Por outro lado, em temperaturas ambientais mais elevadas (35ºC), Frankel et al. (1962) e Kassim & Sykes (1982) observaram valores de freqüência respiratória de 150 a 260 movimentos por minuto. Foram considerados, portanto, os valores de freqüência respiratória de 83 e 150 movimentos por minuto como limites da condi- ção inferior de estresse (CIE) e da condição superior de estresse (CSE), respectivamente.
Figura 1 - Limites das condições inferior (CIE) e superior (CSE) de estresse para temperatura retal e médias de temperatura retal em frangos de corte submetidos a diferentes tempos de exposição à alta temperatura e umidade relativa
Avaliação do estresse térmico em condição simulada de transporte de frangos de corte - Image 2
Pode-se observar na Figura 2 que, após o tempo de 30 minutos de exposição à alta temperatura e umidade (35ºC e 85% UR), as aves ultrapassaram a CIE, considerada limite inferior de freqüência respiratória em condição termoneutra.
As aves apresentaram perdas significativas de peso corporal e diminuição dos pesos de pernas, asas e dorso conforme aumentou o período de estresse (Tabela 2). Os pesos do peito e de vísceras, no entanto, não foram afetados pelo período de estresse térmico. Este fato deve-se à maior perda de água das extremidades do corpo (pernas e asas) no início da exposição à condição de alta temperatura e umidade.
Considerando os parâmetros temperatura retal, freqüência respiratória e perda de peso, observou-se que, a partir de 30 minutos de exposição à alta temperatura e umidade, as aves entraram em desequilíbrio térmico com o meio, ultrapassando os limites da condição inferior de estresse assumidos neste trabalho.
Figura 2 - Limites das condições inferior (CIS) e superior (CSE) de estresse para freqüência respiratória e médias de freqüência respiratória em frangos de corte submetidos a diferentes tempos de exposição à alta temperatura e umidade relativa
Avaliação do estresse térmico em condição simulada de transporte de frangos de corte - Image 3
Segundo Kettlewell et al. (2001), a exposição das aves a altas temperaturas durante o transporte é a causa mais freqüente de redução da qualidade da carne e das chamadas "mortes na chegada", tendência que tende a se agravar com o aumento do tempo de transporte (Warriss, 2004).
Takahashi et al. (2005) verificaram influência significativa do tempo gasto com o transporte das aves e da distância da granja ao abatedouro sobre as características de qualidade de carcaça e demonstraram que o manejo adequado da condição de transporte das aves até o abatedouro é fundamental para garantir a diminuição dos efeitos ambientais sobre as exigências termoneutras das aves.
 
Conclusões
O tempo de exposição e a condição de alta temperatura e umidade relativa em câmara climática, simulando o transporte das aves, influenciaram negativamente os parâmetros fisiológicos e as características de carcaça (perda de peso e pesos de pernas, asas e dorso), comprovando o conseqüente efeito do estresse térmico no metabolismo e no equilíbrio térmico corporal das aves. A partir de 30 minutos de exposição às condições de estudo, as aves já apresentaram evidências de estresse térmico.
Tabela 2 - Médias de perda de peso corporal (PPC) e pesos de peito (PP), pernas (PNP), asas (AP), dorso (DP) e vísceras (VP) em frangos de corte submetidos a diferentes tempos de exposição (TE) à alta temperatura e umidade relativa
 
Agradecimento
Ao Dr. José Fernando Machado Menten, à Dra. Aline Mondini Calil Racanicci e ao técnico Alexandre Sebastião Soares, do Departamento de Zootecnia da ESALQ/USP, e ao técnico Edival Correr, do Departamento de Genética da ESALQ/USP, pela grandiosa colaboração na execução deste trabalho.
 
Literatura Citada
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***O trabalho foi originalmente publicado por R. Bras. Zootec., v.36, n.4, p.1126-1130, 2007 (supl.).
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Autores:
José Antonio Delfino
Universidade Federal do Ceará (UFC)
Universidade Federal do Ceará (UFC)
Dr. Iran José Oliveira da Silva
USP -Universidade de São Paulo
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