1. Introdução (fonte Arial 12 – alinhado à esquerda)
A avicultura industrial ocupa uma posição de destaque dentro da economia brasileira, tendo participação em 1,5% do produto interno bruto brasileiro (PIB), e gerado mais de 3,6 milhões de empregos direta e indiretamente (ABPA, 2022). O Brasil se destaca sendo o maior exportador de carne de frango do mundo, presente em mais de 151 países, a carne de frango brasileira é reconhecida pela grande qualidade, exportando no ano de 2021 cerca de 4.610 Milhões de toneladas (ABPA, 2022).
O Paraná possui grande participação na produção e abate de aves de corte no Brasil. Sendo o estado líder na produção de frango de corte, em 2021 uma de cada três aves abatidas no Brasil saiu do Paraná, gerando o volume de 4,49 milhões de toneladas de carne produzida, representando em torno de 35,5% da produção brasileira (ABPA, 2022). Dentro do estado do Paraná se destaca a região oeste, tendo cerca de 6.041 aviários de corte, responsáveis pela produção de aproximadamente de 600 milhões de aves, caracterizando a região como líder em produção avícola, compreendendo 30,76% da produção total do estado (Sindiavipar, 2020). Apesar dos expressivos números em produção e lucro, a preocupação com a sanidade do setor vem crescendo junto com sua expansão, já que para continuidade de uma boa produção a questão sanitária deve estar muito bem controlada. A avicultura se caracteriza por ser uma atividade de alta densidade, sendo assim, a multiplicação, disseminação e perpetuação de patógenos se torna um risco. Estes patógenos provocam diversos prejuízos a cadeia avícola desde percas produtivas até autos gastos com medicamentos (Gomes, 2004).
Entre vírus, bactérias e enfermidades fúngicas, destacam-se vírus que agem no sistema imunitário da ave, já que uma vez atacado, o sistema imunológico começa a falhar, deixando portas abertas para outros patógenos. A dificuldade em tratar este tipo de quadro e sua fácil transmissão em linha vertical, eleva os vírus imunossupressores a um dos maiores causadores de prejuízos econômicos a atividade avícola (Back, 2010). As doenças de Marek, Newcastle, enterite hemorrágica, Metapneumovirus, Mycoplasma synoviae, anemia infecciosa em galinhas e a doença infecciosa da bursa, podem ser citadas como as principais doenças virais causadoras de imunossupressão em aves de corte (Rocha et al., 2014). As doenças imunossupressoras geram a perca de índices zootécnicos — baixo peso e alta conversão alimentar —, mortalidade elevada e abertura de portas para entrada de infecções secundarias (Rocha et al., 2014).
Diante do exposto, o presente estudo tem como objetivo relatar a ocorrência da anemia infecciosa em frangos de corte em uma propriedade localizada na cidade de Matelândia, na região oeste do estado do Paraná. O local conta com a instalação de 3 aviários, denominados como A1, A2 e A3. Todos os lotes dos 3 aviários apresentaram a contaminação, permitindo o comparativo entre sinais clínicos e evolução do caso, bem como a análise dos índices zootécnicos dos lotes ao final do ciclo.
2. Metodologia
Entre os meses de junho a agosto de 2021, casos de anemia infecciosa em frangos de corte foram identificados em uma propriedade localizada na cidade de Matelândia, região oeste do Paraná. A propriedade possui capacidade total de alojar cerca de 70 mil aves, dividias em três galpões, nominados como A1, A2 e A3. Os galpões A1 e A2 tem capacidade de alojar 20 mil aves cada, enquanto o A3 de alojar 30 mil aves.
A propriedade tem ciclo de produção com duração de 60 dias, sendo destes, 45 dias de produção, compreendendo do alojamento até a data de abate, e 15 dias de vazio sanitário. A propriedade acompanhada e relatada possuía um bom histórico zootécnico, resultado conquistado pelo excelente manejo com as aves. Não havia registro de problemas sanitários anteriores no local. Conforme informações descritas nas fichas de alojamento, os aviários A1 e A2 alojaram aves de linhagem Cobb Slow, e o A3 alojou aves da linhagem AP95 ambos os aviários alojaram aves de sexo misto — machos e fêmeas —. De acordo com a avaliação técnica descrita na ficha zootécnica dos aviários, as aves chegaram em ótimas condições, apresentando atividade constante e bons reflexos. A avaliação do manejo para alojamento também foi positiva, havia água e comida de fácil alcance e boa disposição, um ambiente bem aquecido e ventilado, sem presença de gases.
No décimo quarto dia de vida das aves, foram averiguados o desenvolvimento, peso e a conversão alimentar. A averiguação evidenciou que os parâmetros se encontravam dentro do esperado e a mortalidade média era de 20 aves ao dia por galpão. No décimo sétimo dia de vida das aves, a mortalidade teve um aumento significativo nos aviários A1 e A2, passando para cerca de 70 aves por dia. Em uma avaliação visual dos lotes era perceptível que diversas aves se apresentavam apáticas, sem atividade, com plumagem arrepiada e pálidas. Foi realizada necropsia em 20 aves em busca de sinais clínicos, sendo 10 de cada galpão. Entre os achados em necropsia estavam alteração em timo (Fig. 1) e Bursa de Fabricius e lesões por E. coli, localizadas principalmente em sacos aéreos (Fig. 2A) e fígado (Fig. 2B).
Figura 01. Alteração em tamanho de timo.
Figura 02. Lesões causadas por E. coli em saco aero (A) e em fígado (B).
Para minimizar os sinais clínicos da doença e a mortalidade das aves o lote foi tratado com antibiótico de amplo espectro, a base de Sulfaclorpiridazina sódica a 62,5% e Trimetoprima a 12,5%. O tratamento teve duração de 5 dias, na dose de 24 mg da associação (20 mg de sulfaclorpiridazina sódica + 4 mg de trimetoprima) por quilo de peso vivo ao dia. A medicação ajudou a controlar a mortalidade e permitiu que as aves continuassem em desenvolvimento, mesmo que mais lento do que antes.
A condição dos lotes levantou suspeita para anemia infecciosa, principalmente por alterações encontradas nos órgãos linfoides. Foi então realizada a coleta de material aos 26 dias para análise afim de se ter uma conclusão de diagnóstico. Foram coletas amostras do fígado, intestino, timo, Bursa de Fabricius. Conforme Imagem 01, é possível observar que o resultado para anemia infecciosa foi positivo em órgãos linfoides – timo e Bursa de Fabricius –.
Imagem 01. Resultado das análises realizadas a fim de constatar a presença de CAV em órgãos linfoides.
Ao vigésimo oitavo dia das aves, o aviário A3 começou apresentar a mesma sintomatologia dos aviários A1 e A2. Em avaliação visual pode-se observar aves apáticas, pálidas, com plumagem arrepiada (Fig. 3A) e a presença de dermatite gangrenosa (Fig. 3B). Foi realizada necropsia 10 aves e, entre os achados em necropsia estavam lesão por E. coli, aerossaculite e atrofia de timo.
O lote recebeu a mesma medicação cita acima, com a finalidade de cessar os sinais clínicos, reduzir a mortalidade e melhorar a condição clinica das aves.
Figura 03. Ave apática e arrepiada (A); Dermatite gangrenosa (B).
Ao trigésimo dia de vida das aves, realizou-se uma nova avaliação aos lotes A1 e A2 e foi observado que mesmo após o tratamento realizado o lote apresentava um aumento significativo em sua mortalidade diária, foi também observado sinais respiratórios – ronqueiras e espirros acompanhados de secreção nasal (Fig. 4 A) –, foi observado também que muitas aves apresentavam lesões de pele – dermatite gangrenosa (Fig. 4 B) –. Foi realizada necropsia em 5 aves de cada um destes lotes, a fim de examinar o sistema respiratório, em necropsia foi encontrado inflamação na traqueia e em sacos aéreos (Fig. 5 A), as lesões por E. coli ainda estavam presentes e era possível ver alteração em Bursa de Fabricius (Fig. 5 B).
Figura 04. Ave com secreção nasal (A), ave com dermatite grangrenosa (B).
Figura 05. inflamação em saco aero- aerossaculite (A), Alteração em bursa de Fabricius (B).
Com a intenção de estabilizar novamente a mortalidade diária e reduzir os sinais respiratórios do lote, os aviários A1 e A2 foram tratados novamente, agora com antibiótico de amplo espectro a base de Doxiclina 50%. A terapêutica instituída teve duração de 5 dias, na dosagem de 20 mg de Doxiciclina por quilo de peso vivo diariamente.
Desde o aparecimento dos primeiros sinais clínicos até a data do abate foram realizados protocolos de nebulização semanal com desinfetante -à base de Cloreto de didecildimetilamônio modificado- e bactericida -a base de Cloreto de alquil dimetil benzil amônia 40% quelatado com ureia 60%-, com a finalidade de baixar carga bacteriana e viral, diminuído os sinais respiratórios das aves. Os lotes foram abatidos aos 46 dias de vida das aves, apresentando indicies zootécnicos muito abaixo do esperado, conforme mostra a tabela 01.
TABELA 01. Indicies zootécnicos dos lotes.
Como a propriedade não apresentava histórico algum de anemia infecciosa, presumiu-se que a doença havia contaminado o lote de forma vertical, quando a matriz passa o vírus para o embrião, nos aviários A1 e A2, já que ambos eram do mesmo lote de matriz. Levantada a suspeita, foi realizado então o rastreamento de lotes irmãos, sendo estes com pintainhos provenientes do mesmo núcleo de matriz alojados na propriedade A nos aviários A1, A2 e A3. Em rastreabilidade, constatou-se que em propriedades que alojaram pintainhos do mesmo núcleo de matrizes dos aviários A1 e A2 apresentavam problemas relacionados a anemia infecciosa igualmente. Já nas propriedades que alojaram aves do mesmo núcleo de matriz do aviário A3, não foram relatados problemas relacionados a anemia infecciosa.
Como o núcleo de matriz dos aviários A1 e A2 ainda estava expedindo novos pintainhos, realizou-se coleta de sangue de pintainhos de 01 dia com a intenção de avaliar como estava a transferência de imunidade vacinal contra o vírus da AIG. Foram coletadas amostras de sangue de 25 pintainhos para análise, e como mostra na imagem 02, 22 amostras de sangue conseguiram ser aproveitadas, destas, 18 amostras ficaram no grupo zero, o que mostra que estas 18 aves não receberam imunidade contra AIG, deixando este lote susceptível a entrada da anemia.
Imagem 02. Avaliação da transferência de imunidade matriz para pintainho.
Após a saída das aves, a propriedade passou por vazio sanitário de 30 dias, aplicando algumas medidas de desinfeção, que incluíram a queima de pena 3 vezes durante o intervalo, fermentação da cama por 7 dias, aplicação de formol em estrutura, desinfecção de estrutura e equipamentos com desinfetante a base de Cloreto de didecildimetilamônio modificado o uso da cal nas camas dos aviários - 700 gramas de cal por m²-.
3. Resultados e Discussão
Conforme Rocha et al., (2014) a anemia infecciosa em galinhas é caracterizada por ser uma doença que atinge diretamente o sistema imune das aves. Barbosa (2010) explica que imunidade das aves é prejudicada já que os precursores de células T no timo, são alvos do agente viral, infectando os linfócitos ocorre a diminuição da resposta imune celular e humoral deixando as aves imunologicamente expostas a outros patógenos, além de agir diretamente nos macrófagos diminuindo a eficiência da fagocitose nas aves. Como doença secundaria, no caso relatado, foi possível observar a E. coli, que como bactéria comensal do intestino das aves, quando a imunidade foi derrubada pelo vírus da AIG proliferou-se intensamente prejudicando as aves.
Dentre os sintomas primários observados no caso relatado pode ser citado a diminuição significativa do desempenho zootécnico das aves, bem como o aumento da mortalidade diária entre as aves, sintomatologia esta que Rocha et al., (2014) expos em seu trabalho. Quando realizada necropsia em aves acometidas pelo AIG é possível observar lesões histopatológicas claras e severas em órgãos linfoides devido a importantes alterações celulares que ocorrem nestes órgãos (Gómez, 2012). Durante acompanhamento a necropsia realizada na propriedade relatada foi observado importantes leões em órgãos linfoides – timo, baço e bursa de Fabricius – , corroborando com a informação encontrada no trabalho de Gómez (2012).
Cardoso e Tessari (2013) citam as principais alterações que podem ser observados em um lote acometido pela AIG, os mesmos puderam ser observados durante o acompanhamento do caso relatado sendo eles infecção de pele grave – dermatite gangrenosa –, palidez, apatia e plumagem arrepiada. Back (2010) explana a observação no histórico do lote é possível traçar uma linha investigativa para um diagnóstico, deve-se observar o desempenho zootécnicos das aves, caso seja baixo e contar com o aparecimento de sinais clínicos e achados necropsias características da anemia infecciosa é de grande valia, que se complemente o diagnostico com exames laboratoriais, como realizado no caso relatado, já que há inúmeras doenças com sinais clínicos e necropsias muito similares.
Dentre os exames laboratoriais são usados para detectar o vírus da anemia infecciosa, Gómez (2012) cita os de isolamento viral, testes sorológicos que detectam anticorpos específicos – ELISA, soro neutralização e imunofluorescência indireta –, exames histopatológicos e os testes moleculares (PCR). Prezotto et al., (2015) cita em seu artigo que a utilização do ELISA e do PCR são preferíveis, o primeiro é muito utilizado, porém ele não detecta o vírus quando a infecção é recorrente, já o segundo é famoso por sua eficiência, pois rapidamente detecta e multiplica o vírus da anemia infecciosa. No caso relatado o PCR foi escolhido por ser um método seguro e rápido.
Schimidt et al., (2007) mostra que em um hemograma é possível observar a alteração que o sangue sofre, principalmente em relação a diminuição na contagem total de eritrócitos, hematócrito e das concentrações de hemoglobina. Gómez (2012) evidencia que comumente as aves infectadas, jovens neste exemplo, quando apresentam um quadro anêmica tem baixos valores de hematócritos (de 10 a 20% quando o esperado é de 27% a 35%), hemácias (abaixo de 1 x 106 / mm³ quando o normal é de 2.76 x 106 /mm³) e leucócitos (com contagem de de 5.000/mm³ quando a normalidade é de 30.000/ mm³), consequentemente possuindo um tempo de coagulação sanguínea acima do normal. A análise realizada no caso relatado apenas demonstrava a presença do vírus da AIG no sangue, não sendo possível visualizar os valores de referências alterados como Gómez (2012) demonstra.
A anemia infecciosa pode ser transmitida de forma vertical ou de forma horizontal. Verticalmente ocorre transmissão por matrizes infectadas que estão com baixa imunidade, a liberação do vírus ocorre pelas excretas das aves, ocorrendo uma contaminação via ovo, contaminado o embrião (Simionatto et al., 2005).
Segundo Back (2010) a porcentagem de embriões contaminados via ovo é baixa, sendo entorno de 5%, porém o problema está na hora da eclosão destes ovos, já que os pintainhos infectados acabam contaminado horizontalmente os pintainhos que não estavam infectados no ovo. Horizontalmente, além da forma acima citada, Barrios (2009) coloca que a anemia infecciosa pode ser transmitida pela via oral, fecal ou então respiratória, sendo facilmente adquirida por animais que estão com baixa imunidade. Acredita-se que a transmissão do vírus da anemia infecciosa na propriedade relatada tenha se dado tanto da forma horizontal quanto a vertical. Quando analisados os aviários A1 e A2 presuma-se que a doença tenha vindo de forma vertical, pois em sua rastreabilidade podemos ver que os lotes irmãos (criados pelo mesmo lote de matrizes) também apresentavam afecção por AIG e também pelo fato de a propriedade nunca ter tido contato com o vírus antes. Já o aviário A3 presuma-se que tenha sido de forma horizontal, já que em rastreabilidade de lotes irmão podemos ver que não um sofria com problemas relacionados a AIG, também pelo fato do lote começar a apresentar sinais clínicos tardiamente quando comparado aos outros aviários sendo que o vírus da anemia é altamente proliferativo, podendo ter chegado as aves do aviário A3 facilmente.
Conforme Back (2010) a doença não tem tratamento, porém antibióticos podem ser usados para eliminar doenças bacterianas que venham a atingir as aves de forma secundaria. Situação está observada a campo já que os lotes formam tratados diversas vezes com a finalidade de diminuir efeitos de aerossaculite e E. coli. A adoção de medidas de biosseguridade efetiva são de suma importância, já que não é possível prevenir as aves de corte totalmente da exposição ao vírus da anemia infecciosa, deve-se manter outros agentes imunossupressores longe da granja para complicações e surtos da doença serem evitados (Back, 2010). Durante o acompanhamento do caso pode-se observar que a biosseguridade é exigida pela integradora de forma rigorosa e comprida pela propriedade em questão, de forma categórica, porém como o vírus da AIG é altamente contagioso, locomove-se de forma aera e grande quantidade de hospedeiro em um só lugar, mesmo a propriedade cumprindo as medidas de biosseguridade o aviário A3 foi infectado.
Prezotto et al., (2015) saliente que o vírus da anemia é altamente resistente a desinfetantes normalmente utilizados na avicultura, dessa forma, após sua entrada na granja a dificuldade de elimina-lo é alta. O que ajuda na hora de combater o vírus nas instalações é um bom manejo de cama aliado ao vazio sanitário realizado de forma eficiente, a utilização do calor ´´fogo em estruturas metálicas´´ e de hipoclorito de sódio a 10% são métodos para ajudar a baixar a quantidade viral nas instalações. Após a saída do lote no caso relatado o proprietário foi orientado a uma desinfecção total da granja com desinfetante e cal com a finalidade de baixar carga viral e bacteriana presente no local, o vazio sanitário imposto para a granja foi de 30 dias, a utilização de calor e hipoclorito de sódio a 10% não foi recomendada.
4. Conclusão
Com os resultados dos testes realizados durante o acompanhamento do caso é possível identificar que o núcleo M1 havia pintainhos infectados, o que levou a transmissão dos aviários A1 e A2 serem de forma vertical, já M2 não havia pintainhos infectados com CAV, o que deixou claro que o aviário A3 recebeu o vírus de forma horizontal.
Sabe-se que a AIG é uma das principais doenças imunossupressoras dentro da cadeia avícola, e está estreitamente relacionada a agentes estressores, bem como erros de manejo e a incidência de outros patógenos de importante caráter econômico. Sabendo do tamanho expressivo da produção avícola dentro do Brasil e da qualidade que é exigida do produto final a sanidade e um bom manejo devem ser o carro chefe da atividade.
Este relato de caso vem como uma soma aos conhecimentos que se tem até hoje da doença, com o compartilhamento de sinais clínicos estudos laboratoriais e qual o melhor caminho para minimizar efeito do agente sobre as aves e controlar a proliferação do vírus. É notório a necessidade de um trabalho intensivo para qualidade sanitária da atividade, tendo em mãos produtos imunobiológicos de qualidade e um programa de biosseguridade realmente funcional.
Publicado originalmente em Revista JRG de Estudos Acadêmicos, Ano 6, Vol. VI, n.12, jan.-jul., 2023.(CC BY 4.0) | ISSN 2595-1661. Acesso disponível em: ARK: https://n2t.net/ark:/57118/JRG.v6i12.485