Introdução.
A treonina é um hidróxi-aminoácido que desempenha papel importante junto com a glicina e a serina no metabolismo da porfirina. Tem participação essencial na síntese de proteína corporal, é essencial na manutenção da saúde e da integridade intestinal. É também um componente importante no desenvolvimento das penas, participando em 4 a 5% de seu conteúdo de proteína bruta (Kidd, 2000). Incorpora-se às proteínas e às enzimas em um índice molar de 6% em comparação aos outros aminoácidos (Henty & Séve, 1993).
Em dietas basais, é tipicamente o terceiro aminoácido limitante para frangos de corte, após metionina + cistina e lisina e seu nível nutricional mínimo pode estabelecer o nível de proteína bruta da dieta se não for utilizada a forma sintética (Berres et al., 2007). Deficiência em treonina em rações para frangos de corte pode diminuir a eficiência de utilização da metionina + cistina e da lisina (Atencio et al., 2004). Formular dietas de custo mínimo para frangos de corte e que atendam às exigências em treonina é essencial para expressão do máximo potencial genético das aves e para redução do desequilíbrio entre os aminoácidos.
A exigência de treonina para frangos de corte no período de 22 a 42 dias de idade, segundo as recomendações do NRC (1994), é de 0,74% em rações com 3.200 kcal EM/kg de ração. Rostagno et al. (2000) e Rostagno et al. (2005) recomendaram valores de treonina digestível de 0,61 e de 0,69%, respectivamente, para frangos de 22 a 42 dias de idade.
Segundo Fernandez et al. (1994), a exigência de treonina para mantença é alta em relação à dos demais aminoácidos, em função de seu grande conteúdo nas secreções intestinais endógenas. Assim, a treonina apresenta maior importância em fases avançadas de desenvolvimento, pois as proporções de exigências para mantença são altas nessa fase.
Kidd & Kerr (1996), em extensa revisão bibliográfica, concluíram que existem controvérsias em relação às atuais exigências de treonina para frangos de corte, pois ainda não se estabeleceu a maneira apropriada para expressar essas exigências em relação à porcentagem da dieta, energia metabolizável, proteína bruta ou em relação à lisina. Diante do exposto, objetivou-se com este estudo avaliar as exigências em treonina digestível de frangos de corte na fase de 22 a 42 dias de idade.
Material e Métodos
O experimento foi realizado no Aviário Experimental do Departamento de Zootecnia da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias do Campus de Jaboticabal – UNESP durante 22 a 42 dias de idade das aves. Foram utilizados 1.920 pintos machos de 1 dia de idade, da linhagem Cobb, alojados em galpão de alvenaria com 80 boxes.
O aquecimento inicial foi realizado por meio de lâmpadas de infravermelho de 250 watts, procurando manter a temperatura ambiente entre 28 e 30 °C durante as duas primeiras semanas de vida. Os pintos foram vacinados contra as doenças de marek, gumboro e bouba no incubatório, seguindo-se a vacinação no 5o e 21o dias contra a doença de gumboro e no 8o dia contra a doença de New Castle.
A cama utilizada foi de maravalha e a quantidade colocada em cada boxe foi de 1,2 kg de matéria seca/ave alojada, de modo que todos os tratamentos tiveram a mesma quantidade inicial deste material utilizado como cama a uma altura de 5 cm. O programa de luz adotado foi de 24 horas de luz durante todo o período experimental. Durante todo o período experimental, as aves receberam ração e água à vontade.
Durante o período inicial (1 a 21 dias de idade), as aves foram criadas em galpão experimental recebendo ração com 3.005 kcal de EM/kg e 21,6% de PB, para satisfazer suas exigências nutricionais, segundo as médias das recomendações de Rostagno et al. (2005) para as fases de 1 a 7 e 8 a 21 dias de idade. Ao final do 21o dia de idade, os frangos foram pesados, selecionados seguindo-se o critério do peso médio de cada boxe e distribuídos em delineamento experimental inteiramente casualizado, envolvendo seis tratamentos (níveis de treonina digestível), cada um com oito repetições de 40 aves.
Na formulação das rações experimentais, foram consideradas as recomendações nutricionais de proteína bruta, energia metabolizável, cálcio, fósforo disponível e aminoácidos digestíveis estabelecidas por Rostagno et al. (2005) para as fases de 22 a 33 e 34 a 42 dias de idade.
Foram realizadas as análises químico-bromatológicas dos ingredientes das rações experimentais (Tabela 1), de acordo com os métodos descritos por Silva (1990). Os valores de energia metabolizável (EM) e dos coeficientes de digestibilidade utilizados foram os estabelecidos por Rostagno et al. (2005).
Os tratamentos consistiram do fornecimento de uma dieta basal deficiente em treonina, formulada com base em aminoácidos digestíveis, de acordo com o conceito de proteína ideal, durante 22 a 42 dias de idade, suplementadas com cinco níveis de treonina digestível.
A ração basal (Tabela 2) foi formulada para conter 0,5904% de treonina digestível, que corresponde a 55% do nível 1,0735 de lisina, e as outras rações com níveis crescentes de 5% em relação à ração basal, as quais contiveram 0,6441; 0,6977; 0,7514; 0,8051 e 0,8588, ou seja, dois níveis abaixo e três acima do nível de 0,6977% recomendado por Rostagno et al. (2005). Os níveis de lisina, metionina + cistina e dos demais aminoácidos utilizados na formulação das rações foram os estabelecidos por Rostagno et al. (2005).
A adição de treonina à dieta basal foi feita em substituição ao ácido glutâmico, no intuito de manter todos os tratamentos com o mesmo nível de nitrogênio e eliminar qualquer efeito relacionado a diferenças em sua concentração. Portanto, as dietas com menores níveis de treonina continham maiores níveis de ácido glutâmico.
As aves foram pesadas no início e ao final do período experimental para determinação do ganho de peso, pela diferença entre as pesagens entre o 21o e 42o dias. Da mesma forma, o consumo de ração foi obtido pela diferença entre a ração fornecida e as sobras das rações nos comedouros. Posteriormente, foi calculada a conversão alimentar pela razão entre o consumo de ração e o ganho de peso das aves. A viabilidade criatória foi obtida tomando-se o número total de aves alojadas menos as aves mortas ou retiradas da parcela, dividido pelo total de aves alojadas (multiplicado por 100). Para cálculo do índice de eficiência produtiva (IEP = [ganho de peso médio diário (g) × VC (%)] / (conversão alimentar × 10), consideraram-se o ganho de peso, o consumo e a conversão alimentar média das aves nessa idade.
Tabela 1 - Composição químico-bromatológica e de aminoácidos totais e digestíveis dos ingredientes das rações experimentais
Ao final do período experimental, foram selecionadas oito aves por parcela com peso corporal próximo ao peso médio da respectiva parcela. As aves selecionadas foram submetidas a um período de jejum de 6 horas, sacrificadas por sangria da jugular, depenadas, evisceradas e, após pesagem da carcaça, foram divididas em cortes para avaliação dos rendimentos de carcaça (desconsiderando cabeça, pescoço e pés), peito, coxa + sobrecoxa, asas e dorso.
As análises estatísticas foram realizadas utilizando-se o programa SAS (Statistical Analysis System, version 6). Para determinação das exigências de treonina digestível, foram utilizados três modelos de regressão: o modelo quadrático descrito por Robbins et al. (1979), o modelo exponencial descrito por Noll & Waibel (1989) e o modelo de retas segmentadas ou Linear Response Plateau (LRP) descrito por Braga (1983), com 90% do quadrado máximo, conforme o melhor ajustamento obtido para cada variável estudada.
Resultados e Discussão
Não houve efeito significativo (P>0,05) dos níveis de treonina das dietas sobre os parâmetros avaliados, exceto a conversão alimentar (Tabelas 3 e 4; Figura 1). Não se observou efeito do nível de treonina da ração (P>0,05) sobre o ganho de peso, o consumo de ração e a viabilidade criatória (Tabela 3). O nível de 0,6441% de treonina digestível, correspondente à relação treonina:lisina digestível de 60%, foi suficiente para atender à exigência (para máximo desempenho) de machos alimentados com dietas contendo 17,76% de proteína bruta. Esses resultados diferem dos encontrados por Soares et al. (1999), que indicam valor de treonina digestível inferior (0,57%) ao encontrado neste experimento para machos Hubbard na fase de 22 a 42 dias de idade. Leclercq (1998) propõe valores de 0,61% de treonina digestível para ganho de peso utilizando o modelo descontínuo e Webel et al. (1996) indicam 0,61% de treonina total para ganho de peso. Mack et al. (1999), utilizando o modelo descontínuo, recomendaram uma relação treonina:lisina de 63% para as linhagens Ross e Isa na fase de 20 a 40 dias, portanto, muito próxima da menor relação utilizada neste experimento (60%).
Não foi realizado ajuste adequado pelos modelos quadrático ou exponencial aos dados de desempenho das aves, uma vez que esses modelos não foram significativos (P>0,05) pela análise de variância da regressão. A resposta de conversão alimentar foi ajustada adequadamente pelo modelo LRP (Tabela 5), onde o nível ótimo de treonina na ração, estimado pelo intercepto da reta ascendente com o platô, foi de 0,7642%, discordando dos achados de Dozier III et al. (2000b), que estimaram a exigência de treonina em torno de 0,67% para frangos de corte machos criados em altas temperaturas ambientais na fase de 42 a 56 dias de idade para se alcançar a melhor conversão alimentar.
Tabela 2 - Composição percentual das rações experimentais
Tabela 3 - Consumo de ração, ganho de peso, conversão alimentar, viabilidade criatória e índice de eficiência produtiva de frangos de corte alimentados com rações contendo diferentes níveis de treonina digestível de 22 a 42 e 1 a 42 dias de idade
Com base no modelo LRP, o nível estimado de 0,7642% de treonina digestível na dieta pode ser interpretado como aquele a partir do qual não ocorre melhora na conversão alimentar das aves, valor superior às recomendações do NRC (1994), de 0,74%, em rações com 3.200 kcal EM/kg de ração; de Rostagno et al. (2000), que recomendaram o nível de 0,69% de treonina digestível para bom desempenho de frangos de corte na fase de 22 a 42 dias de idade; e também de Samandi & Liebert (2006, 2007), que encontraram o nível de 0,73% de treonina digestível para promover o máximo desempenho de frangos de corte de 30 a 45 dias de idade.
Com relação ao índice de eficiência produtiva, o nível 0,5904% promoveu o pior resultado, embora não tenha diferido estatisticamente dos níveis 0,6441 e 0,6977%, que, por sua vez, não diferiram dos demais níveis testados. De acordo com Moro et al. (2005), este índice vem aumentando significativamente nos últimos anos, devido às melhorias nos mais diferentes segmentos da produção como nutrição, genética, sanidade, manejo, ambiência, entre outros.
Os valores de exigências de treonina total observados por Penz Junior et al. (1991) para ganho de peso e eficiência alimentar de machos e fêmeas foram de 0,66 e 0,68%, respectivamente, em pesquisa com frangos de corte de 22 a 42 dias de idade. Rangel-Lugo et al. (1994), no entanto, encontraram níveis de 0,63 e 0,69% de treonina para ganho de peso e conversão alimentar de frangos de corte na fase de crescimento. Kidd & Kerr (1996) relataram que dietas contendo níveis limitantes de treonina podem causar prejuízos pela piora da conversão alimentar, não afetando, porém, o peso corporal e o rendimento de carcaça. Em outro experimento, esses autores relataram que os melhores níveis para rendimento de carne de peito e de ganho de peso são, respectivamente, 0,75 e 0,65%, e o nível de 0,74% estabelecido pelo NRC (1994) é inadequado para o ótimo desenvolvimento do frango de corte na fase de crescimento.
Neste estudo o nível de lisina digestível das rações experimentais foi de 1,0735% e os níveis de treonina digestível encontrados para melhor conversão alimentar 0,7642% e 0,7514% sendo as proporções de treonina digestível em relação à lisina digestível, dentro do conceito de proteína ideal, de aproximadamente 71,19% segundo o modelo LRP. Esses valores estão de acordo com os observados por Kidd & Kerr (1996) e Dionizio et al. (2003), mas foram superiores aos 67% sugeridos por Baker & Han (1994), aos 63% encontrados por Soares et al. (1999), aos 57% e 65% sugeridos por Rostagno et al. (2000) e Rostagno et al. (2005), respectivamente, e aos 68,5% obtidos por Emmert & Baker (1997) para a fase de 21 aos 56 dias de idade.
De acordo com Doeschate (1999), a relação é de 65% para a fase de 1 a 21 dias de idade e de 68% para a fase de 22 a 49 dias de idade. Devido à grande variabilidade de resultados descritos, mais trabalhos são necessários para confirmar esses achados. Atencio et al. (2004), trabalhando com frangos de corte machos dos 24 aos 38 dias de idade, também não encontraram evidências da influência da relação treonina:lisina sobre as características de desempenho, e indicaram a relação de 60% como ideal para atender às exigências das aves. Berres et al. (2007) recomendaram a relação treonina:lisina de 68,5% para frangos de corte de 15 a 37 dias de idade.
Tabela 4 - Equações ajustadas para conversão alimentar (CA), em função dos níveis de treonina digestível, coeficientes de determinação (R2), e níveis de treonina estimados (NTreo) com o uso dos diferentes modelos
Figura 1 - Nível de treonina digestível na ração adequado para maximizar a conversão alimentar, estimado por meio do primeiro intercepto da equação linear com o platô do LRP para frangos de corte de 22 a 42 dias de idade.
Webel et al. (1996), utilizando rações com 20% de proteína bruta, encontraram o valor de 0,70% de treonina total para máximo desempenho de frangos de corte machos no período de 22 a 42 dias de idade. Segundo esses autores, o nível de treonina total para alcançar a máxima eficiência alimentar na fase de 22 a 42 dias de idade é de 0,72% e a relação ótima treonina:lisina é 70% para a fase de 21 a 56 dias de idade.
Segundo Corzo et al. (2006, 2007), os níveis ótimos de treonina total e de treonina digestível em relação à lisina digestível encontrados foram, respectivamente, 0,74 e 66% para ganho de peso e 0,72 e 64% para conversão alimentar das aves criadas em cama nova e 0,77 e 69% para ganho de peso e 0,73 e 65% para conversão alimentar de frangos de corte criados em cama reutilizada na fase de 21 a 42 dias de idade.
Os níveis de treonina digestível da ração não influenciaram significativamente (P>0,05) os rendimentos de carcaça e das partes (Tabela 5). Não foi realizado ajuste adequado pelos modelos quadrático, exponencial e LRP aos dados de rendimento de carcaça das aves, uma vez que estes não foram significativos (P>0,05) pela análise de variância da regressão. Embora não se tenha verificado efeito significativo dos níveis de treonina sobre as características de carcaça, numericamente, o nível de 0,6441% de treonina digestível indicou melhor rendimento de peito, coxa + sobrecoxa e asas em relação aos demais cortes. Esse valor difere numericamente da resposta encontrada por Soares et al. (1999) para machos.
O mesmo foi observado por Kidd & Kerr (1996), que, avaliando o efeito de diferentes níveis de treonina em rações para frangos de corte sobre o rendimento de carcaça, relataram que o melhor desenvolvimento para carne de peito ocorreu com as aves que receberam dietas com 0,75% de treonina na fase final de criação (30 a 42 dias de idade) em relação àquelas que receberam dietas com 0,55% deficientes em treonina. Dozier III et al. (2000a) estimaram requerimento de 0,62% de treonina total para máximo rendimento de carcaça de frangos de corte de 42 a 56 dias de idade.
Em experimento com frangos de corte de 30 a 42 dias de idade, arraçoados com dieta contendo 3.200 kcal EM/kg e 1,10% de lisina, Kidd & Kerr (1997) estimaram exigência de treonina total de 0,78% da dieta para rendimento de peito. Atencio et al. (2004) observaram efeito linear dos níveis de treonina digestível sobre o rendimento de perna na fase de 24 a 38 dias de idade. Reginatto et al. (2000) concluíram que a suplementação de treonina não influencia a composição das carcaças. Da mesma forma, Kidd et al. (2002a) não encontraram diferenças entre a concentração de treonina dietética sobre os parâmetros de carcaça mensurados.
Tabela 5 - Rendimento de carcaça e dos cortes de frangos de corte alimentados com rações contendo diferentes níveis de treonina digestível de 22 a 42 dias de idade
De acordo com relatos de Leclercq (1998), que avaliou dietas com diversos níveis de treonina para frangos de corte machos dos 20 aos 40 dias de idade, apenas um nível muito baixo (0,48% de treonina digestível) foi capaz de influenciar negativamente características como ganho diário, conversão alimentar e deposição de carne de peito.
Conclusões
Com base nos dados o modelo Linear Response Plateau, o nível de treonina digestível para melhor conversão alimentar de frangos de corte é de 0,7642%, que corresponde à relação treonina:lisina digestíveis de 71,19%.
Agradecimentos
À FAPESP, pelo auxílio à pesquisa e pela bolsa de estudos concedida.
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