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Pastejo rotativo de capim-elefante é alternativa de baixo custo e alta produtividade

Publicado: 14 de dezembro de 2011
Fonte : CPT – Centro de Produções Técnicas.
Dentre as vantagens da gramínea estão o alto grau de produtividade, capacidade suporte, viabilidade econômica e alta eficiência fotossintética.
O leite é o subproduto do bovino, e sua qualidade e quantidade produzidas vão depender, dentre outros fatores, da alimentação. Um manejo nutricional adequado resulta em qualidade e vantagens econômicas para o produtor. Esse deve ser baseado em nutrientes, como a proteína, energia, minerais e vitaminas. A quantidade de cada elemento varia de acordo com a categoria animal e com a composição química dos alimentos utilizados.
Na alimentação de vacas em lactação, considerando seu estágio, idade, nível de produção, consumo de matéria seca, além do escore corporal, é necessário o fornecimento de alimentos em quantidades superiores e de qualidade. A alimentação deve atender a todas as exigências dos animais, de forma a atingir o desempenho desejado.
As vacas em lactação são responsáveis por cerca de 50% do custo de produção do leite e, com isso, fica clara a necessidade de buscar programas de produção de forragens e sistemas de alimentação eficientes, que usem menos mão-de-obra e garantam maior produtividade.
Quando o produtor utiliza pastagens de maneira correta para alimentar o rebanho leiteiro, ele pode reduzir os custos de sua produção, sem perder a qualidade. Isso acontece porque existe economia de mão-de-obra e com alimentos concentrados. O pasto é a maneira mais barata de alimentar o rebanho e constitui-se em um sistema de produção com menores inversões iniciais de capital, além de possuir um menor impacto negativo no meio ambiente.
As gramíneas tropicais são conhecidas pelo seu potencial de serem até duas vezes superiores ao das temperadas. Dentro dessas possibilidades, o capim-elefante é uma excelente opção para produtor de gado a pasto. Dentre sua vantagens, estão o alto grau de produtividade, capacidade suporte, viabilidade econômica e alta eficiência fotossintética.
A utilização do capim-elefante, por meio do pastejo rotativo, têm mostrado excelente potencial, especialmente no que diz respeito à produção de leite por área, devido à sua alta capacidade de suporte, 4 a 6 vacas por hectare, produzindo em torno de 12 a 14 kg de leite por dia, sem suplementação de concentrados na época das águas.
Pesquisas relacionadas com o manejo de gramíneas tropicais, visando à alta produção de leite em condições de pastejo, enfatizam a necessidade de se conseguir maior proporção de folhas, para a obtenção de dietas de melhor qualidade. A razão para isso se deve ao fato de que, usualmente, as folhas apresentam valor nutritivo bem superior ao dos caules. No capim-elefante, manejado por meio do pastejo rotativo, a rebrota da planta é composta quase que exclusivamente de folhas, especialmente quando o período de descanso é de, no máximo, 30 dias.
O uso do capim-elefante para pastejo rotativo está em alta, devido à diminuição dos custos e aumento da rentabilidade. No entanto, é preciso que seja feita a implantação da pastagem, seu plantio e manejo de forma correta.
 
fonte: site do CPT – (Centro de Produções Técnicas.)
Fonte
CPT – Centro de Produções Técnicas.
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Romão Miranda Vidal
17 de octubre de 2012
Sr. Marcelo. Não existe ignorância alguma. A busca pelo conhecimento sempre nos levará a alcançar objetivos concretos. Em relação ao entouceramento do capim elefante isto é comum em todos os Pinnecetum. A solução existe,mas o que o senhor deverá adotar é a forma de observar constantemente como o capim irá se desenvolver durante as estações do ano: primavera e verão tenderá a crescer mais e formar touceiras, Qual a solução? Se puder manter o capim a uma altura de não mais de 0,80 a 1,00 metro os animais irão pastejar um capimi mais macio e suculento. Aqui então o senhor deverá notar que os animais irão consumir as folhas mais tenras e macias, sobrará então a dita touceira. Caso o senhor adote um sistema de rotação de pastagens, o mais indicado será fazer uso de uma roçadeira e cortar as touceiras a não mais do que vinte a trinta centímetros do solo, assim se estimula o perfilhamento das plantas, fazendo com elas venham com mais vigor. Este tipo de ação mecanizada ou até manual, deverá ser precedida de uma abudação orgânica para evitar o estresse da planta. Como os talos se apresentam duros, nenhum animal irá fazer uso para consumo. Quando chegar o outono e inverno, o senhor deverá prestar atenção no aspecto geral desta pastagem, podendo então optar pelo corte mecanizado e fazer feno. Isto tudo na relação direta de como as plantas se apresentam. Se na sua região não ocorrem geadas, a solução então será a de manter o pasto adubado e solicitar a um Eng. Agronômo uma orientação a respeito de correção de acidez e adubação com NPK. Aqui seria interessante que o senhor procurasse uma leguminosa que se comporte bem na sua região, para que ela proceda a fixação biológica de Nitrogênio o que irá economizar consideravelmente. A vantagem de se manejar mecanicamente este tipo de pastagem é que o senhor não ficará na dependência natural da evolução do capim, que tende sempre a entoucerar. Repito uma pastagem com altura de até 1,30 a 1,50 favorece em muito a administração do pasto. Sempre lembrando que a planta deverá receber um período de descanso, para evitar um desgaste fisiológico e nutrtivo. Alguns recomendam usar o capim elefante como parte da ensilagem com milho. Acredito que haveria uma situação de maior presença de umidade no composto final o que não é todo recomendável. Mas de acordo com a sua citação "quando bem adubado e com dias quentes e fartura de água", procure adotar a prática de corte das touceiras nos últimos dias das chuvas e calor. Assim o senhor estará forçando um tipo de repouso da planta, que irá perfihar logo após este manejo. Uma grande opção que o senhor poderá lançar mão é a de pesquisar na sua região se existem criações de frango de corte. Se existirem procure o Médico Veterinário responsável e se informe se não haveria interesse em comprar cama para aviários, feita com Capim Elefante. E então o senhor deverá deixar o capim crescer acima de 2,00 metros, cortar conforme cita (0,20 a 0,30) de em seguida adubar. Espero ter contribuído. Um abraço. Romão Miranda Vidal. Médico Veterinário.
Romão Miranda Vidal
12 de septiembre de 2012
Sr. Artur. Na realidade podemos raciocinar que o senhor possuí 1,3 has + 3,00 has = 4,30 hectares de área destinada à pastagens.E que a área maior (3,00 has) eventualmente sofre inundações. A principio nenhuma gramínea suporta excessos hídricos, o que dificulta a situação. Mas existem alternativas que podem ser usadas para mitigar esta situação. O plantio de Tiftton, dependendo da variedade poderá ser um parte da solução. Outra seria o senhor analisar com um(a) Profissional de Engenharia Agronômica, como sistematizar esta área inundavel, mesmo que periódicamente. Como sistematizar? Provavelmente o(a) Profissional irá lhe informar, inclusive em relação a custos/benefícios.Quanto a irrigação aconselho o senhor após consultar o(a) Profissional, entrar em contato com a FUNESP (0...14- 3882-6300 e falar com a Sra. Marina e solicitar a publicação de um Projeto de Irrigação com canos de PVC rígido, de custo muito baixo. Em relação a indicação de capim para a sua região. Primeiro aquele ditado que é o capim que deve se ambientar ao meio é uma falácia. Não existe isso. O que nós temos que ter em mente é que deveremos dar condições para o capim que melhor está se desenvolvendo neste momento na sua região. Mesmo porque a introdução de uma nova variedade pode resultar em um acidente, como foi o caso no Rio Grande do Sul quando introduziram o Capim Anoni ou Anone, que se tornou uma gramínea invasora dominante. Ou ainda resultar em fracasso total. O que aconselho é fazer uma leitura na sua região de influência, realcionada com a sua propriedade e analisar quais os tipos e variedades de cápins que existem. E então a partir dai, melhorar as condições de solo: acidez, matéria orgânica, NPK e etc, para depois então implantar o tipo de capim regional. Nem sempre a introdução de uma nova espécie e ou variedade resulta em sucesso. Como dizem os mineiros, "um cardinho de galinha e um bolinho de queijo, num faz mar a ninguem". Em relação ao numero de UA/ha, vai depender muito do número de animais que o senhor possui na propriedade e de quantos hectares totais deverão ser rotacionados, aliados é lógico ao tipo de capim. Mas acredito que se o senhor operar com capim elefante, com uma produção de 40 toneladas de Massa Verde ou 6 toneladas de Matéria Seca /ano/ hectare o senhor deverá obter algo em torno de 25 toneladas de Matéria Seca por hectare, ano. Daria para operar com aproximadamente algo em torno de 30 UA, com folga, desde que o senhor consiga fazer uma reserva estratégica de alimentos, via ensilagem, banco de proteínas e ou fenação. Espero ter contribuído com os nossos humildes conhecimentos. Um abraço. Romão Miranda Vidal Médico Veterinário
Romão Miranda Vidal
26 de julio de 2012
Srta. Edi. Vamos analisar o seguinte. Se já existe uma pastagem implantada, duas situações devem ser analisadas: 1- Estado desta pastagem em termos de manejo, infestação, degradação, presença de cupinzeiros, última análise de solo e as devidas correções, erodida ou não, compactada ou não; 2-Se no momento esta é a única fonte de pastejo e por consequente alimentação para o rebanho. No primeiro caso, o ideal seria proceder uma amostragem de solo (coleta orientada por um(a) Eng. Agron..Após os resultados aplicar o que for indicado pelo(a) Eng.Agron. A seguir proceder a dessecação desta pastagem, sempre orientado pelo profissional e preparar devidamente o solo, com as devidas manobras exigidas e então iniciar o plantio de milho, para grãos. Não para ensilagem.Assim que colher o milho, deve-se já ter as mudas devidamente preparadas e então sulcar o terreno, adubar com esterco curtido, cobrir com terra e então distribuir as mudas e cobrí-las. Quando expostas diretamente ao esterco podem queimar. O espaçamento dependerá em muito do volume de mudas, mas em geral não deve ser menos de 0,60 centimetros entre leiras, pois possibilita um trato cultural com máquinas de tração animal. Leve em consideração: umidade do solo, acidez do solo, materia orgânica, origem das mudas, varidades do capim e em especial a dimensão da área. Se for usar em pastoreio rotativo, é importante observar o plantio em parcelas distribuidas em função dos dias de descanso que terá cada piquete. Se for de 3 dias, então plantar o primerio piquete e a´pós 3 dias o segundo e assim sucessivamente, caso contrário, terão um desenvolvimento uniforme e iráo prejudicar o aproveitamento do capim e em especial no último piquete. Se forem 12 piquetes e todos plantados no mesmo dia, haverá um desenvolvimento a maior no 12º piquete, que poderá se tornar de dificil digestão. No segundo caso. Se esta é a única fonte de alimentação, proceder da mesma maneira, mas....dividindo a área em parcelas a serem trabalhadas com as mesma indicações anteriores, agora com certa paciência e proceder o plantio na primeira parcela, depois de colhido o milho na segunda e assim por diante. Observe que este capim é de excelente produção. Pode-se atingir 60 a 90 ton/ha/ano de Matéria Verde ou 12 a 18 ton/ha/Matéria Seca, desde que irrigado e bem adubado. No momento acredito ser um tipo de alternativa para ser usada em pequenas e médias propriedades. No espaçamento de 0,60 pode ainda e deve ser plantada leguminosas regionais. Feijão Guandu? Crotalaria? Vai depender muito do que o(a) Eng.Agron. irá indicar. Como a sua exploração destina-se a bovinocultura de corte, o indicado é proceder um pastoreio rotativo, usando cerca elétrica, boa distribuição de bebedouros e saleiros. Se for possível sombrear os piquetes com NEEN INDIANO. Outro fator. Analisar qual a variedade de capim elefante que é mais indicada. Para quem vai se iniciar neste tipo de manejo de pastagem - capim elefante - sempre deverá levar em conta que a pastagem antes existente de Brachiária, haverão sementes em dormência, que poderão vir a germinar, dai então a orientação necessária do(a) Eng. Agron. para o uso ou não de um controlador de vegetação deste capim.Mas acredito que se bem manejado não haverá problema. Observe sempre que a distribuição espacial da leiras em relação aos ventos dominantes e na orientação leste-oeste podem ter resultados significativos. Quando ocorrer que haja sobra de capim não consumido, pode optar pelo uso de carneiros, como "raspadores do pasto", com um resultado positivo. A forma de defecação dos carneiros melhora a distribuição das fezes e da matéria orgânica. Se for possível analise esta situação. Em relação a lotação. Faça a coleta da Matéria Verde pelo sistema do quadrado e realize os devidos cálculos em relação a necessidade de ingestão diária dos bovinos, de acordo com a classe, idade e peso. Uma cultura de capim elefante bem conduzida, é mais econômica que outras. Por qual razão? Por que pode se optar por deixá-la desenvolver a ponto de proceder a fenação e tem até que a use para ensilagem. Boa sorte e espero ter sido útil. Romão.
Romão Miranda Vidal
25 de julio de 2012
Dr. Fernando. Vamos tentar ser útil. 1º- Análise completa de solo (NPK + Matéria Orgânica) além da correção em relação a acides; 2º-Dimensionar a área em termos de Dias de Descanso, para que se possa ter um panorama real do número de piquetes e da área de cada piquete; 3º- Número de U.A's, a serem colocadas em cada piquete para pastejo diário; 4º- Distribuição das U.A.'s em função do seu estágio fisiológico-produtivo: lactação; período de "vazio' produtivo que antecede o parto (60 a 90 dias) dependendo do escore corporal; 5º- Coleta da amostra do Capim Elefante. Construir um quadrado de madeira de 1 x 1 metro linear, e jogá-lo aleatoriamente, e cortá-lo acima de 20 -40 centímetros do solo. Lembrar que este tipo de capim,não deve ul trapassar 60 a 80 centímetros de altura; 6º- De posse desta amostragem, pode-se calcular o volume de Massa Verde e então o quanto será disponibili zado para o pastejo. Lembrar sempre que o correto é calcular o consumo ideal em Matéria Seca. No caso empiricamente,vamos optar por 20%; 7º-Sempre lembando que o fotoperiodismo, calor e umidade são fatores de suma importância na fisiologia desta gramínea; 8º- Nunca deixar criar touceiras; 9º- Após a retirada das vacas, promover uma reposição de M.O. com o esterco curtido; 10º- O tempo de permanência diária. Vai depender do manejo. Mas o ideal seria pastejar nas primeiras horas do dia e no final da tarde.Quando as matrizes começarem a deitar é hora de retirá-las; 11º- Uma capineira (não é o caso aqui) produz 60 ton/ha/ano; 12º-Um pastoreio rotativo, apresenta algo como 14 a 16% de Proteína Bruta, contra 6% de ensilagem de milho; 13º-Caso ocorra um desenvolvimento além do esperado (influência climática) pode-se lançar mão de aumentar a permanência das matrizes nos piquetes e ou ter um pequeno rebanho de ovinos, para aproveitarem o que restou.As vantagens são inúmeras,em especial a distribuição das fezes. 14º Bebedouros. Suma importância a sua distribuição entre os piquetes e sobretudo a qualidade da água e a limpeza dos bebedouros.Saleiros? Se a suplementação for na ração recebida diariamnte, não será necessário; 15º Área de lazer. Sombreado de preferência com NEEN INDIANO. 16º-Usar cerca-elétrica.É mais economica. 17º Analisar a possibilidade do uso de leguminosa nativa ou melhor adaptada. 18º Ao planejar a implantação da cultura (capim também é cultura estacional ou semi) preparar o solo de acordo com as práticas agronômicas indicadas. 19º Variedades? Vai depender do que a pesquisa indicar para a sua região; 20º Sistema de irrigação. Canhão? Aqui a situação é peculiar. Durante o pastejo seria interessante usar o sistema de aspersão por um tipo de canhão, pois pode ser usado como elemento de Bem Estar Animal, diminuindo o efeito térmico. Enfim espero ter contribuído modestamente com o senhor. Atenciosamente. Romãi
Romão Miranda Vidal
14 de enero de 2012

Pode até ser.Mas não é bem assim. Em geral este tipo de capim não resiste na região sul as baixas temperaturas, assim como não apresenta resistência na época da seca na região norte centro-oeste.
Alguns indicativos no estado de São Paulo informam que este tipo de capim apresenta resultados positivos, quando irrigado, via pivot-central ou canhão.Mas o problema está em analisar o custo/benefício.
Quanto ao leite ser subproduto....
Médico Veterinário Romão Miranda Vidal

Eduardo Jorge Reis
26 de marzo de 2014

Dr. Romão. Tenho uma propriedade no sertão alagoano, no qual passa um rio de característica temporário. Pretendo construir piquetes de capim elefante irrigado com a água deste rio, que é salobra. A maior parte do ano ele não corre água, mais cavando 60cm dá em água. Conseguirei ter sucesso com esta irrigação? Conseguirei passar o ano todo só dentro dos piquetes?

Marcelo
30 de octubre de 2012
Olá, Marcelo Telles, sim, precisam muito deste substrato, mais teria que consultar um primo, é quem esta criando, para um grupo de nosso estado(sou fluminense), apesar de estar residindo no Pará. Marcelo, estou um tanto rodado na pecuária, e a meu ver, posso estar errado, mas fazer roçadas rotineiras seria muito complexo, se o proprietário não estiver dentro da propriedade, pois se a vaca ou vacas se acustumam a passar pelas cercas, ou se encarece, usando cercas de arame farpado, o se dá fim a 'fujona' ou 'fujonas'. Marcelo, o Dr.Romão Vidal esta muitíssimo certo no seus conceitos, o rotacionado é uma das grandes soluções para a pecuária de nosso Brasil, estou colocando, alguns poréns, para ver se já existem "novas soluções" para "antigos problemas", que a anos nos acompanham em nossos caminhos pedregosos pela Cadeia Produtiva do Leite em nosso país e em nosso Estado do Rio de Janeiro. Um sincero abraço a todos, e minhas considerações e respeito ao Dr.Romão. marcelo erthal
Marcelo Waddington Telles Ribeiro
30 de octubre de 2012
Oi, Marcelo Esse pessoal que te vende cama de frango compra Também substrato para forrar e fazer a próxima cama? Acho que essa questão do capim elefante neutralizar a cerca elétrica tá ,meio exagerada. Afinal, a cerca só é colocada e ligada durante a utilização do lote e depois movida para o próximo lote, e dar uma roçada no limite seguinte não é tão caro.. Achei o debate ótimo.
Marcelo
19 de octubre de 2012
Caro Dr.Romão Miranda Vidal, Saudações, Muito grato pela presteza de tua resposta ! Agradeço-lhe, muito o vosso enteresse ! Já são uns 7 anos que adubamos pastagens com o esterco de frangos ou de galinhas poedeiras, se posso usar uma palavra para resumir, é ótimo. E no caso das cercas eletrificadas, certamente a altura do capim elefante, viria a tocar estas cercas, com perda de corrente e consequente fuga de animais deste pastoreio rotacionado. Questão esta que inviabiliza, por um fator importantíssimo, o econômico. O que o Doutor acha? Muito grato por vossa atenção! Um abraço e meus votos de sucesso! marcelo erthal
Marcelo
16 de octubre de 2012
Dr. Romão na minha ignorância, como poderia ser feito para o capim Elefante não "entouceirar"? Acho muito difícil o gerenciamento deste capim, no que se diz respeito ao crescimento, quando bem adubado e com dias quentes e fartura de água . Muito bom o seu artigo . Muito grato ! Marcelo Erthal
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