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Exportação de material genético brasileiro

Publicado: 6 de julho de 2010
Por: Maíra Vasconcelos
Gostaria de saber como está e se podemos dizer de um mercado de exportação de material genético no Brasil. De onde vem a demanda ? Exixtem problemas de logística ? Quais são os entraves encontrados ? Existem exemplos de sucesso ? Li na revista Terra Viva, que a Associação Brasileira de Criadores de Girolando, assinou um acordo de parceria com a Secretaria de Agricultura das Filipinas, para doação de material genético ao país asiático. Seria esse um exemplo de que esse mercado anda em movimento. Espero comentários. Obrigada.
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Maíra M. Vasconcelos
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Romão Miranda Vidal
6 de julio de 2010
Maíra. Reserva de mercado sempre foi um dos grandes trunfos de alguns setores especializados. O Brasil exportou e continua exportando uma quantidade enorme de semem e embriões de bovinos da raça Nelore, para a Venezuela e Colombia. O que irá acontecer? Dentro de poucos anos eles serão nossos concorrentes. A globalização nunca irá interromper a comercialização deste tipo de material. Acredito que em nome da Segurança Alimentar seria de sua validade firmar entendimentos e protocolos com países menos favorecidos e em especial quando se trata de produzir leite. Alimentos essencial para as crianças e pessoas da terceira idade. Entraves burocráticos existem de ambas as partes. Tanto o país que será beneficiado como do nosso país. Mas se a mídia assumir uma campanha deste tipo provavelmente algum político oportunista possa dar um auxílio. O grande problema é que as Filipinas não possuem grande tradição neste segmento. Na minha opinião as Filipinas teriam maiores e melhores resultados, se desenvolvessem uma política de produção de leite a partir do incentivo na criação de búfalos da raça Murrah. Outra grande opção: caprinos especializados em leite. Atenciosamente. Médico Veterinário Romão Miranda Vidal. CRMV-PR-0039
Julio Cesar Rodrigues Da Silva
6 de julio de 2010
Maíra Por coincidência estive pesquisando dias atrás exatamente este assunto. Pesquisei sobre duas diferentes espécies, bovinos e aves, e os resultados foram animadores. Há sim um mercado, embora ainda modesto para a exportação de genética, America do Sul, Africa, Oriente-Médio e Asia. Os números e receita cambial obtidos são significativos e imagino que a demanda será crescente a medida que a qualidade dos nosos produtos forem se difundindo no mercado. Certamente, o Brasil, conferindo pelos mapas, é um país longe dos mercados promissores e com isso a problemática da logistica toma importância relevante. Trabalhei muitos anos com a importação de aves reprodutoras e pude aprender as dificuldades que agora encontramos para exportar. Com relação a concorrência comercial, só existe uma opção, que é competir pela via da qualidade, não há outra possibilidade, embora, não acredito que países que não produzam alimento animal natural, possam concorrer conosco. O sucesso deste negócio pode ser visto no site do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, no sistema denominado ALICEWEB. Basta você se cadastrar no sistema para obter as informações. Saudações
Antonio Zanuzzo
28 de julio de 2015
Prezado Julio Cesar; Tudo bem? Penso que hoje, especialmente pela nossa favorável SANIDADE, a Genética Suína está preparada para atender a GRANDE demanda da América Latina, Africa...etc; Lembro que somos livres de Aftosa, PSC, PSA, PRRS, BSE, PEDv..., especialmente em SC. Seguimos na luta. Aguardo seu contato; saudações...!!!
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