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Comprimento do pêlo em vacas Nelore, Holandesas e Pardo-Suíças, em três épocas do ano

Publicado: 6 de fevereiro de 2007
Por: Cecília José Veríssimo, Ivani Pozar Otsuk e Juliana Rodrigues Pozzi Arcaro, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios -APTA-, SP, e Evaldo Antonio Lencioni Titto, Laboratório de Biometeorologia e Etologia, Departamento de Zootecnia, Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos -FZEA-, Universidade de São Paulo -USP-, SP.
Sumário

Vacas Nelore, Holandesas e Pardo-Suíças foram avaliadas quanto ao comprimento do pêlo, em Nova Odessa (22º42?S e 47º18?W), Estado de São Paulo, Brasil, em três épocas do ano de 2000: verão, inverno e primavera, a fim de verificar se animais zebuínos, da raça Nelore, têm pêlos mais compridos no inverno, tal como as raças de origem zebuína. Duas amostras de pêlo da região escapular de cada animal foram extraídas, em cada época, com alicate adaptado para essa finalidade. Posteriormente, foram medidos os 20 maiores pêlos, e a média foi analisada. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial (3 raças e 3 estações). O comprimento do pêlo das vacas Nelore, Holandesas e Pardo-Suíças no verão foi de, respectivamente: 4,48mm, 9,47mm e 10,14mm; no inverno: 7,68mm, 14,43mm e 13,20mm; e na primavera: 7,69mm, 8,83mm e 10,48 mm. O comprimento do pêlo das vacas Nelore foi menor (P<0,05) em todas as épocas avaliadas, porém, não diferiu significativamente do das Holandesas na primavera. Todas as vacas tiveram pêlos mais longos no inverno (P<0,05). Nessa época do ano, o maior comprimento foi observado nas Holandesas. O comprimento do pêlo das vacas Pardo- Suíças foi maior (P<0,05) no verão e na primavera, embora não tenha diferido do das Holandesas em nenhuma época do ano. Na primavera (20/11/2000), as vacas Nelore ainda não tinham efetuado a muda de verão, ao contrário das Holandesas e Pardo-Suíças (amostradas em 04/12/2000).

Palavras-chave: comprimento do pêlo, estações do ano, gado europeu, gado zebuíno.

 

INTRODUÇÃO
O comprimento do pêlo é muito importante na adaptação do bovino ao trópico. YEATES (1955) demonstrou, realizando trabalhos em câmara climática, que bovinos com pêlos longos suportam menos o calor do que bovinos de pêlo curto. Esse autor também comprovou, em seu estudo, que o crescimento do pêlo no outono é dependente do encurtamento do fotoperíodo que acontece nessa época do ano.
Animais zebuínos possuem pêlo curto, pois essa é uma das características de adaptação dos animais às regiões tropicais, onde as temperaturas são elevadas, e o pêlo curto contribui para a perda de calor (SILVA, 2000).
BONSMA (1949), YEATES (1955), DOWLING (1956) e SCHLEGER e TURNER (1960) têm relatado alta correla- ção entre o tipo de pelame com regulação da temperatura, adaptação aos trópicos, condição nutricional e taxa de crescimento, sendo esta última associação negativa, ou seja, quanto mais denso o pelame, pior o desempenho dos animais em condi- ções de calor tropical.
Segundo DOWLING e NAY (1960) e TURNER e SCHELEGER (1970), o pelame de inverno é um novo pelame, e não um alongamento dos pêlos de verão. Os pêlos de inverno têm menor diâmetro e são mais longos que os de verão.
Este trabalho teve como objetivo verificar se animais zebuínos da raça Nelore têm pêlos mais compridos no inverno, tal como as raças de origem europ éia Holandesa e Pardo-Suíça.
 
MATERIAL E MÉTODOS
Vacas da raça zebuína Nelore, e européias, Holandesa e Pardo-Suíça, foram observadas quanto ao comprimento do pêlo, em três estações do ano: ver ão, inverno e primavera. Datas de coleta de pêlos e número de animais amostrados em cada época, de acordo com a raça, encontram-se na Tabela 1.
 
Tabela 1. Datas de coleta e número de animais amostrados em cada época de acordo com a raça.
Comprimento do pêlo em vacas Nelore, Holandesas e Pardo-Suíças, em três épocas do ano - Image 1
 
As vacas pertenciam ao Instituto de Zootecnia, e estavam localizadas em Nova Odessa, Estado de São Paulo, Brasil (22º42?S e 47º18?W, região com clima classificado como Cwa, pelo sistema Köppen, com verão chuvoso e inverno seco, temperatura média anual de 22,3ºC, precipitação anual média de 1.300mm, e 570 m de altitude). As vacas Holandesas e Pardo-Suíças eram criadas em sistema intensivo de produção, com alimentação adequada para altas produções leiteiras o ano todo (silagem de milho, concentrado e pastagens de alto valor nutritivo, formadas com capim Tanzânia, Panicum maximum cv. Tanzânia). As vacas Nelore eram criadas em regime extensivo, em pastagens de capim colonião (Panicum maximum), suplementadas apenas com sal mineral o ano todo.
Duas amostras de pêlos da região escapular foram extraídas com alicate adaptado para essa finalidade, conforme SILVA (2000), em cada coleta.
As amostras foram acondicionadas em saco plástico, e, posteriormente, no laboratório, foram medidos os 20 maiores pêlos com paquímetro. A média obtida de cada animal foi transformada para log x e analisada.
O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente ao acaso, em esquema fatorial (3 x 3), no qual foram estudados os efeitos de raça (Nelore, Holandês e Pardo-Suíço) e época do ano (verão, inverno e primavera).
 
RESULTADOS
Conforme se visualiza na Tabela 2, as vacas Nelore tiveram as menores médias de comprimento de pêlo em todas as estações do ano avaliadas (P<0,05), e as médias observadas nesta raça no inverno e na primavera foram semelhantes. As vacas Pardo-Suíças tiveram as maiores médias de comprimento do pêlo no verão e primavera (P<0,05). As vacas Holandesas tiveram média de comprimento de pêlo semelhante à das Pardo-Suíças nas três épocas do ano. Na primavera, a média do comprimento de pêlos das vacas Holandesas não diferiu do comprimento dos pêlos das vacas Nelore nem das Pardo-Suíças.
 
Tabela 2. Valores médios do comprimento de pêlos de vacas zebuínas (Nelore) e européias (Holandês e Pardo- Suíça), em três épocas do ano.
Comprimento do pêlo em vacas Nelore, Holandesas e Pardo-Suíças, em três épocas do ano - Image 2
 
O comprimento do pêlo das vacas Nelore no inverno aumentou 71%, e na primavera (20/11/2000), quando foi reavaliado, ainda estava com o mesmo comprimento do inverno. O comprimento do pêlo das vacas Holandesas aumentou 52% no inverno, e na primavera (04/12/2000) já estava com comprimento semelhante ao do verão. O mesmo aconteceu com as vacas Pardo-Suíças, cujos comprimentos dos pêlos de inverno foram 30% maiores, e no início do mês de dezembro já tinham retornado ao comprimento do verão.
 
DISCUSSÃO
O processo da muda dos pêlos de inverno e de verão foi investigado detalhadamente por alguns pesquisadores australianos.
TURNER e SCHLEGER (1970) verificaram que na muda de pêlos de inverno, que ocorre em função do encurtamento do fotoperíodo (YEATES, 1955), já no mês de fevereiro aparecem novos pêlos rapidamente, e estes possuem uma longa fase de crescimento. Essa intensa atividade de crescimento e surgimento de novos pêlos forma um longo e denso pelame de inverno nos animais estudados (Hereford, Shorthorn, Africander e seus cruzamentos). Na muda de verão, os pêlos longos são substitu ídos entre agosto e novembro a uma velocidade razoável, que é acelerada nos meses de setembro e outubro.
Segundo DOWLING e NAY (1960), existem folículos de pêlos em fase de crescimento em todas as esta- ções do ano, porém, o número de folículos de pêlos na fase de crescimento atinge um pico em setembro e um pico ainda maior em março, na Austrália. As mudanças no pelame observadas no inverno e ver ão são devido à substituição das fibras em ambos os períodos. O pelame de inverno é um novo pelame, e não um alongamento do pelame de verão. O pelame de inverno é feito de pêlos com menor diâ- metro que aqueles do pelame de verão, e o pelame de verão tem pêlos mais curtos que o de inverno.
HAYMAN e NAY (1961) observaram a muda de pêlos em bovinos europeus (Jersey, Red Poll, Australian Illawarra Shorthorn, Holandês), mesti- ços F1 (Guzerá x Jersey e Red Poll x Holandês) e zebuínos (Red Sindhi e Sahiwal), também na Austr ália, a intervalos semanais, durante a muda da primavera, e quinzenais durante o outono. Os zebuínos sempre tiveram os pêlos mais curtos que os mestiços ou os europeus, e assim como estes, também fizeram a muda de pêlos de inverno e de ver ão. O pêlo dos zebuínos diminuiu a partir de 27/ 09 de cerca de 12 e 13 mm para 7 e 6 mm em janeiro, nas raças Red Sindhi e Sahiwal, respectivamente, e estacionou o comprimento até 09/03, quando já se observou aumento progressivo. Os autores observaram que há dois picos na muda dos pêlos: primavera e outono, quando quase todo o pelame é trocado. O padrão de mudança nos pêlos é bastante semelhante entre animais europeus, mestiços e zebuínos. O período de transição de um pelame de inverno para um de verão é de aproximadamente quatro meses; no entanto, a grande maioria dos pê- los é trocada em setembro e nas primeiras semanas de outubro.
DOWLING (1958) verificou o comprimento do pêlo em várias raças de bovinos, inclusive em animais zebuínos, no verão e no inverno da Austrália. Constatou um aumento de cerca de 60% no pêlo de animais zebuínos no inverno, sem, contudo, especificar de qual raça zebuína se tratava.
Neste experimento, vacas zebuínas da raça Nelore, como era esperado, tiveram menor média de comprimento de pêlos do que os animais de origem européia, no verão e no inverno (Tabela 2).
VERÍSSIMO et al. (1998) verificaram que 20 novilhos de cerca de dois anos da raça Nelore tiveram pêlos com média de 5,56mm, em coleta realizada no auge do verão (janeiro), mais curtos (P<0,05) do que os pêlos de 8 novilhos Holandeses (15,25mm), em Nova Odessa, SP.
VERÍSSIMO et al. (2002) também observaram que vacas zebuínas da raça Gir tiveram pêlos definitivamente mais curtos (4,68mm) do que vacas mesti- ças Holandês x Gir, em coleta realizada no mês de janeiro, em Ribeirão Preto, SP.
PAN (1964) mediu o pêlo de 4 vacas zebuínas da raça Sahiwal e 4 Jersey, no meio do outono (abril), na Austrália. A média do comprimento do pêlo obtida para a raça Sahiwal foi de 4,8 mm, enquanto o comprimento médio dos pêlos das Jersey foi de 8,8 mm.
O comprimento do pêlo na raça Holandesa foi bastante estudado no Brasil, particularmente no Estado de São Paulo. COIN (1986) constatou médias de comprimento do pêlo em vacas de oito rebanhos da raça Holandesa, situados em uma região quente do Estado de São Paulo, em Ribeirão Preto, de 7,75mm no verão (173 observações) e 8,17mm no inverno (133observa ções).
ALMEIDA (1986) estudou várias características do pelame em 306 vacas da raça Holandesa, provenientes de oito rebanhos nesse Estado. O autor verificou efeito de rebanho e estação do ano sobre o comprimento dos pêlos, e obteve as médias de 7,75mm e 8,70mm, para o comprimento do pêlo no verão e no inverno, respectivamente.
PINHEIRO e SILVA (1998) observaram o comprimento do pêlo em 342 vacas Holandesas, variedade preta e branca, provenientes de um rebanho situado na região de São Carlos, SP, e obtiveram as médias de 12,59mm e 14,15mm, na primavera e outono, respectivamente. PINHEIRO e SILVA (2000) estudaram também 116 vacas de dois rebanhos da raça Holandesa, localizados em Ribeirão Preto, SP, e observaram as médias de 11,32mm e 16,11mm do comprimento do pêlo na primavera e no outono, respectivamente.
MAIA et al. (2003), estudando 973 vacas Holandesas pretas e brancas, em Descalvado, SP, verificaram que o pelame preto apresentou-se menos denso e com pêlos mais curtos (média= 12,05mm) e grossos do que o pelame branco, que era mais denso e com pêlos mais compridos (média = 14,26mm); em novembro, observou-se o menor comprimento, tanto do pêlo preto (10,97mm) quanto do pêlo branco (13,26mm).
As vacas Pardo-Suíças tiveram o maior comprimento médio de pêlos, o que está de acordo com a observação visual feita por VILLARES (1941), realizada no mês de junho (outono), em que vacas Pardo- Suíças, criadas no mesmo local e manejo que vacas Holandesas, possuíam pêlos mais longos. VEIGA et al. (1964) observaram que vacas Pardo-Suíças tiveram maior espessura de pelame, tanto no inverno, quanto no verão, do que vacas Holandesas de pelame negro. A espessura do pelame possui alta relação com o comprimento do pêlo nos animais (VERÍSSIMO et al., 2002).
Conclui-se que houve muda de pêlos de inverno nas vacas Nelore, tal como ocorre com os pêlos das vacas de raças européias. Até 20/11/2000 (primavera) as vacas Nelore ainda não tinham efetuado a muda de verão, ao contrário das raças européias, que em 04/12/2000 já haviam completado essa muda. Talvez, as diferentes condições de manejo, principalmente de alimentação, a que os animais estavam submetidos (manejo extensivo a pasto no caso das vacas Nelore, e manejo intensivo com alimenta ção balanceada no caso das vacas Holandesas e Pardo-Suíças), tenham contribuído para este resultado. YEATES (1958) observou que a nutrição tem um papel importante no processo de muda de pê- los dos bovinos, impedindo-a, no caso de má nutri- ção. Ou, ainda, o comprimento dos pêlos das vacas Nelore no inverno, menor que o das vacas Holandesas e Pardo-Suíças no verão, permite termólise mais fácil na primavera e início do verão, causando certo atraso na muda destes animais, comprovadamente mais tolerantes ao calor.
Estudos detalhados sobre a muda de pêlos de inverno e verão devem ser conduzidos em raças zebuínas e européias, criadas nas condições do Brasil.
 
AGRADECIMENTOS
Aos funcionários do Instituto de Zootecnia, Roseli Aparecida Bosquero e Joaquim do Nascimento, e ao bolsista de Treinamento Técnico (Modalidade 1) da FAPESP, Paulo Francisco Montagner, pelos auxílios prestados ao projeto.
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, A.G.C. Comprimento dos pêlos, ângulo de inclinação dos pêlos, espessura de pelame e a produção de leite de vacas da raça Holandesa.1986. 27 f. Monografia (Trabalho de Graduação)- Faculdade de Ci- ências Agrárias e Veterinárias, UNESP, Jaboticabal, 1986.
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COIN, A. A. G. Comprimento dos pêlos, ângulo de inclina ção dos pêlos, espessura de pelame e a produção de leite de vacas da raça Holandesa. 1986. 27f. (Trabalho de Graduação em Zootecnia)- Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias/UNESP, Jaboticabal, 1986.
DOWLING, D. F. An experimental study of heat tolerance of cattle. Australian Journal Agricultural Research, Melbourne, v. 7, n. 5, p. 469-481, 1956.
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HAYMAN, R. H.; NAY, T. Observations on hair growth and shedding in cattle. Australian Journal Agricultural Research, Melbourne, v. 12, n. 3, p. 513-527, 1961.
MAIA, A.S.C.; SILVA, R.G.; BERTIPAGLIA, E.C.A. Caracter ísticas do pelame de vacas Holandesas em ambiente tropical: um estudo genético adaptativo. Revista Brasileira Zootecnia, Viçosa, v. 32, n. 4, p. 843-853, 2003.
PAN, Y.S. Variation in hair characters over the body in Sahiwal Zebu and Jersey cattle. Australian Journal Agricultural Research, Melbourne, v. 15, p. 346-356, 1964.
PINHEIRO, M.G.; SILVA, R.G. Pelame e produção de vacas da raça Holandesa em ambiente tropical. I. Caracter ísticas do pelame. Boletim Indústria Animal, Nova Odessa, v. 55, n. 1, p. 1-6, 1998.
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VEIGA, J.S. et al. Aspectos fisiológicos associados com a adaptação de bovinos nos climas tropicais e subtropicais. II. Espessura do pelame de revestimento do corpo, peso dos pêlos e suas relações com a tolerância ao calor. Arquivos Escola Veterinária de Minas Gerais, Belo Horizonte, v. 16, p. 113-137, 1964.
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YEATES, N.T.M. Photoperiodicity in cattle. I. Seasonal changes in coat character and their importance in heat regulation. Australian Journal Agricultural Research, Melbourne, v.6, p. 891-903, 1955.
YEATES, N. T. M. Observation on the role of nutrition in coat shedding in cattle. Journal Agricultural Science, London, v. 50, n.1, p 110-114, 1958.
***O trabalho foi originalmente publicado no Boletim da Indústria Animal (BIA), do Instituto Zootecnia (IZ/APTA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do estado de São Paulo, Brasil.
 
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Autores:
cecília josé veríssimo
IZ - Instituto de Zootecnia / Secretaria de Agricultura e Abastecimento
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Juliana Rodrigues Pozzi Arcaro
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